sábado, 23 de outubro de 2010

PAIXÃO DE CORAÇÃO


Boi Garantido
Composição: Demétrius Haidos e Geandro Pantoja
Nação guerreira
Paixão vermelha
A força do povo
A garra de novo
Sou Garantido e o rei daqui sou eu
Haja o que houver
Esteja onde estiver
Meu amor vermelho pulsará no coração
É folclore popular
É brinquedo pra se amar
Meu boi Garantido tem a alma do povão
Eu sou paixão
Eu sou paixão...
Sou emoção
Sou alegria, eu sou
Eu sou, eu sou campeão
Sou tradição
E sou paixão de coração
Sou paixão de coração...
É de emocionar essa galera encarnada
É de arrepiar o rufar da batucada
Nossa garra tem valor
Não se paga nosso amor
É só regar pra florescer
Superação nos faz vencer (bis)
Garantido, Garantido é o nosso rei
Garantido é o nosso rei (bis)

MANAUS, CAPITAL DO AMOZONAS

História de Manaus.
Na época das grandes explorações de países do velho mundo, começou a corrida por conquistas de novas terras. Em 1540 Francisco de Orellana, vindo do Peru, pretendia chegar a Espanha.
Ele descobriu um grande rio em sua viagem e o batizou de Rio Orellana. Ao ser atacado, na Foz do Nhamundá, por uma tribo indígena de mulheres guerreiras, passou a chamar o rio de Amazonas, em referência as amazonas gregas, também mulheres guerreiras.
Antes de Orellana navegar por este rio, ele recebia o nome indígena de Amaru Mayu, ou "A Serpente Mãe do Mundo".
Relatos realizados pela expedição de Orellana, sobre a riqueza encontrada em áreas florestais e abundância de água, despertou interesse de portugueses, espanhóis, holandeses, ingleses e franceses. Por volta de 1600, começaram, portanto, as investidas européias pela região.
Os Portugueses tentam defender suas conquistas em terras amazônicas e, partindo de Pernambuco, atingem a região do Amazonas por volta de 1616, lutando contra os franceses que haviam invadido o litoral do Maranhão.
Nesta mesma época, surge Belém, hoje capital do Pará, tendo como princípio o Forte do Presépio, também construído pelos portugueses para proteção do território contra invasões européias. Toda a região Amazônica era comandada a partir de Belém, região conhecida como Grão-Pará. Devido a abrangência do local, uma área enorme, ficou

MINHA MANAUS

DIA DO AVIADOR II

No dia 23 de outubro comemoramos o Dia do Aviador porque foi nesta data no ano de 1906 que Santos Dumont, o grande inventor brasileiros levantou vôo com o seu "14 Bis". Foi o primeiro vôo de um aparelho mais pesado que o ar. Era o princípio da aviação, o meio mais rápido e arrojado de locomoção conseguido pelo homem.
Alberto Santos-Dumont nasceu a 20 de julho de 1873 em Santa Luzia do Rio das Velhas, hoje cidade de Santos-Dumont, depois de ter sido denominada cidade de Palmira por dilatados anos. Era filho do engenheiro Henrique Dumont e de D. Francisca de Paula Santos. Faleceu em Guarujá - São Paulo - em 23 de julho de 1932. Eleito membro da Academia Brasileira de Letras em 4 de junho de 1931, não chegou a tomar posse de sua cadeira.
Ainda pequeno, Alberto muda-se para Valença onde a família passou a se dedicar ao café. Em seguida seu pai comprou a Fazenda Andreúva a cerca de 20 km de Ribeirão Preto, interior de São Paulo.
Ali, o pai de Alberto logo percebeu o fascínio do filho pelas máquinas da fazenda e direcionou os estudos do rapaz para a mecânica, a física, a química e a eletricidade.
Apesar de sua ascendência francesa e de ter realizado a maior parte de sua obra em Paris, amava o Brasil profundamente e vivia protestando ao governo para que desse mais atenção à aviação. Aqui suicidou-se em 1932.
Estava com profunda depressão originada pelo excesso de trabalho e pelas fortes tensões que sofrera em perigo nos vôos experimentais.
Alberto Santos-Dumont é considerado o Pai da Aviação. A Lei 3636, de 22 de setembro de 1959, concedeu-lhe o posto honorífico de Marechal-do-Ar.

DIA DO AVIADOR

No dia vinte e três de outubro de mil novecentos e seis, a humanidade pôde, finalmente, alcançar o milenar sonho de voar como os pássaros.
Às dezesseis horas e quarenta e cinco minutos daquele dia, no campo de bagatelle, pela primeira vez o homem, a bordo de um aparelho mais-pesado–que-o-ar, decolou, voou e pousou em segurança.
O grande feito, acompanhado por vasta multidão, pela imprensa, por cinegrafistas, fotógrafos e pela comissão fiscalizadora, ganhou rapidamente os noticiários de todo o mundo. Todos exaltaram a epopéia do 14-bis e de seu extraordinário piloto e inventor, o brasileiro Alberto Santos-Dumont.
Nosso insigne herói foi o primeiro a voar um avião que, utilizando-se unicamente de seus próprios meios, cumpriu todos os requisitos necessários para ter seu vôo homologado pelo órgão oficial de aviação à época – o aeroclube da frança. Foi também sancionado formalmente pela federação aeronáutica internacional.
Não havia como negar a magnitude da obra e a glorificação de santos-dumont. Ele foi o genial inventor, o inteligente construtor, o intrépido piloto e o entusiasmado desportista, que utilizava as competições não para derrotar concorrentes, mas para superar limites, suplantar obstáculos e desafiar a própria imaginação, na certeza de que a postura determinada e a perseverança possibilitaram transformar um mero idealista em um dinâmico realizador.
Seus inventos tornaram-se patrimônio universal, porque sempre refutou a prática de patentear criações e auferir lucro com elas. Acreditava que os frutos da sua genialidade eram provenientes de um dom maior e, portanto, propriedade de todos.
Seu nome e sua imagem estão estampados pelos lugares do mundo, em livros, monumentos, moedas, museus, aeroportos, escolas, praças, ruas, cidades e até em corpos celestiais que orbitam no universo.
Por seu valor e representatividade, o dia vinte e três de outubro foi escolhido como o dia do aviador para homenagear aqueles que, movidos pelo mesmo ímpeto do inventor do avião, aprenderam a dominar a arte de voar e souberam transformá-la em um ofício que aproxima pessoas e distâncias, transporta recursos e esperança, conduz progresso e leva integração, promove a paz e a segurança, além de alimentar a eterna aspiração de liberdade dos homens.
Como o vôo não está somente limitado à perícia e ao arrojo, havendo um complexo envolvido em prol da atividade, este é também o dia da força aérea brasileira, como o reconhecimento aos que são responsáveis pelo fazer voar.
Retratar santos-dumont, resgatando sua vida e seu legado, não é mero ufanismo, é render o justo tributo a quem tanto se dedicou em benefício da humanidade.
Que o contato com o gênio de caráter virtuoso, de inteligência incomum, de dedicação exemplar e de notável espírito altruísta possa refletir o orgulho de ser brasileiro, confessando ao mundo que nossa força vem da nossa gente.
Que os ideais de Alberto Santos-Dumont continuem a ser os balizadores da força aérea brasileira no cumprimento de sua missão.
Boletim Tragicômico informa: confrontos entre as militâncias prometem ser violentíssimos nessa última semana se campanha. Além de bolinhas de papel, os militantes estão armados de adesivos, panfletos, rolos de papel higiênico e até estilingues, para acertar o alvo com mais precisão. As autoridades, contudo, mostram-se preocupadas, pois fala-se que o confronto pode deflagrar uma guerra biológica. Fontes ligadas aos comitês de campanha afirmaram que petuscos e tucaneiros vão atacar fazendo bolinhas de sabão…

NUM QUERO NEM SABER, QUERO É TÁ NUM "G"

Secando a Sul-Americana pelo G4!

COMEÇAM AS SEMIFINAIS DA SÉRIE D

BLOG DO DENI MENEZES - O repórter de oitos Copas do Mundo.
Araguaína do estado do Tocantins e Guarany da cidade de Sobral, Ceará, iniciam hoje, às 18 horas, no estádio Mirandão, em Araguaína, as semifinais do Campeonato Brasileiro da Série D. O árbitro é Alinor Silva da Paixão, do Mato Grosso, e os assistentes Sandro do Nascimento Medeiros, do Maranhão, e Joadir Leite Pimenta, do Mato Grosso. O segundo jogo será no estádio do Junco, em Sobral.
America de Manaus e Madureira do Rio de Janeiro farão amanhã o primeiro jogo da outra semifinal. Depois de duas remarcações de locais – primeiro seria em Santarém, Pará e depois em Juiz de Fora, Minas Gerais -, o jogo será no estádio Dario Leite Rodrigues, em Guaratinguetá, no Vale do Paraíba, São Paulo. Árbitro: Manoel Paixão dos Santos, do Mato Grosso do Sul. Assistentes: Marcia Lopes Caetano, de Rondônia, e Nilton Pereira da Silva, de Roraima.
Os quatro times disputarão o Campeonato Brasileiro da Série C em 2011. Os vencedores das semifinais decidirão o título de campeão brasileiro de 2010 da Série D em dois jogos.
Militância reverteu na internet a ‘guerra’ da bolina de papel.
O monitoramento do comportamento do eleitor na internet, baseado na experiência da campanha de Barack Obama nos Estados Unidos, por meio de sofisticado aparato tecnológico instalado em um prédio comercial do Setor Hoteleiro Sul, em Brasília, mostrou à campanha do PT que Dilma Rousseff perdia “guerra” da comunicação, no caso do “atentado” a José Serra com bolinha de papel, até que a militância petista tomou conta das redes sociais Twitter, Facebook e Orkut.
Tempo real.
O sistema montado pelo PT detecta o “tema do momento” na internet e passa a produzir e disparar milhares de mensagens simultaneamente.
Nada feito.
A coordenação de campanha decidiu “plantar” outro tema na internet, para ofuscar o caso da bolinha de papel, mas a militância não deixou.
Sem controle
Nós perdemos o controle”, admite, orgulhoso, um coordenador do esquema de monitoramento do PT: “Os militantes cuidaram de tudo”.
Com o incidente no Rio, Serra esperava beliscar mais uns pontinhos… na cabeça e nas pesquisas. Mas o resultado mostrou que o efeito foi contrário: zero ponto na cabeça e menos três pontos nas pesquisas…

POR ENQUANTO VALE O FICHA LIMPA

Por Carlos Chagas
Enquanto o Tribunal Superior Eleitoral vem confirmando a vigência da lei ficha limpa nas eleições do dia 3, considerando inválidos os votos dados a candidatos antes condenados pela Justiça, o Supremo Tribunal Federal mantém o suspense. Até agora não decidiu, mas ao apreciar recurso de algum ficha suja precisará fatalmente definir-se: a lei irá retroagir para prejudicar, mesmo em se tratando de lambões? Ou só poderá ser aplicada nas eleições de 2012?
Presume-se que a falta de uma decisão por parte da mais alta corte nacional de justiça continue debitada ao empate de 5 a 5 entre seus ministros. Não deixará de ser constrangedor caso o Supremo nada resolva até o dia 31, mas pior ficará se apenas depois do segundo turno das eleições vier a palavra final do Supremo, tanto faz para lá ou para cá.

ACOMODAÇÕES

Por Carlos Chagas
Ajeitam-se os institutos de pesquisa, agora que falta uma semana para a eleição. Eles vinham favorecendo a hipótese de um empate técnico entre Dilma Rousseff e José Serra, refletindo a vontade e os interesses da maioria dos veículos de comunicação, seus parceiros. Sem a menor dúvida os jornalões e as principais redes televisivas trabalhavam e ainda trabalham em favor do candidato tucano, certamente por receio da incógnita que pode representar a companheira. Sem que os números tivessem influenciado as tendências, no entanto, os institutos caíram em si quando verificaram a vantagem permanente de Dilma sobre o adversário. Insistir num equilíbrio inexistente seria prejudicial à própria sobrevivência, no caso das empresas pesquisadoras.
Sendo assim, desde o início da semana que Ibope, Datafolha, Vox Populi e Sensus vem prevendo a vitória de Dilma por margem de dez a doze pontos sobre José Serra. Pode até ser que esses resultados não se concretizem, mas, por via das dúvidas, alinham-se todos. Resta aguardar a única e verdadeira pesquisa, a própria eleição...

SABORES DA AMAZÔNIA

ESCONDIDINHO CABOCLO



Ingredientes.
250 gramas de pirarucu
300 gramas de macaxeira
200 gramas de queijo mussarela
2 colher de manteiga
1 cebola picada
1 pimentão picado
1 tomate picado
1 cheiro verde
1 lata de creme de leite
2 colheres de azeite
1 colher de alho picado
3 pimentas cheirosa
1 caldo de bacon
Modo de fazer o Pirarucu.
Coloque o pirarucu salgado e de molho de um dia para o outro para tirar o excesso de sal, em seguida, frite o pirarucu e depois desfie, em uma frigideira adicione o azeite, o alho e deixe fritar ate dourar, em seguida acrescente a metade da cebola, o pimentão, a pimenta de cheiro, o tomate e refogue bem, apos esse procedimento adicione o pirarucu já desfiado refogue mais um pouco e desligue o fogo, em seguida coloque o cheiro verde e esta pronto o recheio para o escondidinho.
Modo de fazer o Creme de Macaxeira.
Cozinhe a macaxeira, com um pouco de sal em seguida amasse bem para que fique como um purê. No liquidificador coloque o creme de leite, o purê de macaxeira e uma colher de manteiga e bata por 3 minutos ou ate misturar bem a massa.
Em uma panela adicione a cebola, uma colher de manteiga deixe refogar um pouco e adicione o caldo de bacon, deixe derreter e coloque a massa de macaxeira deixando no fogo ate levantar fervura, desligue o fogo e esta pronto o creme de macaxeira.
Montagem do Prato.
Pegue uma vasilha de vidro, unte com manteiga e adicione o pirarucu, em seguida adicione o creme de macaxeira cobrindo todo o recheio, e por cima coloque o queijo mussarela e para dar um toque amazonense gratine com a farinha uarini, leve ao forno por 30 minutos e esta pronto seu escondidinho.

NA DEPENDÊNCIA DE DOIS DEBATES

Por Carlos Chagas
Debate ganha eleição? Depende. Há quem diga que John Kennedy tornou-se presidente dos Estados Unidos depois de bater Richard Nixon num entrevero na televisão. Como até hoje se argumenta que Fernando Collor foi para o palácio do Planalto por haver-se preparado melhor do que o Lula no segundo debate de 1989.
Como também existem os que negam propriedades miraculosas a esses já tradicionais encontros entre candidatos às vésperas do pronunciamento do eleitorado, melhor ficarmos em cima do muro: os debates entre Dilma Rousseff e José Serra, segunda-feira, na TV-Record, e sexta-feira, na TV-Globo, poderão mudar os presumidos resultado das urnas de domingo. No reverso da medalha, poderão confirmar as previsões feitas pelos institutos de pesquisa, de vitória da candidata do PT.
Se por hipótese Serra brilhar e Dilma perder-se, será possível imaginar muitos eleitores mudando seu voto. Mas a ponto de inverter o rumo dos ventos? Parece difícil, ainda que não impossível.
Quanto ao conteúdo das inquirições entre a companheira e o tucano, novidades não devem ser esperadas. A ladainha é a mesma desde que se defrontaram no início da campanha pelo primeiro turno, na TV-Bandeirantes. O baixo índice de audiência dos diversos debates realizados até agora revelou resultado sofrível, para não dizer lamentável. Serra e Dilma limitaram-se aos chavões que nada esclarecem, muito menos detalharam alternativas de ação futura. Só resta aguardar.

RIO SOLIMÕES

SECA NO AMAZONAS

A seca atinge também municípios do interior do Amazonas.
Comunidades ficaram isoladas por causa do baixo nível dos rios.

Foto: Chico Batata, João Pinduca Rodrigues/Agecom

PELÉ GANHA HOMENAGEM ESPECIAL NA RODADA

Neymar vai homenagear Pelé, amanhã, no jogo com o Grêmio Prudente, usando a camisa número 70.

Pelé completará 70 anos sábado e as homenagens se estenderão até domingo no encerramento da trigésima primeira rodada do Campeonato Brasileiro. Toda a rodada, decidiu a CBF, vai se chamar Pelé, 70 anos. Ele bem que poderia dar o pontapé inicial de Santos x Grêmio Prudente, domingo, às 18h30m, na Vila Belmiro, de onde saiu para ser o Rei.
Luis Felipe Scolari, técnico do Palmeiras, é o sexto melhor do mundo da década, de acordo com os estudos da Federação Internacional de História e Estatistica do Futebol, com sede na Alemanha. Depois dele, os melhores treinadores brasileiros são Carlos Alberto Parreira – 14º -, Muricy Ramalho – 40º – e Vanderlei Luxemburgo – 45º. O melhor técnico é o francês Arsene Wenger, que dirige o Arsenal de Londres desde 1996.
Taffarel, o goleiro do quarto título mundial do Brasil, em 1994, nos Estados Unidos, foi considerado o nono melhor dos últimos vinte e cinco anos. O primeiro é Buffon, da Juventus de Turim e da seleção da Itália, campeã do mundo em 2006.
O Grêmio tentou evitar que o árbitro gaúcho Carlos Eugenio Simon – único brasileiro a atuar em três Copas do Mundo, consecutivas – fosse escalado para o clássico de domingo com o Internacional. O presidente da comissão de arbitragem da CBF ignorou o pedido, que lhe chegou através de integrante da comissão de arbitragem da Federação Gaúcha.
Ricardo Oliveira, atacante do São Paulo, disse sobre o pedido dos dirigentes que querem retardar o jogo de domingo com o Ceará porque em Fortaleza não há horário de verão: “Por causa de 30 graus, às 3 da tarde? Joguei com 50 graus na Árábia Saudita e nunca tive problema. Estou aqui, vivo, graças a Deus”.
Adilson Sanches, presidente do Corinthians, voltará a conversar com Carlos Alberto Parreira para que aceite ser o coordenador-técnico do futebol do clube em 2011. Parreira diz que a ideia é boa e elogiou a contratação do técnico Tite, que estreia domingo.
Diego Tardelli, artilheiro do time, volta ao Atletico Mineiro, após três semanas em tratamento do tornozelo. Para ele, não há problema que no jogo de domingo em Uberlândia só haja torcida do Cruzeiro: “No primeiro turno, em Sete Lagoas, só tinha torcida do Atletico e não ganhamos.”
Roberto Carlos não foi feliz na declaração de que o Real Madrid – seu time na época – e o Manchester United – que tinha David Beckham – não deram importância ao Mundial de Clubes que o Corinthians ganhou em 2000 no Maracanã derrotando o Vasco, nos pênaltis, na decisão. Segundo ele, “os europeus vieram passear no Brasil”.

DEBATES

Por Carlos Chagas.
Mais um debate vem centralizando a atenção dos candidatos e de suas respectivas assessorias. Será na TV-Record, dia 25, segunda-feira. O horário não favorecerá a audiência: 11 horas da noite. Depois, ficará faltando o último encontro entre Dilma Rousseff e José Serra, na sexta-feira, 29, na Rede Globo.
O problema é que nem os privilegiados cérebros dos principais comandantes das campanhas conseguem mais produzir novas idéias e diferentes propostas para os candidatos sustentarem. Ainda mais dentro das rígidas regras impostas pelas emissoras. Obrigados a resumir em no máximo dois minutos qualquer programa ou diretriz de governo, Serra e Dilma obrigam-se a repetir os mesmos chavões diante das mesmas indagações.
Ainda bem que dia 31 termina tudo.

NÃO PODEM MAIS ERRAR

Por Carlos Chagas.Depois do vexame de suas previsões no primeiro turno das eleições, encontram-se os institutos de pesquisa numa cruel encruzilhada. Não podem simplesmente escafeder-se, renunciando às suas próprias finalidades, mas, no reverso da medalha, estão proibidos de errar. Chegaram a alardear a vitória no primeiro turno de um candidato, depois da adversária dele. Pisaram feio na bola quando examinaram as sucessões estaduais e a composição do Senado e da Câmara. Agora, diante do segundo turno das eleições presidenciais e de alguns governos estaduais, sabem da inocuidade de afirmar que o eleitorado mudou, da noite para o dia. Os números precisarão, no mínimo, seguir as tendências majoritárias. Este alerta explica as pesquisas do fim de semana.

DEUS NÃO TEM PARTIDO

Por Carlos Chagas.
Houve tempo, nas décadas de quarenta, cinquenta e sessenta, em que a Igreja Católica participava ativamente do processo eleitoral. Bispos e até cardeais divulgavam listas de candidatos nos quais os fiéis estavam proibidos de votar, sob pena de excomunhão. Nos sermões de domingo, não apenas os filiados ao Partido Comunista eram proscritos. Também os desquitados e os que viviam um segundo casamento. Ameaçava-se com o fogo do inferno quantos descumprissem as diretrizes eclesiásticas.
A própria Igreja encarregou-se de corrigir aqueles excessos, entendendo que a opção político-partidária nada tem a ver com o dogma ou a liturgia. E até desestimulando padres de concorrer a postos eletivos.
O diabo (com perdão do substantivo mal-empregado) é que outras igrejas proliferaram e se transformaram em agentes político-partidários. Apresentam candidatos em proporção muito maior do que os católicos apresentavam antes, bem como se arvoram em árbitros eleitorais. Exigem dos candidatos compromissos formais com suas doutrinas, intimidando-os e levando-os a perigosas omissões por conta da ameaça de colocá-los num index redivivo.
Seria bom o poder público prestar atenção nos possíveis desdobramentos desse fenômeno. Afinal, as igrejas não pagam imposto...

SETENTINHA DE PELÉ

Por Ipojuca Pontes.
Agora, 23 de outubro, Pelé completa 70 anos. É uma vida que se faz eterna, e extraordinária, num cenário de dimensão planetária.
Há uns dez anos Nelson Mandela, insuspeito líder sul-africano, criou o Prêmio Pelé, destinado a personalidades que contribuam para a harmonia entre os povos do continente africano. Na década de 1980, um Comitê Internacional de Esportes, reunido em Paris pela revista “L`Equipe”, o elegeu Atleta do Século. No início do ano 2000, o New York Times apontou-o como uma das personalidades do século XX. Antes, a Rainha da Inglaterra já havia concedido ao rei do futebol o título de Sir, honraria só facultada aos britânicos. Isso sem falar de pesquisa da Agência Ogilvy que apontou a Coca-Cola, o Papa e Pelé como os três primeiros nomes imediatamente reconhecidos em todo mundo.
Pelé! - Desde o fim dos anos 50 a imagem do atleta perfeito (e do homem singular) é acompanhada por sucessivas gerações, nos mais longínquos rincões da terra.
Nesse colossal testemunho coletivo, o mundo se transforma e Pelé – com seu sorriso, elegância e otimismo – fica.
E fica como um referencial de vitalidade que se identifica com a eternidade. Sim, porque ao lado de ser um fenômeno esportivo, ele é aceito como um prodígio ontológico, na medida em que representa o melhor latente em todos e cada um dos mortais. Assumido como ícone, ele tornou-se para os contemporâneos, com suas conquistas – tal qual Apolo ou Dionísio para os gregos –, uma divindade venerada em todo mundo.
Em todo mundo, menos no Brasil. Aqui, a despeito de feitos e glórias, Pelé, para uma minoria que se autoproclama “progressista”, não passa der um negro rico, “de direita”, vendido aos americanos - e que mete as ventas onde não é chamado. Quando, por exemplo, ao fazer o milésimo gol de sua carreira no Maracanã dedicou a conquista às crianças desamparadas do Brasil, e para elas pediu atenção, foi logo considerado pela minoria recalcitrante como um demagogo vulgar, um “tirador de média”.
Talvez não fosse apropriado dizer que há um preconceito da esquerdalha contra Pelé por ser ele um negro rico (não tanto quanto merece), pois o jargão no Brasil é de que o preconceito é contra o pobre. Por outro lado, a má vontade contra Pelé parte justamente de um tipo de gente que se diz empenhada na ascensão da pobre, constituída, em sua maioria, pelos negros.
Fosse ele um fanático defensor de Fidel Castro ou solidário à visão da história como uma eterna luta de classe, é provável que ele hoje estivesse consagrado no panteão do “divino maravilhoso”. Mas como é democrata, acredita em Deus e admite a propriedade privada, é visto pela esquerdalha como um estorvo.
Mas é preciso enfatizar que o ser humano Pelé, antes de tudo, é o cidadão religioso, o amigo generoso, o talento que compõe e interpreta, o filho atencioso, o pai solidário, o homem elegante e gentil, o eterno viajante de todas as horas a levantar a bandeira da paz e da harmonia entre homens e povos – independente de credo, cor ou condição social.
Ademais, sem fazer alarde, quase omitindo o feito fora do âmbito familiar ou do restrito ambiente profissional, Pelé luta a seu modo e de forma concreta pela decantada “inclusão social”, mantendo creches e escolas para crianças abandonadas com dinheiro do próprio bolso – uma atitude impossível de se ver entre a espumosa gente do nosso “beautiful peoble” ou do festivo (e milionário) “showbizz” tupiniquim.
Pelé, óbvio, como todo ser humano, tem virtudes e defeitos. Aos que o detratam, no plano esportivo, responde: “Para ser Pelé, é preciso fazer 1.283 goals, ganhar três copas do mundo, duas vezes o mundial de clubes, dezenas de campeonatos estaduais e uma centena de competições nacionais e internacionais”. Aos que o atacam como indivíduo ele apenas cala.
Quando a mim, por força de filme que fizemos juntos, “Pedro Mico”, pude testemunhar, na refrega cotidiana do set de filmagens, toda sua humilde grandeza de ser humano distinto, talentoso e disciplinado. Foram dois meses de inspirada colaboração, inesquecíveis, inclusive para Pelé segundo garante ele até hoje em livros, depoimentos e entrevistas.
Bem, eis o que eu queria dizer: mais do que simples ator, Pelé é um ser convergente dotado do melhor da capacidade humana. Ao contrário de tipos como Lula, por exemplo, ele tudo vê, tudo ouve e tudo compreende – afetiva e criticamente - razão de ser de sua Majestade Universal.
Vida longa ao Rei Pelé!

NADA MUDOU

Por Carlos Chagas
Já se vão 21 anos da pedrada que acertou a testa do jornalista Cláudio Humberto, então assessor de imprensa do candidato Fernando Collor, a quem o arremesso se dirigia. Foi em Niterói, no final de um comício, sendo aquele ato de violência atribuído a um grupo de partidários da candidatura de Leonel Brizola. O ex-governador do Rio reagiu com veemência, denunciando que a pedra partira de adeptos do Lula, disfarçados de brizolistas. Nada foi apurado como devia e o episódio não durou mais do que as 24 horas regulamentares.
O tempo passou e a moda, agora, mantido como palco um subúrbio do Rio, parece de acertar candidatos com rolos de adesivos. O alvo foi a careca de José Serra, mas, desta vez, nem sangue correu. Por via das duvidas o tucano procurou um hospital, constatando-se nenhuma seqüela.
Dada a amplíssima cobertura jornalística que cerca a campanha eleitoral, dúvidas inexistem de ter sido a militância do PT responsável pela agressão, ainda que a sessão fluminense do partido tenha desmentido, em nota oficial. Registraram-se sucessivas imagens do entrevero entre os companheiros e a segurança de José Serra.
Mudou alguma coisa, de 1989 para 2010? Desafortunadamente, não. Porque de hoje até o dia 31 mais se acirrarão as campanhas, seus exageros e suas baixarias. Reflui ao patamar do subdesenvolvimento o Brasil que em matéria de técnica eleitoral dá lições até aos Estados Unidos. Podemos ser os mais rápidos do mundo em termos de apuração de votos, mas na briga pela sua conquista, igualamo-nos a certas repúblicas africanas e asiáticas. A imagem que correu os cinco continentes, ontem, foi a de José Serra cobrindo a careca com as mãos. Há 21 anos, foi do Cláudio Humberto com razoável curativo na testa...
Lula o melhor presidente na historia de Brasil!!, ele tem autoridade moral pra fazer o que faz, pra mim e uma especie de Getulio Vargas em democracia, e Dilma fara o mesmo caminho que Lula, velando por os mais desvalidos e necesitados !! Com o zé (factóide) Serra o Brasil volta pra os piores momentos da historia desse pais, pra a oligarquia paulista e mineira!!!O que e bom pra Brasil e o bom pra Latinoamerica, Viva Lula, Viva Dilma, e Viva Brasil ! ! !

QUE SE FP&*$#@ ! !

Do século XXI ao século XIX políticos coronelistas não têm militância negócio deles é provocar, fiquem atentos, querem melar de qualquer jeito.

IMPORTÂNCIA

Na sua guinada fascistóide, o zé (factoíde) Serra expos a intimidade da própria família, com a revelação do aborto de sua mulher.

PRO ZÉ VÊ E COPIAR

Para o tucano aprender como se arma uma farsa, ele é muito primário.
Cada Lacerda tem a Rua Toneleros que merece. A rua do candidato factóide direitista é sem calçamento e ainda por cima sob intensa chuva! Se não fossem os seus assistentes da mídia, sequer conseguiria ser reconhecido fora de seu bairro natal, o candidato e em seu partido, convivem a vergonha de serem ostensivamente autoritários e o medo de serem inteiramente democrático. "To be or not to be", eis a questão. Muito simples para quem entende estas mentes corrompidas.

DILMA LÁ É LULA DE NOVO ! !

Advogados dos tucanos são quem mais trabalham: processos contra Vox Populi, Ibope, Data-Folha, Lula. Melhor processar o povo brasileiro, causa da derrota.
A direita apostou na despolitização do povo brasileiro e está perdendo.

AS BOLAS DE PAPEL DA DEMOCRACIA DESEJADA

O Jornal Nacional de 21/10 não foi só uma tentativa patética de recriar o tiro que matou o Major Vaz. Os 7 minutos gastos na “fabricação” da fita adesiva que teria atingido o candidato tucano revelam desorientação no tempo e no espaço. A Rua Tonelero não fica em Campo Grande, zona oeste do Rio de Janeiro.
Gilson Caroni Filho, Carta Maior
Quando as redações da grande imprensa, em campanha aberta pela candidatura Serra, erigem o preconceito como norma de juízo, a mentira não é apenas abominável: é suicida. A opinião pública brasileira dispõe, hoje em dia, dos elementos necessários para julgar os acontecimentos políticos, sociais, econômicos e culturais sem se deixar levar pelo filtro ideológico de conhecidas técnicas de edição. Há muito tempo, a sociedade aprendeu a aquilatar a qualidade ética da informação oferecida, os desvios de apuração e o descompromisso do noticiário com a verdade factual.
O Jornal Nacional de quinta-feira, 21/10, não foi apenas uma tentativa patética de recriar o tiro que matou o Major Vaz. Os sete minutos gastos na “fabricação” da fita adesiva que teria atingido o candidato tucano revelam desorientação no tempo e no espaço. A Rua Tonelero não fica em Campo Grande, zona oeste do Rio de Janeiro. Além disso, passados 56 anos, não há lugar para atores políticos com indefinição ideológica evidente. Serra não é Lacerda; falta-lhe talento. O PSDB não é a UDN; tem lastro histórico mais precário. Mas em ambos, no candidato e em seu partido, convivem a vergonha de serem ostensivamente autoritários e o medo de serem inteiramente democráticos. A face dupla do moralismo udenista, transposto para 2010, realça o desbotamento de um Dorian Gray mal-acabado.
A campanha oposicionista padece de velhos vícios e truncamentos de origem. Parece acreditar que o povo, em toda a parte, é uma entidade incapaz e como tal deve ser tratado, sob pena de hecatombe social iminente. Deve-se também ameaçar a esquerda com a hipótese sempre latente de um golpe de Estado. E lembrar aos setores populares, principalmente à nova classe média, que se eles não tiverem juízo virão aí os bichos papões e, com eles, os

CÓLERA

MAIS UM PATROCÍNIO

Botafogo anuncia patrocínio até o fim do ano.
Alvinegro estampará Guaraviton na camisa e no short.
Joel mostra nova camisa com o novo patrocínio.
Hugo Perruso - Foto; Paulo Sérgio
O Botafogo acertou novo patrocínio até o fim do Campeonato Brasileiro de 2010. O Alvinegro vai estampar na barra da camisa e no short a marca Guaraviton. Existe a possibilidade de que a parceria continue na próxima temporada.
O contrato de patrocínio foi a primeira consequência do evento que o Botafogo organizou na semana passada, em General Severiano, para mostrar a empresários os seus ativos no Engenhão e também no futebol.
- Esse acordo mostra a força do Botafogo ao conseguir patrocínio na arrancada final do Brasileiro. Já é início do efeito de nossa convenção, onde conseguimos o primeiro contato. Já estamos discutindo o fim de 2010, também para 2011 - afirmou o diretor executivo do Botafogo, Sérgio Landau.
Além da Guaraviton, o Botafogo tem acordo de patrocínio com a Hypermarcas, que estampará até o fim de 2010 as marcas Neo Química e Bozzano na camisa alvinegra.

FOGÃO Vs VITORIA

Botafogo aposta confiança no futuro diante do Vitória.
Há nove jogos sem triunfar, Alvinegro mantém foco para reagir.
LANCEPRESS!
Não adianta tentar fugir do tema. Para o Botafogo, só o triunfo interessa após nove partidas sem ganhar no Brasileiro. Com uma derrota e oito empates seguidos, o Alvinegro tenta dar fim na escrita neste sábado, contra o Vitória, às 18h30, no Engenhão. Apenas a um ponto atrás do Atlético-PR, hoje último classificado para a próxima Libertadores, o Glorioso quer deixar a fase de tropeços no passado e arrancar, como na campanha que próprio clube lançou.
Em oitavo lugar, o Bota aposta na força da torcida e criou a corrente Arrancada Final, que contra com o apoio de ídolos e até uma música de incentivo. Por outro lado, uma organizada foi ao treino desta sexta-feira para cobrar resultados. A tranquilidade depende dos três pontos, diante de um rival desesperado para fugir do rebaixamento, atualmente na 15ª posição.
CHEGA DE SOFRER!
Diante de uma incrível sequência de empates, a segunda maior da história dos Brasileiros (apenas o Internacional, em 1972, teve nove igualdades) o técnico Joel Santana trabalhou o corpo e a mente dos jogadores ao longo da última semana. Com a volta do G4 confirmada pela Conmebol, o clube voltou a respirar os ares a competição continental. O sonho está cada vez mais vivo, mas a tarefa não é fácil.
Diferentemente do time que atuou no empate em 1 a 1 com o Fluminense, Antônio Carlos vai ficar fora por até três semanas por lesão na coxa direita. Danny Morais treinou entre os titulares e deve assumir a vaga. No banco, Caio recebeu o terceiro amarelo e também desfalca. Por fim, Alessandro machucou o tornozelo esquerdo na atividade desta sexta, mas deve ir para campo. Dificuldades? Nada abala a confiança de Joel Santana.
- Estou pensando até em G3. G4 é o troco. Temos que pensar no certo, já que o G4 pode dimiunir se um brasileiro ganhar a Sul-Americana. Jogando bem, a torcida vai junto. Se não, o público segue a mesma linha. Com os dois lados trabalhando em parceria, certamente vamos vencer - disse.
LEÃO SEM MEDO.
O triunfo contra o Grêmio Prudente, rodada passada, foi o primeiro passo do Vitória na luta contra o rebaixamento. O próximo desafio, porém, não será contra uma equipe que também luta contra a degola. Pelo contrário. O Botafogo, adversário deste sábado, é uma das equipes que sonham alto na temporada. Pela classificação de momento das equipes, o volante Bida desabafa:
- Precisamos deste resultado muito mais do que eles. Espero que a equipe possa fazer uma boa partida sábado, para que possamos ficar longe da zona de vez.
Para este duelo, o técnico Antônio Lopes não poderá contar com o atacante Schwenck, suspenso pelo terceiro cartão amarelo, e com o lateral-esquerdo Egídio, que está com uma lesão no púbis. O primeiro será substituído por Júnior, enquanto o segundo abre vaga para o meio Rafael Cruz, que será improvisado.
FICHA TÉCNICA:
BOTAFOGO X VITÓRIA.
Estádio: Engenhão, Rio de Janeiro (RJ)
Data/hora: 23/10/2010 - 18h30 (de Brasília)
Árbitro: Márcio Chagas da Silva (RS)
Auxiliares: Marcelo Bertanha Barison (RS) e José Javel Silveira (RS)
BOTAFOGO: Jefferson, Leandro Guerreiro, Danny Morais e Márcio Rosário; Alessandro, Marcelo Mattos, Somália, Lucio Flavio e Marcelo Cordeiro; Jobson e Loco Abreu. Técnico: Joel Santana.
VITÓRIA: Viáfara, Nino Paraíba, Wallace, Anderson Martins e Rafael Cruz; Vanderson, Uelliton, Bida e Ramon; Adailton e Júnior. Técnico: Antônio Lopes.

FHC, RECLAMA DO LULA ! !

A tradição é de não investigar. Esse governo investiga e pune, mesmo que tenha que cortar na carne. Assim não honra a tradição. Não pode, assim não dá ! ! ! Tradição é tradição...
Esse presidente não cumpri o "ritual do cargo".
Todos os presidentes eleitos, todos, terminaram seus mandatos com indices de popularidade em torno de 20%, esse cara tem 80%. Por isso deixa de se esconder no palácio e vai prá rua defender suas idéias. Assim não dá, não pode ! ! !

DILMA 13, NO DIA 31

A maior surra será a maior criação de empregos, de universidade para o povo, de mais casa para todos, será da democracia contra a plutocracia e da ditadura serrista e midianista.

É ISSO AI DIA 31 É DILMA 13

Conte comigo, Presidente! Dia 31 vai ser 13, CONFIRMA pra todo lado!
Firme na postura democrática ! ! ! É isso aí ! ! não vamos deixar o PSDB/DEMO incitar a violência pra desestabilizar o processo eleitoral que está perdendo, não mordam a isca, Surra é nas urnas!
No dia 31 o povo dará a resposta a toda arrogância e prepotência de um presidente que fala mais do que faz. Hoje os votos daqui de casa foram divididos, metade para Dilma e metade pata Michel Temer, Dilma neles.

CARAPICUÍBA - SP

Lula diz que 'a surra que a gente quer dar neles é na urna'.
DANIELA LIMA.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que os adversários de Dilma Rousseff (PT) fazem jogo sujo e que a militância não deve aceitar provocações "porque a surra que a gente quer dar neles é na urna".
Lula discursou após carreata ao lado da canidata petista à sucessão presidencial em Carapicuíba, na Grande São Paulo, e chamou de "ilação" o noticiário sobre a agressão sofrida por José Serra (PSDB), adversário de Dilma nessas eleições, durante uma caminhada no Rio de Janeiro.
"Eu queria que vocês levassem em conta que tentaram fazer uma ilação para dizer que nós somos violentos. E a prova maior (de que petistas não são violento) é que eu perdi em 89, eu perdi em 94, perdi em 98 e cada vez que eu perdi não havia da minha parte ataque e nem jogo sujo contra o adversário. Mas eles (PSDB) que falam em democracia não sabem perder", afirmou o presidente.
Lula pediu que a militância use blusas, adesivos e bandeiras do partido e da campanha de Dilma. "E se a gente for provocado, não tem que aceitar provocação. Porque a surra que a gente quer dar neles é na urna, no dia 31", disse Lula.
Lula finalizou o discurso afirmando que não quer agredir a camapnha adversária. "Nós não queremos agredí-los nem com palavras, nem com gestos, o que nós queremos é encher a urna de 13, de Dilma, no dia 31", ressaltou.
Por Marcio Tavares
Lembranças do mestre Luiz Mendes Nos 70 anos de Pelé, o melhor de Botafogo x Santos Pelé completa 70 anos neste sábado e, em sua longa trajetória como Rei do Futebol, suas jogadas incríveis e seus gols maravilhosos já foram contados à exaustão. Gênio de uma época em que as imagens de campo se limitavam a fotos, a maioria de qualidade limitada, e raros registros cinematográficos, quem viu Pelé jogando teve de guardar na memória. Além de o acervo de imagens não ser lá muito extenso, tudo que ele fez foi extensamente exibido ao longo dos anos. Quem teve o privilégio de acompanhar toda sua carreira, especialmente nas décadas de 50 e 60, quando surgiu e confirmou sua condição de melhor jogador do mundo, guarda lembranças de jogos espetaculares. Alguns desses jogos foram contra o Botafogo, o clube que tem como orgulho ter cedido maior número de jogadores para a Seleção Brasileira, e um desses privilegiados é o radialista Luiz Mendes.
Um dos pioneiros do rádio esportivo brasileiro, gaúcho mas torcedor fervoroso do Botafogo, Mendes não hesita ao apontar os melhores confrontos entre o Botafogo de Garrincha e o Santos de Pelé.
"Vi jogos fantásticos de Pelé. Contra o Botafogo, os dois que considero melhores foram pela Taça Brasil de 1963. O jogo de ida, no Pacaembu, acabou 4 a 3 para o Santos. Foi maravilhoso. Pelé e Quarentinha brilharam. Cada um marcou dois gols, foi um jogo emocionante o tempo todo. Quarentinha fez um gol lindo, de sem-pulo".
Mendes não precisa forçar a memória para completar: "No jogo de volta, no Maracanã, o Botafogo venceu por 3 a 1 numa partida também emocionante. Não apenas pelas jogadas, mas porque havia uma certa rivalidade na época. Havia uma polêmica. Diziam que o ataque do Santos era melhor do que o do Botafogo. O do Santos era formado por Dorval, Mengálvio, Coutinho, Pelé e Pepe. O do Botafogo tinha Garrincha, Didi, Quarentinha, Amarildo e Zagallo. Mas quando a Seleção Brasileira era convocada, o Botafogo cedia três e o Santos, dois. Qual era o melhor ataque?"
Primeiro a fazer uma transmissão a cores para a América do Sul, Luiz Mendes sabe bem que o sucesso de Pelé não aconteceu por acaso. Foi fruto de talento, de muita perseverança e de compromisso total com o profissionalismo. Razões pelas quais não esconde sua admiração pelo Rei do Futebol: "Parabenizo Edson Arantes do Nascimento por seus 70 anos. Pelé é um daqueles profissionais que enobreceram a profissão de jogador de futebol...", encerrou.
Marcio Tavares

BOTAFOGO EXPERIENCE II

Após o sucesso do primeiro evento, próxima edição promete ainda mais.
Centro esportivo do Rio de Janeiro nos próximos anos, o Stadium Rio associa cada vez mais a sua imagem como palco de grandes espetáculos. No jogo entre Botafogo e Vitória, neste sábado, às 18h30, uma série de atrações antes, durante e depois da partida convidam o torcedor a prestigiar o seu time de coração. Dando continuidade ao sucesso da sua primeira edição, o Botafogo Experience II vem agregado com novidades igualmente sedutoras.
No estádio, haverá gravação do piloto do programa de TV do Botafogo: "Incêndio", apresentação de freestyle (embaixadinha), desfile das delegações campeãs nos esportes olímpicos (remo, natação e polo aquático), lançamento da camisa infantil "Cavadinha do Loco Abreu", apresentação do novo time master do Botafogo - com a presença dos ex-jogadores Mauro Galvão, Gottardo, Carlos Alberto Santos, Donizete & Cia. Como de praxe, haverá distribuição da revista Preliminar na entrada da torcedor no estádio.
Também será levado ao público diversas ações complementares, como quiz, histórias dos confrontros entre Botafogo e Vitória, etc. No telão, um conteúdo exclusivo de informações com a estreia de programa "Semana em Preto e Branco", que conta como foi a rotina de treino dos jogadores durante a semana. Também haverá cobertura da chegada dos jogadores ao estádio, transmitida em tempo real no telão.
Leve sua família e curta o espetáculo que é assistir a um jogo do Botafogo no Stadium Rio!
Bispos conservadores, partido monarquista e seitas integralistas-fascistas estão com o zé (factoíde) Serra. A escória da sociedade.

ESPORTE OU BUSINESS II

O CADE deveria proibir as exclusivas com isto impediria o monopólio da Corte do Cosme Velho. Além de tomar posição pelo fracionamento do pacote, jogos aos domingos, jogos aos sábados, jogos pela teve fechada, internet, etc.
A queda da Corte do Cosme Velho parece que começa a se delinear no horizonte. Com a vitória de Dilma Rousseff no dia 31 podemos começar a campanha pela nossa "Ley de Medios", para quebrar de vez a prepotência da Corte do Cosme Velho e mostrar para ela que ela deve viver num mundo de concorrências.
Os 70 anos do Rei do Futebol.
Pelé completa 70 anos em excepcional forma, e sua marca está cada vez mais forte.
Wilson Baldini Jr,O Estado de S. Paulo.
Os professores de Educação Física Laércio e Walter se preparam para mais uma aula com os alunos do Ensino Fundamental 1 do Colégio Madre Alix, em São Paulo. Antes da corrida inicial, uma pergunta para os garotos e meninas de até 6 anos de idade. "Quem conhece o Pelé?" A resposta das crianças é rápida e decidida, como era característica do maior jogador de futebol de todos os tempos: "Eu, eu, eu." Em 2007, na entrega do Prêmio de Melhor do Mundo da Fifa, em Zurique, Suíça, Kaká, Messi e Cristiano Ronaldo disputavam o 1.º lugar, mas quem chamou a atenção do seleto público foi Edson Arantes do Nascimento.
São dois exemplos da imortalidade de um personagem esportivo que se transformou na maior marca pessoal do esporte já existente, e que hoje completa 70 anos de vida. Sem chutar uma bola profissionalmente desde 1977, Pelé permanece com credibilidade, respeito e admiração por parte do público, o que o torna alvo predileto dos mais diversos tipos de produtos para os quais negocia quantias milionárias e assim liga sua imagem a comerciais para todos os tipos de mídias pelo mundo. Um estudo dos autores ingleses Des Dearlove e Stuart Crainer, especialistas em poder das grifes, diz que a marca Pelé poderia atingir US$ 1 bilhão, superando os astros Michael Jordan, Tiger Woods e Muhammad Ali.
Levantamento recente da revista Dinheiro, aponta que, para se explorar a marca Pelé nos próximos 20 anos, seriam necessários R$ 600 milhões, o que garantiria ao Rei do Futebol R$ 30 milhões anuais, o mesmo que Cristiano Ronaldo recebe para defender o Real Madrid. O salário do português é o maior do futebol. Ibrahimovic, do Milan, Messi, do Barcelona, Samuel Eto'o, da Internazionale, e Kaká, do Real Madrid, na ordem, ficam atrás do eterno camisa 10 do Santos e da seleção.
Mas o que faz Pelé ser diferente de outros grandes ídolos do futebol, que também já pararam e, com o tempo, perderam parte da aura que acumularam em suas carreiras? Muitos especialistas indicam que o maior "golaço" do Rei não foi nenhum dos 1.281, que estufaram as redes adversárias em duas décadas. Mas sim ter ido jogar nos Estados Unidos em 1975, defender o Cosmos, de Nova York. Além dos salários de US$ 4,5 milhões por ano (excepcionais para a época) e a divulgação de um esporte com pouco interesse na terra do Tio Sam, Pelé teve a oportunidade de conviver com grandes investidores dos EUA, que lhe abriram as portas para vantajosos contratos publicitários. Há tempos, Pelé sonha com a aposentadoria. Mas parece que essa disputa ele não vai vencer nunca.
O MELHOR DO MUNDO.
O meio esportivo debate, frequentemente, qual o melhor atleta de cada modalidade. No futebol, não é diferente. As discussões são eternas, e jamais haverá consenso. "Ninguém teve maior domínio de bola que Diego Maradona", apontam os argentinos. "O conhecimento tático de Johan Cruyff foi indiscutível", assinalam os holandeses. "Não existiu alguém que driblasse como Garrincha", apontam os botafoguenses. "Nenhum jogador teve a classe e categoria do francês Zinadine Zidane", reverenciam os franceses. "Zico foi o maior cobrador de faltas da história", anunciam os flamenguistas. Pois bem, cada grupo ressalta o que cada um de seus ídolos fez de melhor em sua carreira.
Nessa briga de opiniões, os brasileiros, principalmente os torcedores do Santos, se sentem à vontade para destacar que o futebol de Pelé foi inigualável. Isto porque o eterno camisa 10 conseguiu realizar todos os fundamentos sempre muito bem feitos. Sabia driblar curto, carregar a bola (sem olhar para ela) em uma velocidade quase sempre superior à de seus marcadores. Tocava a bola e finalizava a gol com a mesma precisão e potência com ambas as pernas. Tinha total controle sobre ela e seu passe, na maioria das vezes, deixava seus companheiros na cara do goleiro adversário. Como herança de seu pai, Dondinho, sabia cabecear de olhos abertos, para procurar o local mais longe do alcance dos goleiros. Tinha técnica para cobrar faltas e até se apresentava com totais condições para atuar no gol. Enfim, Pelé conseguiu reunir a habilidade para realizar todas as características que cada um dos gênios citados anteriormente conseguia fazer.
Este dom lhe proporcionou atingir marcas que se transformam a cada dia cada vez mais intransponíveis. Pelé não foi o único a atingir a marca de 500 gols. Chegou aos 1.281. O detalhe é que tal feito foi atingido aos 21 anos e dez meses, enquanto Romário só foi alcançar aos 31 anos e Bebeto, aos 35.
E mais. Em 1958, temporada em que completou 18 anos, apenas a sua segunda pelo time do Santos, Pelé anotou 58 gols só no Campeonato Paulista. Três anos depois, chegou à marca impressionante de 111 gols, com média de 1,48 gols/jogo.
Em 21 anos de carreira (1956 a 1977), Pelé somou 59 conquistas. Foram dez Campeonatos Paulistas, seis torneios nacionais (Taça Brasil ou Roberto Gomes Pedrosa). Campeão da Libertadores e do Mundial Interclubes em 1962/1963, o Santos só não venceu mais estas duas competições, porque não era dada muita atenção para estes torneios. A diretoria santista da época preferia levar a equipe para excursões no exterior, onde muito dinheiro era pago a cada apresentação de Pelé e Cia.
Além do talento e das conquistas, Pelé sempre soube valorizar suas aparições e cuidar de sua imagem. Sempre simpático, jamais se negou a dar um autógrafo para um fã ou responder a uma pergunta de um repórter. Vinculou seu nome a centenas de produtos, mas jamais se vendeu a bebidas alcoólicas ou cigarros.
Tal postura, sempre sorrindo, fez com que todos os presidentes dos Estados Unidos se encontrassem com o Rei de um esporte não muito apaixonado pelos norte-americanos. Os papas Paulo VI e João Paulo II o receberam no Vaticano. A rainha Elizabeth II chegou a quebrar o protocolo e fazer um pedido para que o maior craque de todos fosse atuar pelo seu time do coração, o Liverpool.
Por isso, pode-se discutir os melhores em cada fundamento do futebol, mas não há discussão quanto àquele que soube ser o melhor juntando-se todos eles.

PING-PONG

Os livros não mudam o Mundo, eles mudam as pessoas... E estas sim, mudam o Mundo.

PELE 70 ANOS

Pele 70 anos, muitos deles divertindo o mundo através do futebol. Anos que se multiplicarão eternamente !! Parabéns Pele.

ESTRATÉGIA ERRADA

Faltam sete edições do Jornal Nacional: Estratégia errada tudo que não poderia acontecer para o zé (trólóló) Serra está acontecendo..
Tudo que não poderia acontecer para o zé (trólóló) Serra está acontecendo na sua mídia aliada neste final de semana.
Dispersão total, escandalização só dá certo quando tem ênfase. Agendamento não combina com pulverização de temas. Isso confunde o espectador, o leitor, o usuário, o ouvinte. E ele tende a ignorar.
A menos que depois, se tente escolher uma - a de mais repercussão - para se trabalhar durante a semana.
Mas isso só se faria a partir de segunda, depois da edição do JN hoje.
Mesmo assim, muito pouco tempo para emplacar. Estas coisas devem ser marteladas durante dias e dias para dar algum resultado. Geralmente, só os já convencidos se convencem.
Também não foi boa a escolha dos temas: alguém mudaria o voto em Dilma porque o assessor do presidente está sendo processado? Alguém mudaria o voto porque alguém disse que Dilma pediu dossiê?
Pessoas mudam voto porque sentem insegurança, medo, etc.
Isso mostra já um certo grau de desespero. Parece com aquele time que leva um gol (a subida de DIlma nas pesquisas) aos 40, e parte para cima sem tática, sem estratégia. Cada um por si, chutando a gol de qualquer jeito. Arrisca levar outro.
Vejamos: perderam uma semana para falar de sigilo e bolinha. Tempo precioso demais para jogar fora com besteiras.
Vamos acompanhar.