terça-feira, 12 de agosto de 2014
O governo de Israel está cometendo crimes em Gaza há mais de
uma década, sob as vistas grossas do mundo. A ONU está impotente porque já
aprovaram dúzias de resoluções contra o regime segregacionista de Gaza, e todas
sem exceção foram vetadas unilateralmente pelos EUA. Os Palestinos estão sendo
espoliados, segregados e mortos há mais de uma década e o mundo finge que está
tudo normal. Surpreendente seria se os Palestinos não reagissem em algum
momento (apoiando-os ou não, os Palestinos têm tanto direito de reagir quanto
Israel) - e assim que sua vitima reagiu, o governo de Israel se declarou
autorizado a exterminá-los em "auto-defesa". Isso só vai acabar
quando Israel tiver "se defendido" contra o último Palestino e não
sobrar mais nenhum vivo na região. A má notícia é que quando acabar a
"guerra" os Israelenses perderão o "cinema ao céu aberto"
onde atualmente se reúnem para beber cerveja e assistir bombardeios contra
civis.
Mas não se pode ganhar todas, né?
segunda-feira, 11 de agosto de 2014
Tirante o fato de que esse
fato ocorreu em 2013, e por acaso, só foi percebido agora – por caso há mês das
eleições – reporto-me ao artigo da Senhora Leitão, de hoje no O Globo. Diz a
jornalista que os fatos ocorridos “pertencem ao capítulo da calúnia e
difamação”. No final, declara “constitucionalmente o governo não tem o direito
de fazer o que fez (sic). É ilegal e imoral”.
Fiquemos pois no
capítulo mencionado.
Terá a jornalista prova cabal e insofismável que foi o
governo o responsável pelo ocorrido?
Se não tiver, está inclusa no mesmo
capítulo.
LEI DOS MEDIOS
Pronto!, agora lascou!. Com essa informação, até a “Faixa de
Gaza” será afetada. Nesse instante devemos temer pela manutenção do BRICS. O
Obama deve mandar mensagens de solidariedade aos “jornalistas piguistas”. Até a
ONU vai se pronunciar em breve. Pessoal da Rede Globo, vai procurar o que fazer
e tentar fazer alguma coisa para melhorar a sociedade brasileira. Já está mais
do que na hora da LEI DOS MEIOS sair do papel e ser votada pelo Congresso.
Sobre o pseudo-problema do pseudo-ataque à biografia da
senhora Leitão, tenho a informar, partindo do pressuposto que seja uma informação
relevante, que:
O IP 200.181.15.10 pertence, de fato, à Presidência da
República. Qualquer técnico mediano de computadores sabe como identificar um
IP. Porém, diferentemente do que noticia o Terra: Planalto edita e critica
perfis de jornalistas na Wikipédia, não é verdadeiro, pois qualquer pessoa com
acesso à citada Rede utilizaria, fatalmente, este IP, posto que, em uma Rede de
Computadores, seja do Planalto, da Apple, da Xerox, etc., utiliza-se apenas um
IP roteável, a exemplo deste, e os IP’s internos (ou “não-roteáveis”) para os
clientes da Rede Interna, via recurso de economia de IP’s denominado NAT
(Natural Address Translator). O[s] IP[´s] que originou[aram] as edições pode
ser identificado, porém requer que todo o fluxo da[s] edição[ões] seja prescrutado.
Apenas o IP interfaceando para fora da Rede aludida é exercício de má-fé e de
desinformação, consciente ou não.
Saudações “Viva
Genoino; viva o povo deste amado Brasil.
Globo, Mostrar o DARF? Criança Sem Esperança…“
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