sábado, 30 de março de 2013

PRA QUEM ? ? ?


O sambista Bezerra da Silva, apologista da droga em suas músicas. 
Em uma delas diz que para acabar com a baderna que assola o Brasil, só quando o vampiro doar sangue e o saci cruzar as pernas. 
Até parece que a letra foi endereçada a um tipo de gente que frequenta o Congresso Nacional, né não?

DIGA AÍ . . .

ESTADO DE GUERRA . . .

Chupado da Coluna do Claúdio Humberto.
Após anúncio de guerra, norte-coreanos ainda não movimentaram suas tropas.
Após anúncio da Coreia do Norte de que está em “estado de guerra”, a Coreia do Sul informou que, neste sábado (30), não foram percebidos movimentos incomuns nas tropas que a ameaçam. O regime de Kim Jong-um tem feitos muitos avisos de ataque, o que deixou as Forças Armadas sul-coreanas em estreita vigilância sobre a Coreia do Norte. O Ministério da Defesa de Seul comunicou, em nota, que a "ofensiva" retórica norte-coreana é considerada "ameaças inaceitáveis" para a Coreia do Sul e que elas "prejudicam a paz e a estabilidade na península". 
Desta forma, a pasta reitera seu compromisso de responder a altura qualquer ataque vizinho. "Nosso Exército mantém uma completa preparação para não deixar pontos cegos na proteção da vida e a integridade dos cidadãos da Coreia do Sul", informou o ministério.

EM TÃO TÁ

NA EUROPA


Os costumeiros agentes da intriga e da deturpação, insatisfeitos porque suas teorias estão indo para o beleléu, inconformados com o alto nível de emprego do pais, a alta renda do trabalhador e a inclusão social, ficam levantando questões que servem apenas para torná-los mais ridículos. 
Apagão aéreo, da saúde, da energia, inflação, exportações mais baixas tudo serve para essa gente mostrar os caninos, exercitar as suas contrariedades mal contidas, afirmando que o governo está no caminho errado, que o plano real não existe mais, que a inflação está fora de controle etc. 
Tudo bem, é verdade que o custo de vida deu uma guinada forte, do fim do fim de 2012 para este ano, porém é bom que se examine que podem ter decorrido de fatores climáticos, na maior parte. 
Os articulistas falam da seca nos USA (não sua cabeça só existe esse país) mas abstem-se de falar da cruel e longa estiagem no Nordeste, que também estimula a alta de preços. 
Em suma, em vez da racionalidade, impera o despeito com o sucesso do governo. 
Que coisa! 

sexta-feira, 29 de março de 2013

E AGORA JOSÉ . . .


DIREITOS HUMANOS

NORTE-COREANOS

Norte-coreanos querem atacar os EUA.
Milhares de militares norte-coreanos marcharam nesta sexta-feira (29) ao lado de civis para defender um eventual ataque aos Estados Unidos. O ato aconteceu no centro de Pyongyang, na praça Kim Il-Sung, e reuniu soldados, ex-combatentes, trabalhadores e estudantes. 
Segundo a mídia local, a mobilização foi organizada para apoiar a decisão do Exército norte-coreano de preparar ataque com mísseis contra as bases dos Estados Unidos no Pacífico. 
A ação será uma resposta aos voos de treinamento de bombardeiros B-2 sobre a Coreia do Sul.

SEMPRE NA FRENTE


DATA-FOLHA


PRIVATARIA TUCANA

Essa foi a grande obra do PSDB para o País, A PRIVATARIA TUCANA ! ! !
Crimes de lesa-pátria aquelas privatizações. Patrimônio brasileiro dado. Não podia permanecer impune. Os mesmos canalhas privatizadores são os primeiros a querer o Estado, o dinheiro do Estado para as suas empresinhas.
Uma das muitas coisas que não suporto é FHC fala ou escreve. Ele transpira cinismo por todos os seus poros. FHC e seus asseclas se tornaram milionários colocando o Brasil à venda. Venderam o patrimônio nacional à revelia do povo brasileiro.
Por isto, foram escorraçados do poder. Mais aí, já era tarde demais.
O FHC estava querendo que o Brasil fizesse umas “escandilices” atrás das moitas. Graças ao povo brasileiro que elegeu Lula em 2002 não deu tempo dos tucanos perpretarem mais essa patifaria. Esses tucanos gostam de praticar “escandêlos” atrás das moitas ou bebendo vinhos de 10 mil reais as garrafas. Mas tudo limpo, com luvas, camisinhas, como eles mesmos dizem são muito higiênicos. Higienópolis que o diga.
Agora, em 2014, querem retornar para completar o serviço. Petrobras e o Pré-sal, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e os Correios são as jóias da coroa.
Será que o povo brasileiro vai deixar se enganar mais uma vez?
O voto tal qual o chicote do Cristo estalou no lombo do vendilhão em tempo. Continuam na porta do templo, mas não retornarão, e sim de lá darão o salto direto para a lata de lixo da historia, ou irão de lá para a caldeira do Mefisto que dá no mesmo.

MEMORANDO DE POLÍTICA ECONÔMICA.

do conversa afiada.

FHC AO FMI: 
CAIXA, BB E PETROBRÁS ESTÃO À VENDA.

Documento histórico: quando a política econômica do FHC tirou os sapatos.
Do infatigável Stanley Burburinho (quem será ele ?):
Memorando oficial, chamado de “Ajuste Fiscal”, da equipe econômica de FHC (da qual o Padim Pade Cerra era o “Grande Planejador”), datado de 08/03/1999, para o FMI. Este memorando está até hoje no site do Ministério da Fazenda no endereço :http://www.fazenda.gov.br/portugues/fmi/fmimpe02.asp.  
Passa a Petrobras, o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal nos cobres.(Como diz o Delfim: eles venderam as jóias da família e aumentaram a dívida … Uns jenios !)

08/03/1998.

I. Antecedentes

1. Os desenvolvimentos econômicos que levaram à formulação do programa do governo brasileiro apoiado pelo FMI Banco Mundial BID BIS e pela maioria dos países mais industrializados foram delineados no memorando de políticas econômicas anexo à carta de 13 de novembro de 1998 em que se solicita um Acordo Stand-By junto ao Fundo. O Governo brasileiro reafirma o seu compromisso com as referidas políticas que foram modificadas na forma indicada abaixo de modo a adaptá-las ao novo regime cambial.
2. O Governo logrou inicialmente implementar com sucesso os elementos do pacote fiscal que constituiam o núcleo do seu programa. Antes da aprovação do arranjo stand-by pela Diretoria Executiva do FMI em 2 de dezembro de 1998 o Governo havia promulgado ou conduzido pelos trâmites legislativos a emenda constitucional relativa à reforma da seguridade social bem como uma medida visando aumentar a alíquota da COFINS – uma contribuição vinculada calculada com base no giro das empresas. No entanto no início de dezembro a proposta que visava aumentar a contribuição dos servidores públicos em atividade ao sistema da previdência social e estender a referida contribuição aos servidores inativos não foi aprovada pela Câmara enquanto os esforços do Governo para aprovar o imposto sobre movimentações financeiras (CPMF) sofreram atrasos. Durante o mês de dezembro o Banco Central reduziu progressivamente a taxa de juros (overnight) (que havia alcançado mais do que 40% em meados de novembro de 1998) para 29 por cento ao final do ano.
3. Não obstante o pronto anúncio de que o Governo continuaria a envidar esforços para aprovar a CPMF no prazo mais rápido possível e a curto prazo submeteria novamente ao Congresso as medidas fiscais inicialmente rejeitadas e não obstante a divulgação em dezembro de um conjunto de medidas fiscais compensatórias adicionais a confiança do mercado continuou a deteriorar em janeiro de 1999 refletindo também preocupações a respeito do compromisso de alguns Estados importantes com o ajuste de suas finanças. Após fortes pressões sobre as reservas de divisas externas em 13 de janeiro de 1999 o Banco Central ampliou a banda de flutuação cambial e aumentou a frequência de suas intervenções nos mercados à vista e de futuros. No entanto as pressões não diminuiram e em 15 de janeiro o Banco Central deixou que o real flutuasse livremente. A taxa média de câmbio alcançou R$ 1 52/US$ em janeiro e R$ 1 91/US$ em fevereiro comparada a R$ 1 21/US$ antes da mudança do regime.
4. Esses percalços não impediram a aprovação do programa fiscal em janeiro. Mais especificamente as medidas referentes às contribuições dos servidores públicos ativos e inativos foram apresentadas novamente e aprovadas rapidamente pelo Congresso assim como o aumento da contribuição social sobre o lucro das empresas e o aumento do IOF proposto pelo Governo para compensar a demora na aprovação do aumento da CPMF. A CPMF foi aprovada em duas votações no Senado e foi remetida à Câmara havendo a expectativa de que ela seja votada em segundo turno até o final do mês de março. Finalmente o orçamento para 1999 foi aprovado em 25 de janeiro de 1999.

II. Perspectivas Econômicas para 1999

5. Prevê-se agora que a atividade econômica projetada em 1999 será menor do que a prevista há poucos meses com uma redução média da ordem de 3 5% a 4% do PIB para o ano. Isso reflete uma queda no último semestre de 1998 mais pronunciada do que a inicialmente projetada e uma provável redução adicional da demanda interna no primeiro semestre de 1999 que será apenas parcialmente compensada por uma recuperação de exportações líquidas. O declínio econômico deverá atingir seu ponto mais baixo em meados do ano com recuperação gradual a partir da segunda metade de 1999 e que ganhará maior ímpeto no ano 2000 na medida em se recupere a confiança diminuam as restrições impostas ao financiamento externo e a taxa de juros reais se reduza.
6. O novo regime de câmbio flutuante exigirá uma nova âncora nominal para a política econômica. A política monetária combinada com o fortalecimento do ajuste fiscal e uma política salarial firme no setor público será fundamental para impedir o retorno d espiral inflacionária e assegurar uma rápida desaceleração da taxa de inflação uma vez absorvido o impacto da desvalorização do real sobre os preços dos bens comercializáveis (“tradeables”). O índice de preços ao consumidor poderá alcançar mais de 10 por cento na primeira metade de 1999 mas a taxa de crescimento do índice deverá então reduzir-se gradativamente refletindo a firme condução da política monetária e a ausência de pressões internas de demanda. Ao final do ano a taxa mensal de inflação projetada deverá estar na faixa dos 0 5-0 7 por cento.
7. A desvalorização do real gerou um significativo incremento da competitividade brasileira. Como consequência e também em razão de um maior diferencial cíclico entre o Brasil e seus parceiros