sábado, 19 de junho de 2010

DILMA

Espero que a Dilma faça um quadro e o coloque na parede de casa, quanto ao Temer, será que ele vai usar mesmo o submisso sutiã?

AIR FORCE

Em Nova York, piloto da Air Race faz manobras arrojadas pelos obstáculos sobre a água.
Foto: AFP

KKKKK


ENTRA NA FILA

ALEMANHA X SERVIA

CAÇADOR

CHICO BUARQUE, 65

Um poema de Vicente de Carvalho em homenagem ao aniversário (19/06) de Chico Buarque, que hoje faz 65 anos.
Felicidade.
Só a leve esperança, em toda a vida,
Disfarça a pena de viver, mais nada:
Nem é mais a existência, resumida,
Que uma grande esperança malograda.
O eterno sonho da alma desterrada,
Sonho que a traz ansiosa e embevecida,
É uma hora feliz, sempre adiada
E que não chega nunca em toda a vida.
Essa felicidade que supomos,
Árvore milagrosa, que sonhamos
Toda arreada de dourados pomos,
Existe, sim : mas nós não a alcançamos
Porque está sempre apenas onde a pomos
E nunca a pomos onde nós estamos.
Já antecipo as pessoas que dirão que a revista estava com a “edição fechada” e por isso não explorou a morte de Saramago.
Oras, revistas e jornais têm um risco de notícias novas tornarem suas edições imprestáveis e desatualizadas em poucos minutos, a própria Veja várias vezes na história parou suas rotativas para lançar edições novas e extras.
A Veja não tinha mesmo o menor interesse em repercutir mais a notícia de Saramago. Até porque o seu obituário, como de praxe no jornalismo, já estava escrito e revisado há muito tempo, só esperando a pessoa morrer para ser publicado.
E o pessoal da criação gráfica não deixaria passar a oportunidade de usar essa capa “tão bonita” com Galvão (magda) Bueno e o Twitter.
Veja sustenta o jornalismo sociopático porque provávelmente a maioria dos seus jornalistas são sociopátas, acéfalos, pseudo-intelectuais com opniões anti-científicas e sensacionalistas. É uma revista que, como a Globo, se “veste” como prostituta de luxo, com o chamado “padrão Globo de jornalismo”, mas, na realidade, é prostituta de esquina, porque vende-se por qualquer dinheiro e se diz apartidária. Pelo menos nos veículos de comunicação de extrema-esquerda dos EUA, aqueles que praticamente dão espaço para a  opniões racistas, não há a tentativa de se vender imparcial: assumem que tomam um lado.
O que esperar de uma revista que forja entrevistas, cortando a semântica de frases expressas por outras pessoas, para fazê-las servir o interesse picareta e cara de pau de encaixar supostas declarações na linha ‘jornalística imparcial’ da revista? Mas tudo bem, isso tudo é nojento, a revista é um falatório fecal que piora o Brasil… O que fazer? Ter paciência, porque dinossauros reacionários anti-científicos e sociopáticos como a Veja estão sumindo e já não tem mais eco. Basta ver como idéias progressistas arrasam toda a massa conservadora em todos os países, até nos EUA.
Detalhe, Saramago fez críticas pontuais e severas contra Cuba, ele era comunista libertário, basta usar o google, mas jornalista da Veja não sabe usar o Google, são todos burros.

A ERA DO GRUNHIDO

FLAVIO GOMES
O Brasil tem uma revista semanal, “Veja”, que se considera a maior do país. Deve até ser mesmo, sei lá quais são os critérios, não sei quantos leitores tem, quanto fatura, não me interessa. Deixei de assinar essa porcaria anos atrás, já não me lembro se por algum motivo específico, ou se foi, apenas, porque um dia peguei na porta de casa e me espantei: eu ainda gasto dinheiro com esta merda?
Tal revista perdeu a relevância, para estabelecer um marco, depois da queda de Collor de Mello. Naqueles anos de impeachment, as semanais deram vários furos, foram importantes, descobriram coisas. Depois, sumiram. Hoje, a “Veja” é reduto de uns caras chiliquentos como Diogo Mainardi, Reinaldo Azevedo e Augusto Nunes. “Ah, você não lê, como sabe?”, vai perguntar alguém.
Eu de tudo sei, tudo conheço. Piadinha interna.
Mas não quero falar aqui dessas figuras ridículas que acham que escrevem bem e que se julgam parte de algum grupo de pensadores contemporâneos, já que são cheios de fazer citações by Wikipedia e com elas impressionam seus leitores babacas. O que escrevem e dizem, para não ofender demais, repercute entre eles três e seus leitores babacas, todos compartilhados. Eles detestam o Lula e o PT, e é tudo que conseguem

INVOLUÇÃO AFRICANA

TOSTÃO
As seleções africanas são disciplinadas, defensivas e fortes, porém pouco talentosas.
NO GRUPO A, Uruguai e México estão quase classificados. No B, além da Argentina, Coreia do Sul, Nigéria e Grécia disputam a segunda vaga.
As chaves C e D estão emboladas. A Alemanha, que tinha feito uma ótima partida contra a Austrália, perdeu para a Sérvia. Deu tudo errado para os alemães. Começaram mal o jogo, tiveram um jogador expulso e ainda perderam um pênalti.
O imponderável, no caso os árbitros, continua interferindo nos resultados das partidas. Os jogadores da Nigéria e da Alemanha não mereciam ser expulsos. Anularam um gol legítimo dos Estados Unidos contra a Eslovênia no final da partida.
Meu palpite, antes do Mundial, de que várias seleções africanas, por jogarem no continente, se classificariam, não vai acontecer. Os times africanos estão piores do que eu pensava.
A África do Sul está praticamente desclassificada. Argélia, Gana, Nigéria, Costa do Marfim e Camarões correm muitos riscos de não passarem para a segunda fase. Vai ser triste se nenhuma seleção africana se classificar.
Nas oitavas de final da Copa de 1994, a Nigéria vencia por 2 a 0 e dava um show nos italianos. Aí, começaram a brincar. A Itália reagiu e ganhou o jogo. Dois anos depois, na Olimpíada, a Nigéria ganhou do Brasil e da Argentina e conquistou a medalha de ouro.
Na época, imaginei que, de dez a 15 anos, uma seleção africana teria grandes chances de ganhar a Copa. Não foi isso que aconteceu.
O lugar-comum de que os jogadores africanos são habilidosos e criativos, porém indisciplinados taticamente, não existe há muito tempo. Pelo contrário. Hoje, as seleções africanas são disciplinadas, fortes, bastante defensivas, entretanto pouco talentosas.
Um dos motivos dessa transformação foi a importação de dezenas de treinadores europeus. As seleções africanas parecem times europeus da segunda divisão.
Os africanos perderam a fantasia e não evoluíram na parte técnica. Não sabem finalizar. No momento do chute, estão sempre com o corpo desequilibrado. Chutam e caem. Parecem com alguns jogadores que atuam no Brasil, como Dagoberto.
No instante da finalização, os grandes atacantes estão sempre a uma distância correta da bola, com o corpo ereto e com a perna de apoio no chão e ao lado da bola. Chutam, não caem e acertam o gol.

VIVA A SURPRESA

PAULO VINICIUS COELHO - Prancheta do PVC.
O ENCANTO pelo futebol da Alemanha morreu no segundo jogo. A força da Inglaterra nas eliminatórias não resistiu ao primeiro tempo contra a Argélia. Até a Eslovênia fez um primeiro tempo ótimo contra os EUA.
A Copa é mais das surpresas do que das defesas. Até mesmo a Argentina, que deixou boa imagem no segundo tempo ante a Coreia do Sul, penou para vencer por 2 a 1 a primeira etapa.
A tese mais fácil a partir da decepção com os grandes é que a retranca está ganhando a Copa. Mas, fosse assim, o México não venceria a França jogando no ataque, num 4-3-3 ousado e veloz. Nem a Argélia tentaria jogar com a bola no pé ante os poderosos ingleses.
Critique o nível técnico, mas não se esqueça de que a surpresa pode tornar a Copa saborosa. Melhor do que os favoritos ganharem tudo.
Quando a Sérvia vence a Alemanha, tente se lembrar o que fazem seus titulares. Stankovic é campeão europeu pela Inter. Krasic, destaque da Copa dos Campeões pelo CSKA. Jovanovic, recém-contratado pelo Liverpool. O futebol espalhou atletas de países diferentes pelo mundo, e é isso o que explica as vitórias de seleções intermediárias contra outras mais poderosas.
Quando a Argentina é campeã mundial de basquete, atribui-se ao desenvolvimento do esporte. Quando a Sérvia ganha da Alemanha, a teoria é a do nivelamento por baixo. Não é. Lembre-se de que o fato não é inédito. Em 1962, a Iugoslávia, de quem a Sérvia é herdeira, eliminou a Alemanha nas quartas de final.
Ontem, a Sérvia montou uma linha de cinco meio-campistas e obrigou os alemães a se desvencilharem. Lançou Krasic nas costas de Badstuber, sabidamente o mais frágil marcador. O gol saiu assim. Defender é só parte da estratégia. A outra parte é o estudo.
INGLESES PÉSSIMOS
A má atuação inglesa até aqui tem mais a ver com a dificuldade de Lampard e Gerrard armarem do que com a saída de bola. E o time não joga pelos lados. Está errado.
COMPROMETIMENTO
A Eslovênia tinha em 2002 um craque, Zahovic. Perdeu todos os jogos. Matijas Kek diz que foi porque Zahovic tinha privilégios. Hoje sem craques, o técnico diz que o espírito de equipe empurra o time.

A ÉTICA DO JOGO

JUCA KFOURI
Ou o jogo da ética? Como devem jogar México e Uruguai se o empate os leva às oitavas?
O ESCRITOR franco-argelino Albert Camus, que foi goleiro de seleção universitária na Argélia, um dia disse que "o que finalmente eu mais sei sobre a moral e as obrigações do homem devo ao futebol".
Disse porque os tempos eram outros -ele nasceu em 1913 e morreu em 1960- ou porque jamais disputou uma Copa do Mundo?
O que terão a fazer uruguaios e mexicanos, que, graças ao regulamento da Copa, dependem de empatar entre si para ambos irem às oitavas de final na África do Sul, alijando os anfitriões sul-africanos e os franceses?
Será correto exigir deles que busquem a vitória em nome do jogo e de uma classificação mais cômoda (o segundo do grupo provavelmente enfrentará a Argentina) ou será compreensível que façam o chamado jogo de compadres, a velha marmelada, sem correr riscos em busca de vencer porque, daí, podem perder?
Há casos famosos na história das Copas, como o da vergonhosa vitória da Alemanha sobre a Áustria por 1 a 0, na Copa de 1982, resultado que classificou os dois sem luta e alijou, exatamente, a seleção da Argélia, de Camus.
As fórmulas de torneios como as Copas do Mundo sempre embutem riscos semelhantes, e o mais fácil é julgar, porque o mais difícil é se colocar no lugar de cada um dos oponentes e saber exatamente como faria na mesma situação.
Uma coisa é certa: os argentinos torcerão para que os uruguaios não lhe apareçam pela frente, porque a rivalidade entre eles é muito maior do que a dos brasileiros com qualquer um dos dois.
PROPAGANDA.
E, por falar em ética, já há 20 dias na África do Sul ainda não vi, como não vi na Alemanha, em 2006, na França, em 1998, nos EUA, em 1994, na Itália, em 1990, e na Espanha, em 1982, nenhum jornalista fazendo papel de garoto-propaganda. Aliás, brilhante o artigo de Ilana Pinsky, dias atrás na página 3 desta Folha, sobre o envolvimento de esportistas em campanhas de cerveja. Imaginar que os "comunicadores" que as criam e apresentam vão parar para pensar será demais, mas os do esporte mesmo poderiam refletir. O técnico Dunga, por exemplo, que tem uma fundação para ajudar crianças. Ou com ele é também tudo por dinheiro?
EDUARDO ARRUDA
SP x SP
O comitê paulista está dividido sobre a cidade investir em novo estádio para a abertura da Copa -14. Há quem queira pressionar a Fifa para que o Morumbi siga como a arena indicada, mas há quem fale que o "são-paulinismo" prejudicou a cidade.
Cadê?
Dunga liberou para imagens o treino por mais de 20 minutos ontem. A Fifa, que deu pito na CBF, não pôs placa publicitária de seus parceiros. Mas já conseguiu entrevistas exclusivas para seu site oficial com o treinador da seleção e com Elano.
Sabotagem
A polícia sul-africana investiga empresas de segurança que não foram escolhidas pela Fifa para fazer a segurança dos estádios da Copa pelos protestos por conta de salários. O governo calcula que, ao cuidar da segurança nos estádios, gastará R$ 25 milhões. É possível que a Fifa pague a conta.

TROCIDA FEMENINA NA COPA II

Muita beleza e danças coreografadas nas arquibancadas da Holanda na Copa do Mundo da África do Sul.
Holandesa, alemã, italiana, brasileira! Puts! Nessa Copa, o Show é das mulheres! Fala sério, ver um monte de brucutus destruirem a jabulani?? Mostra as torcedoras, porque coisa boa mesma está na arquibancada! E tem gente que ainda acredita na mentira que as mulheres mais bonitas são as brasileiras bando de otário (as brasileiras ainda não apareceu, ficaram assistindo as novelas, elas só mentem pro o povo) Holanda Way oF Life!!

ENQUANTO ISSO


A FILA SÓ AUMENTA

VÁ TOMAR SUCO DE CAJÚ

Se eu fosse bom, colocava no título desta nota o que o “L’Équipe”, num momento histórico da imprensa escrita, colocou na sua edição de hoje, “Vai tomar no cu, seu filho da puta” numa tradução livre, mas sou fino, jamais faria isso, o Anelka fez, mandou o Domenech tomar no cu e, a esta altura, está no aeroporto procurando passagem para Paris.
Foi cortado, mais quem cortou o Anelka foi a manchete do “L’Équipe”. A França é o maior exemplo de como as pessoas podem se relacionar mal, e de como o mau relacionamento resulta em fracasso retumbante, os jogadores da seleção campeã de 1998 e vice de 2006 mal se falam, desconsideram o técnico, se Dunga acha que é malhado no Brasil, que vá viver em Lyon, ou Marselha, ou Varènnes-Vauzelles, para ver o que é bom, há panelinhas, fofocas, ressentimento, um não suporta o outro, não pode dar certo nunca.
Em dois jogos, um empate medonho com o Uruguai e uma derrota patética para o México, fico imaginando o ambiente entre esses atletas, o quanto eles rezam para o tempo passar rápido para que possam ir embora, o desejo de perder para a África do Sul por WO, mas terão de ficar até o dia 22.
A França era uma das favoritas dos Gominhos, eles conhecem os principais jogadores do time, porque assistem aos jogos europeus na TV, lembram bem do Henry eliminando o Brasil em 2006, já viram vídeos do Zidane em 1998.
Após insultar treinador, Anelka é excluído da França.
Elcio Ramalho - rfi
A Federação francesa de Futebol expulsou o atacante Anelka do grupo que disputa a Copa do Mundo antes mesmo do terceiro e último jogo depois das agressões verbais dirigidas contra o treinador da equipe, Raymond Domenech. Os insultos teriam sido feitos no intervalo da partida disputada em Polokwane em que a França perdeu por 2 a 0 do México.
Os rumores sobre a expulsão do atacante Anelka começaram com sua ausência no treino da equipe neste sábado, na Pezula Field of Dreams, na região de Knysna, no sul do país. Sua expulsão foi confirmada à tarde. De acordo com a Federação francesa de futebol, ele deixa a África do Sul ainda neste sábado, depois de recusar a pedir desculpas publicamente ao técnico francês, Raymond Domenech.
Durante o intervalo do jogo entre França e México, disputado na quarta-feira, o atacante francês teria insultado o treinador no vestiário após ter ouvido cobranças por seu desempenho em campo. " Vai tomar no … , sujo filho da p… " , teria dito Anelka a Domenech, segundo o jornal esportivo francês L' Equipe. Diante da ameaça de ser substituído, o atacante teria disparado insultos contra o treinador na frente de todos os outros jogadores. "Está bem, sai", respondeu Domenech. "Sim, claro", retrucou Anelka.
O atacante não voltou para a segunda etapa e foi substituído por André-Pierre Gignac.A briga envolvendo o jogador Anelka e o treinador Raymond Domenech piora ainda mais o já carregado ambiente envolvendo a seleção francesa que vem sendo duramente criticada após as duas partidas realizadas no Mundial onde empatou sem gols com o Uruguai na estreia e perdeu do México na rodada seguinte, reduzindo suas chances de classificação para a próxima fase. Para avançar às oitavas-de-final a França deve ganhar da África do Sul com uma boa diferença de gols e torcer por um tropeço dos uruguaios contra os mexicanos. "Só com um milagre", disse Domenech sobre a possibilidade de classificação.
Críticas
Os últimos anos de Domenech à frente da seleção francesa foram marcados por muitas críticas por seu estilo considerado arrogante e suas dificuldades em lifar com a imprensa e alguns jogadores. O treinador, que levou a França à final do Mundial de 2006 perdido para a Itália, foi mantido no cargo mesmo diante da enorme pressão da imprensa e torcedores após o fracasso da Eurocopa de 2008, quando a equipe foi eliminada ainda na primeira fase da competição.
A escolha dos 23 atletas para a Copa do Mundo também foi bastante criticada por ter deixadod e for nomes como o do experinte volante Patrick Viera e do atacante Karim Benzema, do Real Madri.
Os resultados e atuações nos amistosos de preparação, especialmente a derrota de 1 a 0 para o time "B" da China aumentaram as pressões sobre a equipe e a desconfiança dos torcedores por um sucesso no Mundial.
A decisão do treinador de deixar o atacante Thierry Henry no banco de reservas na África do Sul, também é muita constesta pela imprensa e torcedores franceses. Independentemente dos resultados da seleção francesa no Mundial, Domenech deixará o cargo. A Federação Francesa de Futebol já anunciou que o ex-jogador Laurent Blanc, campeão mundial de 98, que era treinador do Bordeaux, vai assumir a equipe no segundo semestre do ano.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

ENGARRAFADO E ALAGADO


Os tucanos que sempre defenderam a iniciativa privada com a salvação da pátria, deveriam ter pelo menos moral junto as mesmas pra bancar a copa em São Paulo, era o minimo que poderiamos esperar dos demotucanos, o estado mais rico de federação, salvo engango, está a quase dezesseis anos nas mãos dos demotucanos, não consegue si quer viabilizar os jogos da copa em São Paulo é o fim da picada, os tucanso sempre disseram que o estado não é pra isto ou aquilo, agora, depois que a bomba estourou no colo do Serra, querem jogar a culpa no Lula.
Os malandros da politicagem serrana, são mesmo cara de pau, ontem foi patético o programa do PSDB, eles não tem o que dizer a sociedade, pois não conseguem si quer articular junto a iniciativa privada pra garantir a copa em São Paulo, imagina o que seria, se esta turma fossem coordenar a copa de 2014 e as olimpiadas no Brasil. Seria um caos, ainda bem que esta possibilidade é quese impossivel, já que o eleitor não é mais bobo da corte, a maior prova é que ninguém quer ser vice do Serra, seria o mesmo que entrar num jogo sabendo que o adversário vai dar um show.
Quem for vice de Serra, não será nada em 2011, então convida o Pelé, o mesmo que era contra a realização da copa do mundo na África, como disse muito bem o craque Maradona. Mas isto é outra conversa para outro momento. Dilma em 2010.

PARTIDO CUMUNISTA

O CARA

MARCOS AUGUSTO GONÇALVES.
Quarto melhor da história, Maradona é adorado pela TV.
As câmeras amam as grandes estrelas - e são correspondidas. Com Diego Maradona não é diferente.
Quarto melhor jogador de futebol da história, depois de Pelé, Di Stéfano e Garrincha, o gorduchito marrento é o darling da TV na Copa.
Dia de Argentina, como ontem, só dá ele. É Diego dando chutinho de terno, matando a pelota com categoria, comemorando com o banco e distribuindo pegajosos beijos e abraços aos seus comandados.
É um artista. E vai representando bem o papel. Antes eu estava inclinado a concordar com Renato Maurício Prado, que chamou a Argentina de "bando" no "Seleção SporTV" da véspera.
Mas a verdade é que eles gastaram a bola, amiguitos. Messi está difícil de segurar.
Duro é ver aquelas manjadíssimas reportagens sobre comunidades gringas acompanhando jogos de seus países no Brasil. :/

ARGENTINA SEM DEFESA

JUCA KFOURI.
O que falta atrás, no entanto, sobra na frente. Mas a fragilidade pode ser fatal para os argentinos.
UMA VITÓRIA por 4 a 1 não merece contestação, certo? Errado. Fosse o Brasil que tivesse goleado, mas se exposto tanto aos ataques de um time fraco, reclamaríamos. E não se trata de reclamar dos hermanos, até porque o problema é deles.
Mas cabe dizer que, se a Argentina poderia ter vencido a Coreia do Sul, que é melhor que a do Norte, por uns seis gols de diferença, também vale constatar que, por pouco, não se complicou ao quase levar o 2 a 2 que poderia mudar tudo no jogo, já no segundo tempo.
Porque, se Diego Maradona tem uma defesa frágil com Samuel, sem ele, que se machucou para a entrada de Burdisso, fica muito pior. Ainda mais sem Verón, como no jogo de ontem, no Soccer City.
E Mascherano levou um cartão amarelo, motivo ou para não jogar contra a Grécia, para evitar o risco de ficar fora das oitavas de final, ou para jogar cheio de cuidados.
Há que se ver o que será da Argentina quando enfrentar um time mais poderoso ofensivamente.
Mas já se viu do que é capaz do meio de campo para a frente. Principalmente porque Lionel Messi (que faz muita falta à seleção espanhola...) não só dá passes com açúcar para os companheiros - Higuaín, autor de três gols, que o diga- como é dos poucos jogadores da atualidade capazes de driblar em direção à meta adversária.
Num dia em que Carlitos Tevez também joga bem, e Di María colabora, seja por causa de Higuaín, seja por causa de Agüero, gols certamente não faltarão. E olhe que Messi ainda não fez o dele, apesar de ter batido na trave.
3D
Fui ver futebol em três dimensões no espaço horroroso da Sony em plena praça Mandela, em uma demonstração de mau gosto e mandonismo insuperáveis, em um lugar nobre de Johannesburgo.
Dito isso, de fato, a coisa em si é assustadoramente impressionante. Claro que poderá ser aprimorada, porque ainda deixa uma certa sensação de artificialidade, como se os jogadores fossem recortados e destacados do gramado. Mas permite sensações deliciosas e, cada vez mais, os óculos são confortáveis e práticos. Será mesmo o futuro?
CRUELDADE
Ao longe, o som de uma vuvuzela.
Na boca de um uruguaio...

PEIXE??? QUE PEIXE???

UM PAÍS DE TODOS

O CRAQUE DA COPA

PAULO VINICIUS COELHO - Prancheta do PVC.
O RELÓGIO marcava 18min do segundo tempo, o jogo não tinha cara de goleada, e uma das bolas rebatidas pela defesa sul-coreana veio alta, na direção do banco de reservas da Argentina. Maradona arregalou os olhos, levantou o pé esquerdo e dominou a bola de letra.
Deu saudade. Por um instante, Maradona foi o craque da Copa. O Mundial só ganhou um jeito mais jovem quando a Coreia do Sul imaginou poder empatar a partida, cujo placar de 2 a 1 evidenciava a falta de espaço para os craques latinos.
Então a Argentina passou a ter o contra-ataque, e Messi diminuiu a importância da letra com que Diego encantou o Soccer City.
O jogo entre Argentina e Coreia do Sul mostrou que esta Copa se faz sem a bola: quanto mais tempo se passa trocando passes contra defesas ultrafechadas, menor a chance de gol.
No primeiro tempo, a Argentina teve 62% da posse de bola, índice inferior apenas ao do Brasil, contra a Coreia do Norte, e ao da Espanha, contra a Suíça.
O resultado da troca de passes era um time opaco. Messi teve um único lance genial, já aos 43min, quando saiu da marcação de Jung-woo, enfileirou três zagueiros e tocou por cobertura. A bola raspou a trave.
De resto, o primeiro tempo argentino foi apenas bola parada. Pecado mortal sul-coreano cometer 12 faltas em 32 minutos. Em duas cobranças, dois gols sofridos. O espetáculo argentino só se deu quando houve contra-ataque, no segundo tempo, quando sua posse de bola caiu para 56%. Menos bola, mais show!
Maradona mostrou pela segunda vez ao técnico coreano Huh Jung-moo como o jogo flui quando se tem espaço. Jung-moo foi seu marcador na Copa-86. Caçou-o. Em seu livro "Yo Soy El Diego de la Gente", Maradona diz: "Me caçava o número 17. Não lembro seu nome. Só de chamá-lo "Kung Fu'"."
O CRAQUE MESMO
Higuaín foi eleito pela Fifa o melhor em campo, mas o craque foi Messi. À parte a facilidade de Maradona de dominar a bola de sapato, Messi se destacou nos dois jogos. Pode ser o melhor da Copa.
CÚPULA FRANCESA
Os três franceses apelidados de senadores convenceram Raymond Domenech a barrar o meia Gourcuff. Em seu lugar, Ribéry passou a fazer a função de armador.

AS JABU

SÓCRATES

BEM-VINDOS OS GOLS

TOSTÃO
A Argentina tem melhor ataque, mas a seleção brasileira tem uma defesa muito superior.
NO HOTEL em que estamos hospedados, os funcionários, fantasiados, ficaram muito tristes com a derrota da África do Sul para o Uruguai.
Após o jogo, o racional Parreira deu ótimas explicações para o insucesso. Se a África do Sul não se classificar, o que é provável, Parreira vai convencer os africanos de que é melhor perder do que ganhar. Ainda há poucas esperanças. Já o Uruguai está quase certo nas oitavas de final.
A África do Sul, em vez de aproveitar a força da torcida e pressionar o adversário, com uma correria organizada, jogou um futebol cadenciado, frio, no estilo Parreira.
Hoje, a Inglaterra enfrenta a Argélia, e a Alemanha, a Sérvia. O time inglês joga no tradicional esquema com duas linhas de quatro e mais dois atacantes. Os quatro do meio-campo defendem e atacam, alternadamente. Não há volantes muito recuados, como Gilberto Silva. Os volantes Lampard e Gerrard avançam e finalizam de fora da área.
A Alemanha atua com quatro defensores, dois volantes, uma linha de três meias e um centroavante (4-2-3-1). Os três meias marcam e atacam. Quem disser que são três atacantes e um meia (4-2-1-3) também está certo. Há uma grande expectativa para saber se a Alemanha vai repetir a excelente atuação que teve contra a Austrália.
Felizmente, aumentou a média de gols após os primeiros jogos da segunda rodada. A Argentina goleou a Coreia do Sul por 4 a 1. Messi não foi tão brilhante. Mesmo assim, esteve perto de fazer um gol espetacular, além de ter participado dos quatro gols. Desta vez, Di María, Higuaín e, principalmente, Tevez jogaram bem.
A Coreia do Sul, a do Norte e muitas seleções que estão na Copa sabem como jogar, mas não sabem jogar. Fazem tudo certo e, no final, dá errado.
Se com Verón a defesa da Argentina estava desprotegida, com Maxi Rodríguez em seu lugar ficou ainda mais. Com Verón, ficam no meio-campo dois volantes, ele e Mascherano, e mais um armador pela esquerda, Di María. Com Maxi Rodríguez, Mascherano fica sozinho no meio, já que ele e Di María atuam abertos.
A Argentina, por ter um repertório maior de jogadas ofensivas, tem mais chance do que o Brasil de golear uma equipe fraca. O Brasil, por ter melhores defensores e um sistema defensivo superior, tem mais chance de vencer a Argentina ou outro adversário mais forte.

DESTAQUE

FAZ TEMPO

PERFIL DO SERRA

COMO A FIFA QUER

MÔNICA BERGAMO
Apesar das negativas do prefeito Gilberto Kassab (DEM-SP), a licitação para a construção do centro de convenções do Piritubão pode, sim, prever arena para abrigar partidas da Copa de 2014. O secretário Marcos Cintra, do Trabalho, um dos responsáveis pela concorrência, admite: "O edital terá que contar com as especificações de um estádio adequado às normas da Fifa".
DEPOIS DAS FÉRIAS
Mas Kassab "ainda trabalha com outras possibilidades para a Copa", diz Cintra. O edital, que escolherá o grupo que construirá e explorará o Piritubão, sai em agosto.
"MARACUTAIA"
Caio Luiz de Carvalho, presidente do comitê paulista para a Copa 2014, sobe o tom em relação à possibilidade de construção de um estádio novinho em folha só para a Copa 2014, agora que o Morumbi foi vetado pela Fifa. "Será que algum grupo privado vai investir nisso para ter prejuízo? Só se for [para fazer] lavagem de dinheiro ou maracutaia." A Fifa exige estádio de 65 mil lugares, público bem maior do que o que costuma ir aos estádios.
LICENÇA PARA MATAR
Diante das informações de que Kassab trabalharia nos bastidores contra o Morumbi e pela construção de um estádio no Piritubão, Carvalho telefonou para ele anteontem: "Tem algum fundo de verdade nisso?". O prefeito negou e Carvalho saiu atirando.
ELE É DIVERTIDO
O governador Alberto Goldman (PSDB-SP) também sobe o tom, mas em relação ao ministro do Esporte, Orlando Silva, que diz estar "decepcionado" com SP: "Eles [governo federal] é que foram irresponsáveis de atrair a Copa sem dar condições às cidades de sediá-la". Caio Carvalho emenda: "O Orlando é divertido, mas só está fazendo politicalha".
MORDOMOS PÚBLICOS
Reafirmando que não colocará dinheiro público num novo estádio, Goldman disse que, "se fosse gastar R$ 500 milhões, eu construiria um centro olímpico". Num evento em SP, logo depois do veto ao Morumbi, ele chegou a dizer que muitas das exigências da Fifa não passam de "mordomias" para convidados que a entidade quer trazer para o Mundial de 2014.
CAMA, MESA E BANHO
Confiante de que, apesar de toda a confusão, SP sediará jogos em 2014, a prefeitura envia nos próximos dias à Câmara projeto que autoriza flats a oferecerem serviços de hotelaria -cumprindo mais uma das exigências da Fifa.

HINOS SANGRENTOS

PASQUALE CIPRO NETO.
Vi no estádio os dois jogos da África do Sul, e as vuvuzelas se calaram na hora do hino rival.
OS TIMES entram e perfilam-se. É hora dos hinos. Quanto sangue, meu Deus! Quanta morte!
Nas letras dos muitos hinos que conheço, é sangue e morte pra todo lado. Sim, eu sei, em geral os hinos vêm de um tempo de batalhas sangrentas, muitas delas pela independência ou manutenção da soberania, mas... Mas o tempo não passou, as coisas não se resolveram etc? Por que será que, ainda assim, letra de hino nacional é tudo a mesma ladainha (sangue, morrer pela pátria etc.)?
O hino da França fala em armas ("Aux armes, citoyens / Formez vos bataillons": "Às armas, cidadãos / Formai vossos batalhões"). O de Portugal fala em armas ("Às armas, às armas! / Sobre a terra, sobre o mar, / Às armas, às armas! / Pela Pátria lutar / Contra os canhões marchar, marchar!). O da Itália? Fala em morte ("Siam pronti alla morte / L'Italia chiamò": "Estamos prontos para a morte / A Itália chamou"). Quanta bobagem, meu Deus!
Morrer pela pátria? O que é isso? Como assim? Você deixaria marido/mulher, filhos, pais, irmãos, namorado/a, para "morrer pela pátria"? Em nome de quê? Pergunte a uma mãe que tenha perdido um filho numa guerra o que ela acha dessa bobageira. Não seria melhor viver pela e para a pátria, no sentido mais amplo e nobre dessas expressões?
Pois bem. Talvez justamente por saberem que as letras dos hinos exageram e quase sempre remetem a um tempo que já foi (será?), as pessoas cantam seus hinos nacionais sem prestar muita atenção na letra ou sem levá-la a ferro e fogo. E aí a coisa até que fica bonita.
Por mais bélica que seja a letra, é comovente o espetáculo da execução do hino (de qualquer país). Pois chegamos ao xis do problema: o respeito ao próximo, ao direito do outro. Nos estádios sul-americanos, vê-se o subdesenvolvido espetáculo da vaia ao hino do rival. O absurdo é tal que nas eliminatórias sul-americanas só se toca o hino local.
Vi no estádio os dois jogos da África do Sul. Nos dois, as horrendas vuvuzelas se calaram na hora do hino do adversário. Silêncio absoluto e, no fim, aplausos (sim, aplausos). Digno, emocionante!
Depois do jogo contra a África do Sul, o treinador do Uruguai (Oscar Tabárez, chamado de "El Maestro" -Tabárez foi professor) se dirigiu ao normalmente educado povo uruguaio para ressaltar o belíssimo exemplo dado pela torcida sul-africana. "Não temos isso no nosso continente", disse Tabárez, um cavalheiro. É isso.

QUENTINHAS DA HORA

EDUARDO ARRUDA.
Itaquerão
Na África, o corintiano Andres Sanchez disse a pessoas do governo federal que irá construir o estádio do clube em Itaquera. O governo gostou da ideia. Andres, porém, reafirma que não será usado para o Mundial-14. "O da Copa será em Pirituba."
Caneta
"Acho que será a melhor proposta que vamos ter", declarou Andres. Ao ser questionado sobre cláusula do estatuto corintiano que determina que o estádio tem de ser definido pelo conselho, ele diz: "Tudo bem, mas quem assina sou eu. E, se não quiser assinar, não assino", declarou o dirigente.
Olho grande
As cidades de Goiânia e Belém são as que têm melhor chance de conseguir substituir eventuais sedes vetadas em 2014. A cidade de Curitiba, por enquanto, está com os dias contados. A não ser que o Atlético-PR apresente garantias financeiras ou que o plano B seja viável.
Ponto a favor
A Globo comemorou a estreia do Brasil na Copa-2010 contra a Coreia do Norte. A emissora, que com Dunga perdeu os privilégios na seleção e tem encontrado dificuldades para fazer sua cobertura, atingiu 44 pontos de média no Ibope.
Censura
Há na emissora até quem reclame de que a birra de Dunga com a mídia é tão grande que ele proibiu na concentração da seleção a transmissão do canal da Globo internacional.

NOSSA VINGANÇA

NOSSA VINGANÇA II


 

INCÔMODO PARA OS NEOLIBERAIS

Editorial, Jornal do Brasil
Nos anos 90, a onda de privatizações, provocada pelo avanço do neoliberalismo no mundo inteiro, atingiu o Brasil e desfez um valioso patrimônio público. O desmonte do Estado planejador, indutor de desenvolvimento, ganhara um discurso triunfante e monocórdico depois da Queda do Muro de Berlim, em 1989, e do desmantelamento da União Soviética, em 1991. Sob a égide do Estado mínimo, empresas estatais foram vendidas a preços irrisórios, em clima de queima de estoque de mercado varejista. Num balanço quase 15 anos depois, os benefícios ao país, tidos como alvissareiros, mostram-se duvidosos. A expansão do número de linhas telefônicas, por exemplo, deu-se numa velocidade impressionante. Mas houve um preço alto a se pagar. A telefonia brasileira é das mais caras do mundo.
No furor privatista, salvou-se, felizmente, a Petrobras, símbolo desde os anos 50 das capacidades nacionais. Para os defensores e ideólogos do liberalismo, a empresa de petróleo sempre foi de uma inconveniência monumental para suas teses. A estatal é eficiente, gera enormes divisas para o país e hoje aparece em 15º lugar no ranking das maiores empresas do mundo. Longe de representar a imagem de uma companhia paquidérmica, que suga recursos do Estado para cobrir prejuízos em virtude de métodos arcaicos e políticos de administração, a Petrobras, pelo contrário, tem significado uma fonte inestimável de geração de lucros, de tecnologia, de inovação, enfim, de desenvolvimento. Sua presença faz girar a roda da economia em dezenas de setores, como mostrou reportagem publicada ontem pelo JB.
Em 2009, as encomendas da empresa representaram cerca de R$ 42,21 bilhões ou 1,34% do Produto Interno Brasileiro (PIB). São pedidos que estimulam a indústria nacional. Em sete anos, a participação do mercado interno como fornecedor de equipamentos e insumos para a Petrobras subiu de 57% para 75%. O resultado desse aumento na geração de empregos e na qualificação de profissionais é direto e tende a avançar, especialmente depois da descoberta de óleo na camada do pré-sal. Nos próximos cinco anos, cerca de 200 mil pessoas, em 185 categorias de níveis básico, médio, técnico e superior, serão capacitadas no setor de petróleo e gás, um crescimento de 140% em relação ao período de 2006 a 2010 (83 mil pessoas).
Até 2013, esta cadeia produtiva da estatal atrairá investimentos da ordem de US$ 190 bilhões, em contratos que demandam desde válvulas e parafusos até os 49 petroleiros encomendados pela Transpetro, subsidiária da Petrobras – o que está fazendo ressurgir a indústria naval brasileira, depois de seu sucateamento nas últimas décadas. A reboque das encomendas e dos projetos, vem a necessidade de pesquisa, de inovação, a conquista de patentes, um know how que já fez o Brasil dominar como ninguém a exploração em águas profundas e pôs o país na ponta-de-lança de setor tão estratégico.

DOIS EM UM

TÁ DE SACANAGEM

Assim como Maradona, Pepsi ficará nua na Argentina.
Em ação da BBDO, marca promete aos consumidores que não terá rótulo se o país conquistar a Copa do Mundo.
Se a Argentina ganhar a Copa do Mundo, a Pepsi planeja seguir o exemplo do treinador Diego Maradona, que afirmou que celebraria o título correndo pelado na região do Obelisco, em Buenos Aires.
Para entrar na onda, a empresa anunciou que as garrafas de refrigerante serão vendidas por uma semana na Argentina sem qualquer rótulo, caso o país vença a Copa. E para mostrar como a garrafa ficaria, a BBDO local criou anúncios impressos para dizer que "se o técnico ficar nu, nós também ficaremos, promessa da Pepsi".
Recentemente, a BBDO criou para este anunciante a ação Pecsi, que mudou o nome do produto para refletir como o nome soava no espanhol com sotaque argentino.
A Argentina não está entre as favoritas para vencer a Copa do Mundo, mas o país pode surpreender. Brasil e Espanha são considerados favoritos, mas ela tem a estrela de Lionel Messi e as casas de apostas pagam 6 para 1 dólar apostado. Se a Argentina vencer, a Pepsi estará pronta.
Do Advertising Age - m&m online

QUEBRA-QUEBRA

JÁ BULI...

CHARGE

O desenhista besta quadrada apura-se: hoje ele que representar a direita corrupta saqueadora do país fugindo com o butim para Miami e o povo comemorando, muito bem, matusquela, continue sonhando sonhos bons.

AGORA VAI

PUXA! AGORA VAI...revelação bomba consolida o perfil 'popular' de 'Ze' Serra no programa eleitoral do PSDB. Aspas para o script da propaganda levada ao ar ontem: ' "Zé Serra é um sujeito simples, de bem com a vida, de bem com seu povo." Em seguida, numa cena de rua, o próprio Serra confirma: "Como tudo com pão."
(Carta Maior e a vitalidade programática da candidatura demotucana; 18-06)

FILÉ CROCRANTE

Ingredientes
1/2 kg de contra-filé cortado em bifes finos
1 colher chá de gengibre ralado
1 frasco de maionese HELLMANN’S light 250 g
1/2 pacote de biscoito cream craker triturado
Para untar: margarina
Modo de Preparo
Pré-aqueça o forno em temperatura média - 180º C
Unte uma assadeira retangular média
Reserve
Em uma tigela média, coloque os filés e tempere com o gengibre
Besunte a maionese HELLMANN’S light até envolver totalmente a carne
Empane nos biscoitos triturados e coloque na assadeira reservada
Leve ao forno por 20 minutos ou até dourar
Sirva com folhas verdes
VARIAÇÃO
Se preferir junte aos biscoitos triturados 1 colher chá de queijo ralado.
DICA
Para triturar os biscoitos, coloque em um saco plástico e passe o rolo de abrir massa, não deixe triturar demais.

E se crescêssemos a taxas chinesas?

MINO CARTA.
O Brasil pode, mas o problema não está nas carências da infraestrutura, e sim na superestrutura.
Há silêncios e silêncios. René Clair, arguto cineasta francês do pré-Segunda Guerra Mundial, proclamou na tela que o silêncio é de ouro. Nem sempre, murmuro. Recordo, por exemplo, o silêncio aterrador que se apossou da cidade vazia na tarde de um dia maligno do Campeonato Mundial de Futebol de 1982, a tarde do Sarriá. Paolo Rossi esmigalhou a esperança nativa e a cidade (falo de São Paulo) ficou muda, entre o espanto e o desespero.
A recordação me ocorre enquanto vivemos o clangor das vuvuzelas, cujo nome importamos na qualidade de aculturados, embora se trate da velha corneta. Mas há ruídos e ruídos. Confesso, com algum constrangimento, que as vuvuzelas estimulam saudades de René Clair. Longe de mim, no entanto, condenar a festa popular, muito pelo contrário, embora a preferisse sem aquele som a misturar o lamento com o ataque dos pernilongos. Incomoda-me é a patriotada dos abastados e seus aspirantes, embandeiram seus carros, mas não convidariam para jantar aqueles que enxergam agora como heróis do Brazil-zil-zil.
Já desejei que o povo brasileiro deixasse de ser tão festeiro e começo a mudar de ideia. Já fui bastante pessimista em relação ao destino do País e dou agora para andar no sentido oposto. O que me anima é a perspectiva de crescimento do Brasil. Este ano, a taxa vai ficar, no mínimo, em 6%, em meio a uma crise que abala gravemente o chamado Primeiro Mundo. E então me pergunto: que aconteceria se crescêssemos a níveis chineses nos próximos dez anos?
Não é preciso espremer as meninges para responder: se for assim, o Brasil chega, na pior das hipóteses, bem perto do modelo de país que sempre mereceu ser, não fosse uma elite feroz, voraz, arrogante, retrógrada, voltada exclusivamente para os seus próprios interesses, incapaz de entender que uma sociedade mais equilibrada, mais igualitária, garante o bem-estar de todos. Trata-se de uma ideia elementar, mas há uma porção de brasileiros conspícuos que não se habilitam a percebê-la e que ainda dispõem de muito poder. Os donos do próprio, conforme Raymundo Faoro.
Há quem diga que o Brasil não está preparado para aguentar um crescimento apressado. Teríamos de ir devagar, para evitar a ameaça da inflação, eternamente à espreita, e para avançar em termos de infraestrutura. Resta ver até que ponto tanta cautela não contribui, apenas e tão somente, para a manutenção do status quo. Ou seja, para favorecer a minoria privilegiada. Sobra, isto sim, a impressão de que, caso o País fermentasse economicamente ao sabor de taxas de 7%, 8%, 9% ao ano, teria todas as condições de adaptar-se ao galope do progresso.
Sem contar as vantagens oferecidas pelas circunstâncias e pela natureza, além de não termos de padecer uma ditadura. Em primeiro lugar, a população reduzida para tamanho espaço. Não chegamos a 200 milhões de habitantes, mal distribuídos, é fato, mas em uma superfície de 8 milhões e meio de quilômetros quadrados. Há também desvantagens. Somos ainda, em prevalência, exportadores de commodities. Mesmo assim, em ritmo de desenvolvimento veloz, haveria inevitavelmente como superar este gênero de atraso em relação às nossas potencialidades.
Verdade é que o povo brasileiro ganha oportunidade de um belo futuro. A palavra povo, vale a anotação, nas nossas paragens se reveste, lamentavelmente, de um significado quase depreciativo. Foi usada demais em outros tempos por populistas e fanáticos do Apocalipse e se tornou algo assim como sinônimo de malta infecta, de miseráveis perdidos nas trevas da ignorância. Ninguém ousaria pensar desta forma em um país de democracia autêntica, onde ninguém se acautela antes de pronunciar o substantivo. Também por aqui virá o dia em que povo será a nação na sua totalidade.
Comenta um querido amigo que o problema atual, na hora de enfrentar um crescimento nunca dantes navegado, não está nas carências da infraestrutura, e sim da superestrutura. Ou, por outra, na mentalidade de quem permanece na cúspide da pirâmide e de quantos aspiram a chegar lá para repetir-lhe o egoísmo e a parvoíce. Mesmo porque o desenvolvimento impediria a realização do vaticínio do general Golbery: se não houver mudanças, acabaremos pendurados em um poste, menos eu, que estarei morto. Percebam, senhores, um progresso à la chinesa, entre outras coisas, traz educação e saúde, e elimina os postes. Quem sabe até as vuvuzelas.

JOSÉ SARAMAGO 1922 - 2010

"Dentro de nós há algo que não tem nome, essa coisa é o que nós somos." - José Saramago; 1922-2010. Literatura de luto e nossos corações tristes."Nada é para sempre, dizemos, mas há momentos que parecem ficar suspensos, pairando sobre o fluir inexorável do tempo." E Saramago escreveu... “Penso que não cegamos, penso que estamos cegos. Cegos que vêem. Cegos que, vendo, não vêem.”
Nunca o vejam só como grande escritor, assumam Saramago como homem das grandes questões do amor e da humanidade, revolucionário, construtor de dúvida, inquietação, perplexidade, incerteza...
Comunista sem ranço, aberto ao novo, positivo, mudou a forma de pensar literatura, influenciou a forma de pensar o mundo.
Sentiremos saudades do seu pensamento lúcido, do seu espírito livre, da sua vida independente de padrões, da sua voz dissonante, da sua valentia, do seu não conformismo com o mundo e suas injustiças, da sua sensibilidade e principalmente do seu olhar que não só via, reparava em tudo e em todos...Viveu e morreu travando o bom combate das idéias...Que como ele pensemos e não paremos de pensar...E sejamos agradecidos por seus breves instantes de perfeição entre a gente...

SARAMAGO

Realmente triste isso... a sexta já começou com más notícias...Grande perca que o mundo tem hoje ao falecer esse gênio da Literatura! O mundo esta mais pobre... Além do grande escritor que era, Saramago sempre colocou sua voz e sua escrita a favor das causas dos fracos e oprimidos,  mais um da nobre estirpe comunista em extinção, analista crítico da política no mundo chegou a comentar sobre Lula na época do famigerado "mensalão" dizendo que o mesmo não podia ser uma Joana D'arc e que solitário não podia mudar muita coisa, morreu e viu que o operário, apesar de todas as dificuldades impostas pela elite, fez muitas coisas, o mundo perdeu mais de suas mentes brilhantes e racionais e como ele mesmo disse dá pena de morrer e perder um mundo tão bonito!
El País - O conto da ilha desconhecida, de José Saramago

VIU E NÃO GOSTOU

Francisco Mattos viu e não gostou.
Prezado Azenha,
Me parece que a oposição em acordo com o seu braço na imprensa planejou bem o dia 17/06. Não foi por coincidência que escolheram o dia do programa eleitoral do PSDB para o depoimento do tal delegado Onésimo no congresso. Na TV apresentaram um Serra mais falso que nota de três reais em que ele tentava construir uma imagem de bom moço. Enquanto isso o PIG tratava do jogo sujo. O JN com um feliz Bonner apresentava a “estória” sem pé nem cabeça apresentada pelo tal Onésimo que pela e-nésima vez vem a público e não diz nada além de levantar ilações que qualquer análise jornalística séria sabe que é vazio de conteúdo. Uma suposta proposta milionária para controlar fogo amigo e bisbilhotar um candidato caindo pelas pesquisas? Nem os simpatizantes dos DEMO-TUCANOS acreditam. E isso por quase um bloco inteiro!!! Com direito a afirmações da reporter, de Brasília, que tomavam as declarações do tal delegado aposentado como verdade comprovada pelas “declarações” do delegado.
Veja a sequência, um Serra bonzinho no horário eleitoral, que cuida dos velhinhos (a maioria dos depoimentos do programa foram de pessoas da terceira idade e supostos aposentados) para logo em seguida o terrível PT e sua malévola Dilma tentando persegui-lo com bisbilhotagens e arapongagem. Isso tudo com uma “didática” pergunta na comissão do Congresso do ilustre deputado Itagiba!! E ainda escolheram uma pergunta do Genoíno para lá de inoportuna? (O que aconteceu com o Genoíno? Perdeu a inteligência?) E ainda com direito a declarações da Dilma que ao invés de dizer que não tem nada com isso e que o que sabe pela imprensa é que existe o tal livro. Mas ao invés de dizer algo assim, dá declarações que faz crer que existiu a tal reunião e “que não se responsabiliza pelo que faz uma empresa contratada”! Não tem que falar isso. É só falar a verdade!!
E ainda na linha da orquestra afinada um anúncio em destaque (ver anexos), vermelho na folha online: Sobre um livro de ex-petista sobre a corrupção no Governo Lula!!!
É o que já afirmaram antes: um habeas corpus preventivo!!! Primeiro transformam e confundem o público com estória do dossiê, depois qdo o livro aparecer: livro por livro já escreveram sobre o Lula!
Quero saber o motivo pelo qual quando perguntam sobre o dossiê para qualquer líder do PT, da campanha ou a própria Dilma não respondem com a pergunta: POR QUE VOCÊS NÃO ENTREVISTAM O JORNALISTA AMAURY RIBEIRO JR?
Aliás porque ele ainda não foi convocado a depor na tal comissão? O que fazem os coordenadores da campanha? Estão parados vendo a Copa? A militância está fazendo sua parte principalmente na blogosfera, e por isso exige que os coordenadores atuem de forma um pouco mais firme!!! Engana-se quem acha que os Demo-Tucanos estão mortos! É preciso combatê-loa a cada dia. E a luta não será fácil nem simples.
Abraços
Francisco R P Mattos
Prof Inst. Aplicação UERJ

KOBE BRYANT

Shaquille O'Neal parabeniza Kobe e relembra rivalidade.
Jogador comandou sua equipe na conquista do bicampeonato do torneio.
O astro Kobe Bryant conquistou seu quinto título na NBA ao ajudar o Los Angeles Lakers a vencer o Boston Celtics no sétimo jogo da final e fazer 4 a 3 na série. Assim, Bryant, eleito pela segunda vez consecutiva como jogador Mais Valioso da finais (MVP, sigla em inglês).
Dessa forma, Bryant recebeu os parabéns de outro grande jogador de basquete, por meio de seu Twitter, Shaquille O'Neal parabenizou Kobe e relembrou da rivalidade entre eles, quando Shaq defendia os Lakers.
Shaq disse, ainda, que Kobe jogou muito nas finais e que merecia o título, além disso, falou para Bryant aproveitar bastante à conquista da temporada 2009/2010.
Em quadra, Kobe Bryant foi apagado nos primeiros três períodos da partida. Mas no final, brilhou mais uma vez a estrela do jogador e o Lakers assumiu a liderança do placar e venceu a partida.
A rivalidade a que se referiu Shaq era dos tempos de Lakers, os dois eram os principais jogadores da equipe e dividiam as glórias pelos títulos, quando Shaq foi para o Miami Heat, conquistou o título e muitos diziam que ele era o responsável também pelas conquistas dos Lakers, Kobe provou que isso não era realidade com as últimas conquistas.
Kobe, Fischer, Gasol & Cia...best team...e é só o que o EUA tem de bom....fora as atrizes porno.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

A BOLA PUNI

Ver a França perder na Copa é que nem ver mulambos, tricoletes, bambis  perderem por aqui...Deus castiga que não toma banho, só alivia pro lado do Cascão.
JUSTIÇA DIVINA NO MUNDO DA BOLA.