sábado, 25 de dezembro de 2010

OBRIGADO, LULA II

O capitalismo é a nossa realidade, portanto temos que torná-lo mais inclusivo, tornando o consumo um direito de todos, e não um luxo de poucos. Como afirmou Prahalad existe um “pote de ouro na base da pirâmide”, a nossa classe C e D quer e pode consumir. Nos últimos oito anos o governo Lula contribuiu não só para pontencializá-las ainda mais economicamente, mas pra dinamizar o nosso mercado interno. Eu espero que daqui pra frente na nossa política um governo só seja bem avaliado se realmente governar para a maioria da população, para o povo, o popular.
Obrigado presidente Lula!

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

A CASA CAIU

Ao limpar as gavetas e prepararar os cabides para o finalmente verão, Vilma me pede para ligar para Fred.
A idade da pedra é caracterizada principalmente por um sentimento que o futuro vem a passos de elefantes com toques de entendimento que não causem maiores desconfortos.
Fred acha que os rendimentos anuais devem ser majorados conforme o esforço silencioso que não foram vistos pela VIZINHANÇA.
Pitadas de seriedade em um ambiente não muito propício a legalidade, pode sim, a longo prazo, surtir efeitos desejáveis.
E dizem (ainda) que o Lula é quem nada vê, nada sabe, nada ouviu! Mas ele sabe, e muito.
Milhões de brasileiros migrando da classe D para a C, da C para a B. Este é o retrato postado  traz o que o PiG, lamentavelmente, não admite, a ascensão de classe dentro do regime capitalista. Por outro lado, faz lembrar-me de um episódio quando minha amiga fazia especialização em Marketing. Durante uma determinada aula uma aluna ‘explodiu’ em raiva ao não admitir que a rede C&A incluisse em seu público consumidor as classes C e D. Sua frase cabalística: “ … quer dizer que empregada doméstica agora vai ter cartão da C&A? Se assim for, vou quebrá-lo imediatamente … !"
“A classe ‘c’ vai as compras”. Mas eu digo: até quando??
Dias atrás um tal jornalista disse que miseráveis não deveriam ter carros, assim, nosso governo tratou de aprovar imediatamente um aumento nas taxas de juros para automóveis novos e usados!! Hoje não se compra mais carro sem “entrada”. Mês passado comprava.
Nosso legislativo aprovou em poucas horas aumentos salariais de 64% a 120% em pouquissimas horas, e 5,5% do salario mínimo em dias, quiçá meses.
Agora nosso SUS, caminha para o sistema de saúde norte americano (100% pago), logo nosso SUS será privado.
Enfim, se eu vivesse em outro país e tivesse chegado no Brasil agora em dezembro/2010, eu juraria que estamos sendo governados pelo PSDB.

UM NATAL COM MUITA PAZ ! !

No período que antecede o Natal, um dos melhores momentos é quando recebemos um cartão de natal. Em muitos deles recebemos os votos de feliz natal com muita paz. Paz é uma palavra pequena que todos dizem saber o seu significado. Porém, muitos não conseguem expressá-la em palavras e, alguns deles, nem atos. Torna-se mais difícil ainda ter paz em um mundo por vezes tão desumano.
Para podermos ter paz, primeiro precisamos compreender o que realmente é paz:
  • Paz não se compra. Conquista-se!
  • Paz é fazer tudo com amor.
  • Paz é amar sem esperar ser amado.
  • Paz é olhar nos olhos das pessoas com respeito ao sentimento alheio e dizer: “Te amo!”.  
  • Paz é querer a felicidade de todos.
  • Paz é trabalhar contra a miséria.
  • Paz é enxugar a lágrima de um idoso abandonado.
  • Paz é acolher a criança órfã.
  • Paz é pegar na mão de um enfermo, em um leito de hospital, e dizer-lhe: “Tenha coragem. Eu estou ao teu lado!”.
  • Paz é compreender que todos erram, inclusive nós mesmos.
  • Paz é ficar feliz com o sucesso dos outros.
  • Paz é saber ser o último para ser o primeiro.
  • Paz é jamais trair, enganar ou mentir.
  • Paz é sacrificar-se, se necessário, pelo bem do próximo e da humanidade.
  • Paz é ter a paciência de ouvir e saber falar para apoiar a quem não vê mais apoio.
  • Paz é abraçar a quem se sente abandonado pela própria vida e dizer-lhe “Você não está só!”.  
 • Paz é saber manter a coragem e a determinação em Deus quando o ceticismo nos avassalar a alma e estivermos a ponto de esmorecer.
  • Paz é desejar a paz.
Enfim: Paz não é algo que nos circunda, mas algo que fazemos nascer em nosso interior.
Desejo a todos um Feliz Natal e um Ano Novo maravilhoso, com muita Paz!

É NATAL

Um tempo de Natal de paz, família, amigos, fé, alegrias e tudo mais para todos vocês.

ENCHERAM O SACO

PAPAI NOEL DE SACO CHEIO DE PRESENTES

Por Carlos Chagas.
Hoje à noite o trenó do Papai Noel sobrevoará Brasília, distribuindo presentes.
Antônio Palocci, da Casa Civil, receberá uma fotografia emoldurada de José Dirceu, para botar na parede. Explica-se: George Smiley, obcecado chefe do Serviço Secreto inglês,  tinha em seu gabinete a imagem de Karla, seu principal adversário, chefe da KGB.
Para Gilberto Carvalho, Secretário Geral, um exemplar do livro “Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas”. José Eduardo Cardoso, da Justiça, a relação dos atuais ministros do Supremo Tribunal Federal que se aposentarão nos  próximos anos. Fernando Haddad, da Educação, um CD com a música “Devagar não se chega ao longe”. Guido Mantega uma miniatura do deus Juno, da Grécia Antiga, aquele de duas faces. Wagner Rossi, da Agricultura, um jogo infantil  de pá e carrinho de mão.  Idely Salvatti, da Pesca, um molinete com anzol e um peixe de plástico.   Alexandre Padilha, da Saúde, o estetoscópio que aposentou faz muito. Aloizio Mercadante, da Ciência e Tecnologia, a biografia do Dr. Silvana. Mario Negromonte, das Cidades, a maquete de Salvador dos tempos em que foi capital.  Afonso Florence, da Reforma Agrária, um boné do MST. Orlando Silva, do Esporte, reportagens  de “Porque perdemos a Copa de 50”.  Nelson Jobim, da Defesa,  a miniatura do caça F-18. Moreira Franco, dos Assuntos Estratégicos,  a última tese de Mangabeira Unger sobre a influência das barbas do camarão egípcio nas correntes do Mar Vermelho.
Nenhum dos novos ministros deixará de receber seu presente, ainda que muitos caiam  embrulhados num significativo papel azul,  próprio para escrever bilhetes,  contendo pirulitos.
No Congresso, Papai Noel despejará pacotes em profusão: uma peruca para José Sarney, uma vassoura para Marta Suplicy,  com instruções de Harry Potter sobre como voar, um uniforme do Super-Homem para Eduardo Suplicy, uma estrela de xerife para Pedro Simon, um título de sócio-proprietário da Praia de Ipanema para Aécio Neves, histórias  de James Bond para Roberto Requião, detalhados mapas do Chile para Marco Maciel, a biografia do General Custer  para Índio da Costa, um exemplar de “Como Era Verde o Meu Vale” para Marco Maia,  o filme “Fugindo do Inferno” para Tasso Jereissatti. Para todos os deputados e senadores, como brinde, mensagem escrita  em letras garrafais contendo  o número IV do artigo 7 da Constituição, onde se lê que o salário mínimo atenderá as necessidades vitais do trabalhador e sua família, como moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social.
Ao passar sobre o Supremo Tribunal Federal, o Bom Velhinho distribuirá  cópias da    crônica de um dos Felipes, rei da França, que diante de prolongadíssimo  conclave de cardeais para escolher o  novo Papa,  em Avignon, mandou prende-los numa pequena igreja,  da qual  retirou o teto. Expostos ao sol,  à chuva e à neve, recebendo apenas um pão por  dia, para repartir, Suas Eminências logo elegeram um deles.  Junto com  o texto sutil estará um calendário marcando a protelação, já por quatro anos, do julgamento dos quarenta réus do mensalão,  pela mais alta corte nacional de Justiça.
Terá  Papai Noel esquecido das duas maiores figuras  da capital federal,  o presidente que sai e a presidente que entra? Nem pensar, ainda que o segredo pareça desconhecido até  dos anões fazedores de brinquedos.  Pelos boatos, no entanto, o Lula receberá a coroa que um dia foi de D. Pedro II. E Dilma, a biografia de Margareth Tatcher
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SALÁRIO MÍNIMO II

SAI PRA LÁ

UM SACO DE GATOS

Por Carlos Chagas
Composto o ministério, vale menos ficar calculando  quantos ministros o PT emplacou a mais do que o PMDB ou se os ministros paulistas estão em maioria. Fica irrelevante até  saber se os homens superam as mulheres.
Importante, mesmo, será  conhecer que diretriz Suas Excelências deverão receber e  seguir. Porque acima e além das obrigações e projetos específicos  de cada pasta, sempre existiu, em todos os governos, uma espécie de marca  geral unindo o conjunto. Já foi o desenvolvimento, nos tempos de Juscelino Kubitschek, como havia sido a  justiça social, para Getúlio Vargas. Chegou a ser a redemocratização, com Tancredo Neves e José Sarney, a modernidade, com Fernando Collor e a flexibilização, com Fernando Henrique.  Com o Lula, pode-se concluir pela incorporação de parte das massas carentes ao mercado, ainda que algum tempo  transcorra para a  cristalização dessa hipótese.
E com Dilma Rousseff,  será mesmo válida sua promessa  de erradicar a pobreza? Se cada ministro tiver essa meta a norteá-lo, a presidente da República terá como caracterizar a grande  proposta de seu mandato. Realizar é outra história, mas precisamente na dependência da equipe agora completada e por enquanto solta no espaço.
Existem ministros que não se conhecem. Ministros que foram apresentados a Dilma na hora de ser convidados. Outros, até, escolhidos pelo telefone, sem ter tido oportunidade de apertar-lhe a mão. Estes,  empenhados em cumprir as determinações de seu partido, aqueles ainda sem saber direito porque ocuparão o  ministério “X” e não o “Y”. Os que serviram o governo Lula e os que pela primeira vez pisam a Esplanada dos Ministérios.
Em suma, até agora um saco de gatos, à espera da palavra da presidente, que já tarda.

CUIDADO COM O POVO

À ESPERA DO PLANO DE GOVERNO

Por Carlos Chagas.
Tirante as generalidades expostas durante a campanha, está a presidente Dilma Rousseff devendo um documento ou um pronunciamento onde particularizará suas metas de governo. Suas prioridades, objetivos e propostas nos diversos setores, do econômico ao financeiro, do social ao do desenvolvimento, segurança, saúde e educação, entre outros. Na República Velha esse conjunto chamava-se “plataforma”, lida durante um banquete encasacado na presença de líderes políticos. Alguns presidentes, quando ainda candidatos, como Juscelino Kubitschek e Getúlio Vargas, expunham seus planos e projetos nesse período. Outros, já eleitos, antes de assumir, como Fernando Henrique. Alguns, como Jânio Quadros, deixavam para depois da posse. Quanto a Dilma Rousseff, permanece a dúvida, ainda que  faltem oito dias para ela receber a faixa presidencial.

CARGOS

O BENEFÍCIO DA DÚVIDA

Por Carlos Chagas.
Composto o novo ministério, não há como deixar de concluir ter sido o ministério possível, não o ideal. É cedo para saber se será o “ministério da experiência” de que falou Getúlio Vargas pouco antes de assumir, em janeiro de 1951. Pode ser, mas, ao menos por enquanto, cada um dos ministros terá oportunidade de revelar-se competente. O diabo é que uns logo demonstrarão ser mais competentes do que outros. Ignora-se a mecânica de funcionamento do novo governo, isto é, se Dilma Rousseff despachará com todos os ministros, habitualmente, ao contrário do que fez o presidente Lula.   O mais provável é que pelas manhãs  reúnam-se  com ela os ministros da casa, com gabinete no palácio do Planalto, mais os comandantes da política econômica, mas nem isso parece resolvido.

A NOVA POLÍTICA DOS GOVERNADORES

 Por Carlos Chagas.

A semente foi lançada pelos oito governadores do PSDB, parece que  germinará em outros partidos, compondo um jardim de flores diversas, mas  com o mesmo perfume. Até os  governadores do PT dispõem-se a integrar o conjunto dos que pretendem relacionar-se com a presidente Dilma Rousseff falando uma só língua. Qual? A de que estão prontos para colaborar com o novo governo, desde que recebam igual tratamento por parte do palácio do Planalto. Nada de chegarem a Brasília de chapéu na mão, muito menos para receber reprimendas e admoestações.
Não se fala do retorno à  velha política de governadores, sequer da divisão regional entre eles, como por exemplo os do Nordeste reivindicando uma coisa, os do Norte, outra, e assim por diante. O quadro em vias de ser montado será nacional. O que for bom para uns será bom para outros.
A primeira questão que poderia separar os governadores está sendo equacionada satisfatoriamente. Trata-se da divisão dos recursos gerados pelo pré-sal.  Pela proposta do deputado Ibsen Pinheiro, partes iguais do lucro  futuro seriam destinadas a todos os estados. O presidente Lula vetou a cláusula de igualdade, permitindo que São Paulo, Rio e Espírito Santo, estados com  litoral aberto à nova riqueza, venham a ser melhor aquinhoados que os demais. Não perderão a receita atual e a prevista. A novidade em termos de união dos governadores é que os outros não deverão protestar nem mobilizar suas bancadas para derrubar o veto do presidente, de resto apoiado pela sucessora. Afinal, as despesas aumentaram e muito mais aumentarão nas cidades e regiões onde a indústria, os serviços e congêneres petrolíferos se instalaram e se instalarão. É natural  que Sérgio Cabral, Geraldo Alckmin e Renato Casagrande reivindiquem mais dinheiro por conta das estradas, habitações, escolas, hospitais, portos  e sucedâneos que necessitam implantar  para enfrentar o novo desafio, incluindo  o vertiginoso aumento das populações nos locais escolhidos para processar o petróleo recém-descoberto.
Por enquanto as conversas entre os governadores tem sido promissoras, independentemente das filiações partidárias. Admite-se, até, que no correr de janeiro venham a definir uma data para se apresentarem juntos, na capital federal, para diálogo comum com a nova administração.  Aliás, juntos estarão pela primeira vez na posse da presidente, ainda que diluídos entre ministros,   convidados e a emoção da cerimônia. Tanto os 14 eleitos quanto os 13 reeleitos demonstram bons propósitos. Resta saber até quando, registrando-se apenas uma disputa entre eles: qual será o primeiro estado a ser visitado por Dilma Rousseff, como presidente da República?

CÉDULAS NOVAS?!

É A DEMOCRACIA, SENHORES!

Os processos de democracia participativa foram amplamente estimulados a partir de 2003, com a criação de 18 novos conselhos nacionais e a reformulação de 15 que já existiam. O incremento das formas de participação social, ao incorporar milhões de brasileiros e brasileiros tradicionalmente excluídos da vida política, trouxe também novas agendas que passaram a incidir no desenho das ações do Estado. A participação social mostrou-se a forma mais efetiva de romper com o monopólio da política exercido pelos arranjos tradicionais.
Gerson Almeida, da Carta Maior.
Há muitas razões que ajudam a explicar a extraordinária aprovação do presidente Lula e do seu governo, que alcançou aprovação recorde de 87% e 80%, respectivamente, de acordo com a última pesquisa CNI/Ibope. Entre as iniciativas do governo, há um amplo reconhecimento de que as políticas distributivas são, em grande parte, fatores explicativos deste sucesso. Elas impulsionaram um ciclo virtuoso que acelerou o consumo interno e alçou milhões de pessoas para as classes médias e passando a ter acesso à educação superior, ao crédito, etc. Esses, entre tantos outros possíveis exemplos, são responsáveis pelo sentimento de “bem-estar”, como demonstra o Índice de Confiança do Consumidor, pesquisado pela FGV, que subiu 8,9% em dezembro este ano, na comparação com igual mês em 2009. Ou seja, o sentimento de bem-estar no presente, faz o brasileiro projetar boas expectativas no futuro.
Há, no entanto, um fator de grande relevância para explicar essa extraordinária aprovação cuja dimensão ainda não foi devidamente apreendida, posto que não há nenhum índice capaz de mensurá-lo: qual o papel dos processos de participação social na avaliação positiva do governo?
Responder essa questão é o objetivo da pesquisa “Participação como Representação: o impacto das conferências e conselhos nacionais na formulação e execução de políticas públicas”, solicitada pelo governo federal, por meio da Secretaria-Geral da Presidência, ao IESP/UERJ e coordenada pela pesquisadora Thamy Pogrebinschi. Com esse estudo inédito, é possível avançar na compreensão do impacto dos processos participativos representados pelas conferências e conselhos nacionais na formulação e execução de políticas públicas, assim como na atividade legislativa e começar a dimensionar o quanto esses processos são efetivos na transformação do processo tradicional de deliberação.
Para realizá-la foram estudadas 84 conferências nacionais ocorridas de 1988 a 2010, que produziram 8091 diretrizes e 7792 proposições legislativas, assim como 724 diretrizes resultantes das deliberações de 9 conselhos nacionais (1).
Um trabalho, sem dúvida, de fôlego e capaz de apresentar, pela primeira vez, um panorama da intensa dinâmica de diálogo e negociação que a participação social produziu ao longo dos governos do presidente Lula.
A primeira constatação é a de que esses processos de democracia participativa foram amplamente estimulados a partir de 2003, com a criação de 18 novos conselhos nacionais e a reformulação (para ampliar a participação da sociedade civil) de 15 que já

RACHOU

Os cristãos deturparam as saturnálias e criaram o Natal; o capitalismo deturpou o Natal e criou o Papai Noel.

ESTRELA D'ALVA

SEREI MAIS POVO QUE NUNCA

"Saio do governo para viver a vida das ruas. Homem do povo que sempre fui, serei mais povo do que nunca, sem renegar o meu destino e jamais fugir à luta. Não me perguntem sobre o meu futuro, porque vocês já me deram um grande presente. Perguntem, sim, pelo futuro do Brasil! E acreditem nele. Porque temos motivos de sobra para isso. Minha felicidade estará sempre ligada à felicidade do meu povo. Onde houver um brasileiro sofrendo, quero estar espiritualmente ao seu lado. Onde houver uma mãe e um pai com desesperança quero que minha lembrança lhes traga um pouco de conforto. Onde houver um jovem que queira sonhar grande, peço-lhe que olhe a minha história e veja que na vida nada é impossível." (Presidente Lula, em sua despedida, em rede nacional; 24-12)

CAOS AÉREO IV

O PiG não é contra o PT, o Lula, a Dilma ele é contra a democracia no Brasil, isso tem que acabar de uma vez por todas.
O país está com Céu de Brigadeiro neste final-de-ano, e não se justifica caos aéreo como vem acontecendo em alguns países da europa, o mais importante disso tudo é que os jornalões, fez muita gente boa morrer de rir, e ainda assim a Dilma venceu o zé (bolinha de papel) serra para nossa maior alegria.
Um Feliz Natal e Boas Festas a todos vocês.

CAOS AÉREO III

Quarta feira, encontrei um amigo pedreiro da construção civil que estava animado pro que iria ao Ceará passar o natal com sua família e ele ia DE AVIÃO (Pode uma coisa dessas??!!!)
Mas, o PiG é brasileiro e não desiste nunca!!

NOTÍCIAS DO DIA

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

É muita irônica a menção de se manter a SELIC em "apenas" 10,05% para viabilizar o salário mínimo que o governo está rejeitando. A situação acima relatada representa somente uma parte de um conjunto de falácias emaranhadas que precisam urgentemente ser desmascaradas. Para começar, a captura do aparelho de Estado e da imaginação coletiva pelos interesses dos "fazedores" privados do dinheiro, os quais exigem juros simplesmente implausíveis. Em primeiro lugar, não consigo compreender a razão substantiva, a qual impele o Estado brasileiro a "pedir emprestado" sua própria moeda ao "mercado". Outra questão incômoda: Os "fazedores" de dinheiro criam dinheiro do nada (quando emprestam: a juros exorbitantes!) e o banco central vive correndo atrás, ao contrário do que prega a narrativa corrente. Não seria muito mais simples, mais benéfico e infinitamente menos oneroso se emitisse dinheiro diretamente e/ou crédito através dos bancos públicos para financiar a obras de infraestrutura que o país necessita? Porque pagamos juros estratosféricos tão bovinamente e durante tanto tempo e, acima de tudo, desnecessariamente?

SALÁRIO MÍNIMO - AS FALÁCIAS DE SEMPRE

Basta que a taxa de juros SELIC entre janeiro e dezembro de 2011 permaneça no nível de 10,05% ao ano, ao invés dos 10,75% projetados no Projeto da Lei Orçamentária para garantir os recursos necessários a um salário mínimo de R$ 580.
Todo mês dezembro é a mesma história. Começa a correria para encerrar rapidamente o ano legislativo, e o Congresso Nacional tem a obrigação constitucional de votar o orçamento federal para o exercício seguinte até o dia 31 de dezembro. Trata-se da famosa Lei Orçamentária Anual (LOA).
Neste ano, em particular, assistiu-se a um desfile de escândalos, denúncias e renúncias de alguns dos congressistas envolvidos com a Comissão Mista de Orçamento (CMO). Em geral, são os fatos envolvendo as famosas emendas parlamentares, onde - em nome da defesa da importante instituição da democracia parlamentar e representativa - vem-se consolidando um esquema fraudulento de apropriação de recursos públicos e desvio para fins privados duvidosos. Eu estava entre os ingênuos, aqueles que achávamos que, depois da CPI dos Anões do Orçamento, lá nos idos de 1993, essa prática acabaria de vez, que as coisas iriam melhorar nesse domínio. Triste ilusão...
Pois bem, mas o assunto hoje aqui é o salário mínimo. E antes que alguém já se sinta incomodado com o título do artigo, vamos recorrer à ajuda do Houaiss. Ali se aprende que falácia é a “qualidade do que é falaz, falsidade”. E falaz é “o que engana, o que ilude, fraudador.” Ou seja, definição melhor é impossível para caracterizar o debate que se apresenta para a sociedade brasileira a respeito do valor de referência para a menor remuneração mensal de um trabalhador em nosso País para 2011.
O valor total para as despesas e as receitas constantes no Projeto da LOA, a ser votado nos próximos dias pelo conjunto de senadores e deputados federais, soma os valores dos chamados Orçamento Fiscal e Orçamento da Seguridade Social, separação formal essa que é uma exigência do texto constitucional. Tudo junto, o Orçamento da União proposto é de R$ 1,94 trilhões. Apenas a título de comparação, o valor do PIB brasileiro para 2010 deve fechar em torno de R$ 3,3 trilhões. O documento do Projeto de Lei é extenso, as tabelas são enormes, os anexos são imensos. Os dados podem ser agregados por natureza da função, por órgão governamental, etc. Não é intenção fazer aqui uma análise detalhada da alocação dos recursos orçamentários, mas tão somente ater-nos ao aspecto do já conhecido impacto do reajuste do salário mínimo sobre as contas do governo federal.
Porém, vale a pena reter aqui, para efeito de avaliação comparativa, um valor importante. Trata-se da quantia prevista para um item bastante “especial”: o pagamento de juros e encargos da dívida pública federal. O Projeto de Lei aloca nada mais nada menos do que R$ 170 bilhões para o exercício de 2011 ! Uma loucura! Quem tiver interesse é só procurar lá na página da Câmara dos Deputados, no Anexo 7 do Projeto de LOA, encaminhado pelo Executivo. O documento tem o título de “Serviço da Dívida Contratual e Mobiliária” . O cálculo, muito provavelmente, se baseia em um estoque de dívida pública federal beirando os R$ 1,8 trilhões, com uma taxa de juros SELIC projetada para todo o ano de 2011, de acordo com o texto da Mensagem Presidencial, como sendo bem próxima aos atuais 10,75% ao ano. Mas voltaremos a esse ponto mais à frente.
O valor proposto no Projeto de Lei para o salário mínimo em 2011 é de R$ 538,15, equivalente a um reajuste nominal de apenas de 5,5%, correspondente à inflação esperada para o período de 12 meses. Em função das primeiras reações iniciais de descontentamento, o governo aceitou melhorar a proposta e se comprometeu com o novo valor de R$ 540 !! Um fantástico avanço de 0,37% em relação à proposição inicial, que a Relatora já incorporou ao seu texto Substitutivo. Uma verdadeira brincadeira de mau gosto! Fico aqui só recordando as reações dos antigos dirigentes sindicais da CUT a cada vez que os governos do milênio passado anunciavam os índices de reajuste do salário mínimo.
As entidades do movimento sindical e dos aposentados/pensionistas articularam uma contraproposta de R$ 580, equivalente a um reajuste de 13,7%, raciocinando em termos de reposição inflacionária mais um percentual relativo ao crescimento do PIB. A reação dos representantes do governo foi imediata: Não! Não! É impossível! O orçamento federal não teria recursos disponíveis para tanto, o efeito em cascata de tal medida quebraria a previdência social, inviabilizaria os governos estaduais e municipais, e todo aquele blá-blá-blá já tão conhecido de todos nós. Com isso e toda a pressão exercida sobre os parlamentares da base aliada no interior da CMO, é muito provável que a LOA seja aprovada com o valor irrisório de R$ 540, levando a discussão política e eventual mobilização dos interessados para o início do próximo ano.
E vejamos bem que o valor alternativo proposto nada tem de irresponsável. Muito pelo contrário, ele está ainda muito distante dos números apresentados pelo DIEESE, que busca conferir valor monetário aos preceitos constitucionais relativos ao vencimento básico do trabalhador, tal como definido no inc. IV, do art. 7° da CF. Ali está assegurado que figura, dentre os demais direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, receber um "salário mínimo fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender às suas necessidades vitais básicas e às de sua família, como moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, reajustado periodicamente, de modo a preservar o poder aquisitivo, vedada sua vinculação para qualquer fim". De acordo com os cálculos da respeitada instituição do meio sindical, o valor deveria ser de R$ 2.300 mensais para esse mês de dezembro . Espero que um dia ainda cheguemos lá.
Os argumentos do governo são os de sempre. Em síntese: não há recursos disponíveis e o governo deve pautar sua conduta pela responsabilidade fiscal. De acordo com a última parte: sim, o governo deve se pautar por elevada seriedade na condução de sua política fiscal. No entanto, o fato é que há recursos disponíveis no Orçamento da União para 2011. Ou melhor, haverá recursos disponíveis, desde que a Presidenta Dilma exija de sua equipe o cumprimento de sua promessa relativa à redução da taxa de juros a partir do ano que vem. Senão, vejamos.
De acordo com declarações do Ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, o pleito das entidades sindicais seria impossível de ser atendido, pois a cada 1% a mais de reajuste no valor do salário mínimo, haveria um impacto de R$ 1,5 bilhão nas despesas orçamentárias. De acordo, não vamos questionar tais números. Mas se for alcançado um consenso em torno da necessidade se dar continuidade à política de valorização do salário mínimo, a fixação de tal remuneração no patamar de R$ 580 significaria uma despesa adicional de R$ 12 bilhões ao longo do próximo ano, pois implica um reajuste de mais 8% sobre a proposta inicial.
Ora, para conseguir tal volume de recursos não há que se fazer grande sacrifício. Pelo contrário, basta que a taxa de juros SELIC entre janeiro e dezembro de 2011 permaneça no nível de 10,05% ao ano, ao invés dos 10,75% projetados no Projeto de Lei. Ora, apenas essa redução irrisória na taxa de juros oficial (espera-se que a baixa seja maior, claro!) é suficiente para alocar os recursos necessários a um salário mínimo de R$ 580. Isso sem contar, por outro lado, os efeitos positivos sobre a própria arrecadação tributária em geral, pois é sabido que mais de 40% do consumo da população de renda mais baixa em nosso País vão para os cofres públicos, na forma de tributos indiretos da União, Estados e Municípios.
Ou seja, mais uma vez, comprova-se que basta a vontade política. Os recursos orçamentários para avançar na melhoria do salário mínimo existem. A responsabilidade na condução da política fiscal exige, por outro lado, compromisso com o que é essencial na política do governo. No caso concreto, trata-se de fazer a opção entre: (i) despesa com juros ou (ii) remuneração de mais da metade dos assalariados e pensionistas do País. O resto é argumento falacioso, conversa prá boi dormir.

NATAL - VER COM OS OLHOS DO CORAÇÃO

É o que mais nos falta hoje: a capacidade de resgatar a imaginação criadora para projetar melhores mundos e ver com o coração. Se isso existisse, não haveria tanta violência, nem crianças abandonadas nem o sofrimento da Mãe Terra devastada.
Somos obrigados a viver num mundo onde a mercadoria é o objeto mais explícito do desejo de crianças e de adultos. A mercadoria tem que ter brilho e magia, senão ninguém a compra. Ela fala mais para os olhos cobiçosos do que para o coração amoroso. É dentro desta dinâmica que se inscreve a figura do Papai Noel. Ele é a elaboração comercial de São Nicolau – Santa Claus - cuja festa se celebra no dia 6 de dezembro. Era bispo, nascido no ano 281 na atual Turquia. Herdou da família importante fortuna. Na época de Natal saia vestido de bispo, todo vermelho, usava um bastão e um saco com os presentes para as crianças. Entregava-os com um bilhetinho dizendo que vinham do Menino Jesus.
Santa Claus deu origem ao atual Papai Noel, criação de um cartunista norte-americano Thomas Nast em 1886, posteriormente divulgado pela Coca-Cola já que nesta época de frio caía muito seu consumo. A imagem do bom velhinho com roupa vermelha e saco nas costas, bonachão, dando bons conselhos às crianças e entregando-lhes presentes é a figura predominante nas ruas e nas lojas em tempo de Natal. Sua pátria de nascimento teria sido a Lapônia na Finlândia, onde há muita neve, elfos, duendes e gnomos e onde as pessoa se movimentam em trenós puxados por renas.
Papai Noel existe? Esta foi a pergunta que Virgínia, menina de 8 anos, fez a seu pai. Este lhe respondeu: ”Escreva ao editor do jornal local! Se ele disser que existe, então ele existe de fato”. Foi o que ela fez. Recebeu esta breve e bela resposta:
Sim, Virgínia, Papai Noel existe. Isto é tão certo quanto a existência do amor, da generosidade e da devoção. E você sabe que tudo isto existe de verdade, trazendo mais beleza e alegria à nossa vida. Como seria triste o mundo se não houvesse o Papai Noel! Seria tão triste quanto não existir Virgínias como você. Não haveria fé das crianças, nem a poesia e a fantasia que tornam nossa existência leve e bonita. Mas para isso temos que aprender a ver com os olhos do coração e do amor. Então percebemos que não há nenhum sinal de que o Papai Noel não exista. Se existe o Papai Noel? Graças a Deus ele vive e viverá sempre que houver crianças grandes e pequenas que aprenderam a ver com os olhos do coração.
É o que mais nos falta hoje: a capacidade de resgatar a imaginação criadora para projetar melhores mundos e ver com o coração. Se isso existisse, não haveria tanta violência, nem crianças abandonadas nem o sofrimento da Mãe Terra devastada.
Para os cristãos vale a figura do menino Jesus que tirita sobre as palhinhas sendo aquecido pelo bafo do boi e do jumento. Disseram-me que ele misteriosamente através de um dos anjos que cantaram nos campos de Belém enviou a todas as crianças do mundo uma cartãozinho de Natal no qual dizia:
Queridos irmãozinhos e irmãzinhas:
Se vocês olhando o presépio e me virem aí, sabendo pelo coração que sou o Deus-criança que não veio para julgar mas para estar, alegre, com todos vocês,
Se vocês conseguirem ver nos outros meninos e meninas, especialmente no mais pobrezinhos, a minha presença neles,
Se vocês conseguirem fazer renascer a criança escondida no seus pais e nos adultoss para que surja nelas o amor a ternura,
Se vocês ao olharem para o presépio perceberem que estou quase nuzinho e lembrarem de tantas crianças igualmente pobres e mal vestidas e sofrerem no fundo do coração por esta situação desumana e desejarem que ela mude de fato,
Se vocês ao verem a vaca, o boi, as ovelhas, os cabritos, os cães, os camelos e o elefante pensarem que o universo inteiro recebe meu amor e minha luz e que todos, estrelas, pedras, árvores, animais e humanos formamos a grande Casa de Deus,
Se vocês olharem para o alto e virem a estrela com sua cauda e recordarem que sempre há uma estrela sobre vocês, acompanho-os, iluminando-os, mostrando-lhes os melhores caminhos,
Então saibam que eu estou chegando de novo e renovando o Natal. Estarei sempre perto de vocês, caminhando com vocês, chorando com vocês e brincando com vocês até aquele dia que só Deus sabe quando estaremos todos juntos na Casa de nosso Pai e de nossa Mãe de bondade para vivermos bem felizes para sempre.
Belém, 25 de dezembro do ano 1
Lula faz balanço dos oito anos de governo durante último
pronunciamento.
Agência Brasil - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva realizou, na noite desta quinta-feira (23), seu último pronunciamento à nação como presidente da República. Em um discurso de sete páginas, Lula apresentou um balanço de seus oito anos à frente do governo.
Ao longo de seus dois mandatos, destacou ele, foram criados 15 milhões de empregos, o salário mínimo teve ganho real de 67%, a oferta de crédito alcançou 48% do Produto Interno Bruto (PIB) e as reservas internacionais somam quase US$ 300 bilhões, dez vezes mais do que quando assumiu o governo.
Lula afirmou que, durante seu governo, os investimentos na agricultura cresceram oito vezes e, com isso, cerca de 600 mil famílias foram assentadas. O presidente também salientou a importância de programas como o Minha Casa Minha Vida, que construiu 1 milhão de moradias, e o Luz Para Todos, que levou energia elétrica a mais de 2 milhões de pessoas e 600 mil pequenas propriedades.
Em oito anos, disse Lula, os investimentos em educação foram triplicados e 214 escolas técnicas federais foram inauguradas. "Mais do que foi feito em 100 anos", afirmou. Além disso, 14 universidades e 126 campus universitários foram implantadas no país. O presidente também destacou o Programa Universidade para Todos (ProUni), que beneficiou 750 mil jovens de baixa renda.
Para Lula, durante seu governo houve "a maior ascensão social de todos os tempos". De acordo com ele, 28 milhões de pessoas saíram da linha da pobreza e 36 milhões entraram na classe média. O presidente também ressaltou a quitação da dívida com o Fundo Monetário Internacional (FMI) e afirmou que agora é o Brasil quem empresta dinheiro à organização internacional.
Com uma marca histórica, o presidente encerra seus oito anos de governo com 80% de aprovação (87% pessoal) e no próximo dia 1º de janeiro, ele transmitirá o cargo à presidenta eleita Dilma Rousseff. Segundo Lula, Dilma será uma presidenta "à altura desse novo Brasil".
"A minha maior felicidade é saber que vamos ampliar todas estas conquistas. Minha fé alicerça em trêsfundamentos: as riquezas do Brasil, a força do seu povo e a competência da presidenta Dilma. Ela conhece, como ninguém, o que foi feito e como fazer mais e melhor".


Lula relembra sua trajetória de vida
Durante seu último discurso como presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva despediu-se da nação brasileira relembrando sua trajetória de vida até o cargo mais importante do país. Segundo ele, o desenvolvimento do país foi uma conquista coletiva e seu mérito, como governante, foi "haver semeado sonho e esperança". "Meu sonho e minha esperança vêm das profundezas da alma popular. Do berço pobre que tive e da certeza que, com luta, coragem e trabalho, a gente supera qualquer dificuldade.
Agora, estamos provando ao mundo, que o Brasil tem um encontro marcado com o sucesso. Mostramos que é possível governar para todos". Para ele, o Brasil venceu o desafio de crescer econômica e socialmente e provou que a "melhor política de desenvolvimento é o combate à pobreza". Lula afirmou que os oito anos de seu governo foram de luta, desafios e conquistas e pediu aos brasileiros apoiassem à nova presidenta, Dilma Rousseff. "Dentro de poucos dias, deixo a Presidência da República. Com muita alegria, vou transmitir o cargo à companheira Dilma Rousseff, consagrada nas urnas em uma eleição livre, transparente e democrática.
Um rito rotineiro neste país que já se firmou como uma das maiores democracias do mundo". Em tom de despedida, o presidente agradeceu à confiança da nação brasileira e afirmou que sairá do governo para "viver a vida das ruas". "Agradeço a vocês por terem me ensinado muitas lições. Homem do povo que sempre fui, serei mais povo do que nunca, sem renegar o meu destino e jamais fugir à luta." No entanto, ele evitou falar sobre o que fará após deixar a presidência. "Não me perguntem sobre o meu futuro, porque vocês já me deram um grande presente. Perguntem, sim, pelo futuro do Brasil e acreditem nele. Minha felicidade estará sempre ligada à felicidade do meu povo".

UM PS3

Conhecimento e informação é da essência do poder. Daí que, democracia pressupõe acesso amplo geral e irrestritos da verdade dos fatos políticos, comerciais e culturais, geradores da notícia como fonte de saber. De corolário não interessa aos donos do poder que o povo esteja inteirado tanto das versões quanto dos fatos. Estamos, pois, no limiar de uma nova era, segundo Stanislaw Ponte Preta. segundo ele entramos numa era onde capim come a cabra, urubu debaixo caga no de cima, e, rio que tem piranha, jacaré nada de costas e boi bebe água de canudinho...

DESPEDIDA DO LULA

AS PREVISÕES DE FIM DE ANO E O FUTURO DA INTERNET

Desde os tempos imemoriais, sempre houve a resistência do poder à democratização da informação. Uma das teorias mais alucinadas, e que ainda ocupa alguns especialistas ociosos, é a de que Mozart foi assassinado por conta de segredos maçônicos que ele teria deixado transparecer na sua ópera "A Flauta Mágica".
As previsões de fim de ano, por serem as cartomantes e profetas mais afeitos aos sortilégios do que à tecnologia, talvez devessem incluir um ou outro palpite quanto ao futuro da internet. O Departamento de Estado americano acaba de decretar a proibição de qualquer funcionário ou candidato a cargos no governo, de ler os documentos do WikiLeaks. É uma determinação que supõe a espionagem ou, máxime, um levantamento acurado dos subentendidos em qualquer texto para concursos a cargos públicos. Como ficará a questão da censura, e a liberdade de expressão deveria preocupar os defensores das direitos civis, não apenas os quase todos que consideramos os EUA "a maior democracia do mundo".
Eric Hobsbawm, historiador inglês ainda vivo, logo que o neoliberalismo se impôs ao Ocidente como uma das conseqüências do fim do socialismo na URSS, augurou que os direitos trabalhistas estariam com seus dias contados. Não exagerou muito, já que todas as soluções para as crises na Europa e na Ásia estão a supor a diminuição dos salários e a "flexibilização das leis trabalhistas". Ademais, a censura não parece estranha nem mesmo a instituições de arte, como a Bienal de São Paulo. Por razões que o bom senso não nega, mas que a democracia não aceita, na feira de artes mais libertária que existe no País, uma moça que no ano retrasado pichou uma parede vazia da Bienal, pegou três meses de cadeia. Fica claro que o poder do mundo já não vê a democracia como um valor permanente ou absoluto. Há ameaças bem mais que previsíveis, a espreitar as diferenças.
Mas qual a importância da internet? Talvez na aparente liberdade que ela concede a quem quer que tenha um computador e a acesse. E que, em teoria, pode ter à mão todo o mundo do saber - da história, aos mais requintados cálculos matemáticos, além das informações sobre as fofocas entre diplomatas do mundo - incluindo-se os dos EUA. As previsões de fim de ano deveriam, por isso, incluir uma pitonisa da informática: ela nos contaria de que forma os filmes de ficção que previram um governo mundial a ditar o que podemos ou não ler, ou acreditar-se realizarão num contexto de controle virtual, da internet.
Desde os tempos imemoriais, sempre houve a resistência do poder à democratização da informação. Uma das teorias mais alucinadas, e que ainda ocupa alguns especialistas ociosos, é a de que Mozart foi assassinado por conta de segredos maçônicos que ele teria deixado transparecer na sua ópera "A Flauta Mágica". A peça, de fato, tem a ver com alguns ritos maçônicos aos quais o músico tinha acesso por ser membro da tal sociedade secreta. Mas se quase ninguém, de sã consciência, leva a sério tal possibilidade. A Igreja Católica, por sua vez, jamais discutiu que seu "Index Librorum Proihibitorum" (índice dos livros proibidos) deveu-se à invenção da imprensa por Guttenberg.
Na medida em que a alfabetização se tornasse universal, censurar livros ou proibi-los aos católicos, seria a única maneira de manter intacta a visão vaticana do mundo. É infindável o número de livros que há séculos fazem uma das mais interessantes bibliotecas de quantas existem em qualquer país. É a que o Vaticano recolheu por séculos a fio, e que derrisoriamente recebia a denominação de "inferno" pelo próprio clero. Eram livros considerados heréticos, facultados apenas a teólogos e exegetas altamente confiáveis. Dela, entre milhares de livros constavam (e ainda constam, já que não se sabe que tenha sido desmobilizada) o indefectível "O Príncipe", de Maquiavel, mas também algumas obras-primas da literatura como a "Utopia" de Thomas Morus. Apesar de canonizado, o Vaticano nunca perdoou ao intelectual inglês, morto por Henrique VIII, ter inventado uma sociedade ideal sem a propriedade privada, destituída da luta de classes, e onde o coletivo se sobrepunha aos interesses individuais.
Pode-se discutir as razões da Igreja -e ela as têm além da censura- mas o fundamental era o acesso irrestrito aos livros: eles revelavam, por exemplo, como na "Religiosa", de Diderot, que os conventos não eram só rezas, ou auto-flagelação. Podiam, inclusive, eventualmente, ser depositários de moças para o deleite de reis e nobres, como foram, em certa época, principalmente para a aristocracia de Portugal. Não se deu por um descuido, enfim, que um católico fervoroso como o ex-ditador português Antônio de Oliveira Salazar defendesse o analfabetismo quase como programa de governo: os livros, no fundo, não ensinariam nada de útil aos cidadãos de seu país. Entre a difusão do pecado pelos livros, e a salvação da alma pela ignorância, o grande defensor do catolicismo preferia interditar a seus

NATAL & NATAL

FECHO DE OURO

O PRÉ-SAL É NOSSO."O que estamos sancionando é o maior avanço industrializante experimentado na história brasileira com lastro suficiente para elevar o patamar do parque produtivo nacional no século 21" (Presidente Lula, ontem, ao sancionar o novo marco soberano de exploração das reservas do pré-sal; 23/12)

ORÇAMENTO 2011

O 'AJUSTE' EUROPEU

Acuados pelos mercados, governos europeus fazem demonstrações explícitas de genuflexão ortodoxa na esperança de evitar a fuga dos investidores, que ameaçam não financiar mais a dívida pública de Estados quebrados, entre outros motivos, pelo socorro prestado a bancos e empresas durante a crise de 2007/2008. 
O colapso das finanças desreguladas transmudou-se assim em maior 'risco soberano', medida de confiança dos mercados nos títulos emitidos pelos Tesouros nacionais. Longe de acabar, o que  houve foi uma baldeação da crise que se deslocou da contabilidade particular para a das finanças públicas. A ironia suprema é que para continuar financiando os déficits avultados, os mercados exigem agora que os próprios Estados promovam uma segunda baldeação do arrocho, desta feita para o lombo da população.  Desmoralizada mas ainda não desbancada, a cartilha neoliberal dá as cartas de como fazê-lo, ao exigir vigorosos cortes nos gastos sociais para destinar recursos ao pagamento de juros e assegurar o resgates de papéis oficiais. Governantes da Irlanda, Grécia, Inglaterra, Portugal e Espanha já acataram a ordem unida. Ontem, foi a vez da Itália. O governo Berlusconi anunciou medidas de arrocho no orçamento  universitário que incluem cortes de verbas para bolsas, redução de tempo das pesquisas, novas regras de admissão, maior papel do setor privado na administração do ensino superior público etc. Como fizeram os gregos, ingleses e irlandeses, a juventude italiana foi às ruas aos milhares. Se os protestos esparsos não se fundirem em gigantescas mobilizações de abrangência européia, porém, o veneno que causou a crise será ministrado em dobro para 'tratar' o agônico metabolismo da outrora  trincheira  da social-democracia mundial. (Carta Maior; Quinta-feira, 23/12/2010)

DESEJO AO BRASIL MAIS 4 ANOS DE PROSPERIDADE!!

Claro que será melhor, do jeito que ela pegou o país, a todo o vapor, pior foi o Lula que teve que arrumar o estrago de 500 anos, pra vocês ver o estrago que estava, até o avião não prestava.
Aos que acreditam que tudo se deve ao plano real de FHC, que a exemplo de todos os planos anteriores se voltaram contra a população, o plano Real não foi elaborado por FHC e nem por Lula. Foi instituído no Governo de Itamar Franco. Elaborado por uma equipe de economistas no ministério da fazenda. Portanto os méritos cabem a Itamar Franco, FHC não é economista e sim um sociólogo, apenas os maus informados acreditam que o FHC é o pai do plano. FHC é o pai das privatizações e do redutor previdenciarios dos aposentados. E o politico mais arogante do planeta.
Com plano real, inflação de 12% ao ano, taxa selic de 25% ao ano, devia ao FMI e aumento do desemprego. Sem precisar fazer plano económico mirabolante, Lula manteve a inflação abaixo de 5% ao ano, baixou taxa selic para 10%, quitou divida com FMI e criou 15 milhões de empregos.
Este são só alguns exemplos.
Natal é período de Alegria e Fantasia. É bom a nação estar otimista e feliz, porque tempos muito difíceis virão. A fatura da gastança descontrolada terá que ser paga por todos. Espero que esta energia positiva seja suficiente para a grande decepção que virá.

COM CERTEZA

Governo Dilma será melhor ou igual ao de Lula para 83%.
SILVIO NAVARRO, Lambido da Folha de São Paulo.com
A presidente eleita, Dilma Rousseff (PT), fará um governo igual ou melhor que o do presidente Lula para 83% dos brasileiros, revela pesquisa Datafolha.
De acordo com o instituto, a expectativa de 53% dos entrevistados é que a gestão da petista seja similar à do antecessor. Outros 30% avaliam que ela se sairá melhor.
A estratificação do levantamento mostra que Dilma obtém seus melhores índices na fatia da população menos escolarizada, mais jovem e que declara renda mensal de até cinco salários mínimos.
Foram ouvidas em todo o país 11.281 pessoas, de 17 a 19 do mês passado. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
Para 73%, o futuro governo de Dilma será ótimo ou bom. É o segundo percentual mais alto de expectativa sobre o mandato de um presidente eleito desde a redemocratização do país.
Em dezembro de 2002, a expectativa positiva sobre Lula era de 76%.
Os números de Dilma superam os do tucano Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) tanto no primeiro mandato (70%) como no segundo (41%). Fernando Collor (1990-92) obteve 71%. Não foi feita pesquisa em 2006.
Os picos positivos foram demonstrados no Nordeste do país, especialmente em Pernambuco (78%), no Ceará (79%) e em Minas Gerais (80%). No Sul, o índice de otimismo cai para 68%.
PROMESSAS
O instituto sondou o percentual de confiança dos eleitores sobre o cumprimento de promessas de campanha. Uma parcela de 31% disse acreditar que ela cumprirá a maioria das promessas, outros 59% esperam que cumpra parte delas, e 6% acham que não realizará nenhuma.
Os números são similares ao que o brasileiro esperava de Lula em 2002. À época, 31% acreditavam que ele fosse cumprir suas promessas.
A diferença entre a expectativa em relação a Dilma e a que se tinha sobre o Lula está nas áreas de atuação de governo. Para 18% dos entrevistados, a gestão dela se sairá melhor na saúde. Em seguida, aparecem economia (12%) e educação (12%).
Quando se trata da expectativa sobre a área em o novo governo terá o pior desempenho, destacam-se saúde (13%), combate à violência e segurança pública (13%).
Antes do primeiro mandato, 27% apostavam que a administração de Lula avançaria no combate ao desemprego, e 18%, na erradicação da fome e miséria. Para 10%, a economia declinaria.
Tanto Lula como Dilma marcam seus índices mais altos de "ruim ou péssimo" quando a expectativa é sobre o combate à corrupção (10% para ele, e 20% para ela).
A exemplo do que ocorreu em relação a Lula (43%), em 2002, agora os entrevistados acreditam que os "trabalhadores" serão os mais beneficiados pelo governo (33%).
Nos demais setores a serem beneficiados, no entanto, não há semelhanças. Em 2002, 14% citavam a agricultura, e 11%, a indústria, como áreas que seriam privilegiadas. Neste ano, aparecem políticos (13%) e bancos (10%).
Editoria de Arte/Folhapress

JUSTO VERÍSSIMO

A aversão da velha mídia (ela também detesta este adjetivo) pelo Presidente, é justamente ocasionada pelo reconhecimento ou negativa de reconhecer, que ela perdeu o poder de manipulação ou de criar crises incontornáveis que o tirassem do poder. O ódio, a inveja, a cobiça e a falsa ideia de poder,são maus conselheiros, daí a sua insistência em não reconhecer o sucesso do ex-metalúrgico.
Pois é, nunca antes na história desse País (na democracia é claro!), se viu tanto "denuncismo" como sinônimo de Jornalismo! Bem ao estilo das "penas amestradas" de que falou Ciro Gomes.
Os grandes veículos despudoradamente "parciais" nos noticiarios diários... Controle e Comunitárias JÁ!!!

FORMAÇÃO DE OPNIÃO

Revisitando o poder da mídia.

O fenômeno Lula, que deixa o poder, como observou um analista, "amado pelo povo e detestado pela mídia", deve servir não só para uma reavaliação do papel da mídia, mas também como horizonte para aqueles que trabalham pela universalização da liberdade de expressão e pela efetivação do direito à comunicação.
Com relação à monopolização afirmam: "Esta situação se concretiza quando não se manifesta qualquer oposição crítica na esfera dos meios de comunicação no que concerne à difusão de valores, políticas ou imagens públicas. Vale dizer que a monopolização desses meios ocorre na falta de uma contrapropaganda. Neste sentido restrito, essa monopolização pode ser encontrada em diversas circunstâncias. É claro, trata-se de uma característica da estrutura política de uma sociedade autoritária, onde o acesso a esses meios encontra-se totalmente bloqueado aos que se opõem à ideologia oficial" (cf. Paul Lazarsfeld e Robert K. Merton, "Comunicação de massa, gosto popular e ação social organizada" in G. Cohn, org. Comunicação e Indústria Cultural; CEN; 1ª. ed., 1971; pp. 230-253).
Aparentemente, a monopolização do discurso político "mediado" pela grande mídia – em regimes não-autoritários – foi quebrada pelo enorme aumento das fontes de informação, sobretudo com a incrível disseminação e capilaridade social da internet.
Em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo, quando de sua rápida visita ao Brasil, em abril passado, o fundador do diário espanhol El País, Juan Luis Cebrian, afirmava: "... a internet é um fenômeno de desintermediação. E que futuro aguarda os meios de comunicação, assim como os partidos políticos e os sindicatos, num mundo desintermediado? Do início ao fim da última campanha presidencial americana, circularam pela web algo como 180 milhões de vídeos sobre os candidatos Obama e McCain, mas apenas 20 milhões haviam saído dos partidos Democrata e Republicano. As próprias organizações políticas foram ultrapassadas pela movimentação dos cidadãos. Como ordenar tudo isso? Não sei. (...) ... hoje existem 2 bilhões de internautas no mundo, ou seja, um terço da população planetária já tem acesso à rede. Há 200 milhões de páginas web à escolha do navegante. Na rede, você diz o que quer, quando quiser e a quem ouvir, portanto, o acesso à informação aumentou de forma espetacular. Isso é fato (
íntegra disponível aqui).
A disseminação da internet – ou seja, a quebra do monopólio informativo da grande mídia – aliada a mudanças importantes em relação à escolaridade e à redistribuição de renda que atingem boa parte da população brasileira, certamente ajudam a compreender os incríveis índices de aprovação de Lula e de seu governo, mesmo enfrentando a "oposição" da grande mídia.
Resta muito poder.

Isso não significa, todavia, que a grande mídia tenha perdido todo o seu poder. Ao contrário, ela continua poderosa, por exemplo, na construção da agenda pública e na temerosa substituição de várias funções tradicionais dos partidos políticos, vale dizer, do enfraquecimento deles.
A grande mídia, em particular a mídia impressa (jornais e revistas), ainda continua poderosa como ator político em relação à reduzida parcela da população que se situa na ponta da pirâmide social e exerce influência significativa nas esferas do poder responsáveis pela formulação das políticas públicas, inclusive no setor das comunicações.
O fenômeno Lula, que deixa o poder, como observou um analista, "amado pelo povo e detestado pela mídia", deve servir, não só para uma reavaliação do papel da mídia de massa tradicional, mas também como horizonte para aqueles que trabalham pela universalização da liberdade de expressão e pela efetivação do direito à comunicação.

CAOS AÉREO II

Embora a infraestrutura aeroportuoária ainda esteja nas mãos do governo, todas as empresas que operam no setor de transporte civil são privadas. Ah, mas o governo controla também a ANAC...Teoricamente, sim, mas as agências foram feitas para agirem com independência, daí que têm os seus diretores eleitos e não nomeados pelo governo. Muito bem, e daí? Daí que essa nova greve que se insinua, tal qual a que Lula topou no início do seu 2° mandato, pode ser meramente reivindicatória mas é sempre bom ficar com as orelhas em pé, porque pode ser objeto da exploração escandalosa pela mídia, que sempre aproveita-se desses momentos para criar o seu "caos aéreo". Espero que o bom senso prevaleça e que seja possível atingir alguma solução negociada, agora que não se culpe o governo por questões trabalhistas envolvendo o setor privado aéreo. Claro que a justiça e o governo podem fazer alguma coisa para evitar o pior, jamais querer descer o porrete ou impor soluções autoritárias. 

CAOS AÉREO

Esses "aeroviários" tiveram tempo de sobra para fazer suas reivindidações, por quê?! querem melar o Natal e o Ano Novo dos passageiros, que nesta época viajam para comemorar essas festividades, com seus familiares? Claro que a sacanagem é de propósito, igualzinha a que armaram no 2° mandato de Lula e que a mídia classificou de "caos aéreo", um típico movimento de desestabilização, golpista até o talo, com o fito de prejudicar o presidente reeleito. Claro que desejam fazer o mesmo com Dilma mas, escaldado com as notícias deturpadas da mídia, a sociedade brasileira saberá separar o joio do trigo e debitar esse intento delituoso às lideranças dos sindicatos da categoria e aos empresários do setor, porque o governo não tem nada ou pouco a ver com isso. Pode até ajudar a evitar o pior, como fez antes, mas ai quem pariu Mateus que o embale. Que se cobre dos responsáveis diretos pela confusão e não ao governo, que fez e continua fazendo a sua parte, afinal o transporte aéreo é privado.

NOTÍCIAS DO DIA

Vejas as manchetes dos principais jornais desta quinta-feira
* Jornais nacionais
O Estado de S.Paulo
Governo tenta esvaziar greve nos aeroportos hoje
Jornal do Brasil
Caos aéreo causa rombo na hotelaria
O Globo
Lula apela a Jobim para evitar caos aéreo no fim do governo
Valor Econômico
Senado fecha projeto que incentiva repatriar capital
Correio Braziliense
Ligue antes, reze depois
Estado de Minas
Começa o apagão aéreo. Justiça tenta evitar o pior
Diário do Nordeste
De carona, deputados aumentam salários
Zero Hora
Justiça tenta evitar caos aéreo
* Jornais internacionais
The New York Times (EUA)
Senado aprova verba para vítimas do 11/09 após retirada republicana
Le Figaro (França)
Paris indica aos franceses que saiam da Costa do Marfim
Le Monde (França)
Nicolas Sarkozy busca meios de reconquistar a opinião pública para 2012
Clarín (Argentina)
Onda de calor aumenta e voltam os cortes de luz.