sábado, 2 de abril de 2011

SEGREDO REVELADO

Colecionador torna pública uma foto inédita de Elizabeth Taylor nua, aos 24 anos.
O Globo.
Elizabeth Taylor posou para  um amigo, o ator e fotógrafo Roddy McDowall
Um presente de noivado, dado por Elizabeth Taylor ao seu terceiro marido, o produtor Michael Todd, depois de ter sido pedida por ele em casamento, em 1956, veio a público esta semana: uma foto inédita na qual a estrela aparece nua. Na ocasião, Liz tinha apenas 24 anos e, segundo o site "Daily Mail", aceitou posar para as lentes de um amigo muito próximo, o ator e fotógrafo Roddy McDowall. Foi ele que a convenceu a fazer o retrato, lhe garantindo que seria realizado com muito bom gosto.
Ainda de acordo com o site, depois da curta relação que teve com Todd - ele foi morto 13 meses depois do casamento, quando seu avião particular caiu durante uma tempestade sobre o Novo México -, acredita-se que a atriz, abalada com o que aconteceu, teria entregue a foto à sua assistente e maquiadora Penny Taylor. Mais tarde, em 1980, o retrato foi comprado pelo colecionador Jim Shaudis, que só agora decidiu compartilhar a imagem com os fãs da estrela, morta aos 79 anos, de insuficiência cardíaca, no último dia 23, nos Estados Unidos.

O HORROR, O HORROR ...

"... soldados, bombeiros e técnicos que lutam para controlar o vazamento nos reatores da usina nuclear de Fukushima sabem que morrerão dentro de algumas semanas em razão da exposição excessiva à radiação. Segundo a mãe de um dos homens, entrevistada pela Fox News, o grupo está resignado.  "Eles concluíram que é inevitável que muitos morram nas próximas semanas. Eles sabem que é impossível não terem sido expostos a doses letais de radiação." (Estadão,02/04) "... Mil corpos de homens e mulheres mortos durante o duplo cataclismo do dia 11 de março passado ainda estão apodrecendo nas poças d'água estagnadas ou entre os acúmulos de detritos ao redor da central nuclear de Fukushima. Ninguém os recolheu e ninguém os cremou, porque estão muito radioativos... As autoridades ainda não sabem o que fazer com quem, morto, incute o mesmo terror que, na Idade Média, provocavam os que tinham a peste... (La Repubblica/IHU). (Carta Maior; Sábado, 02/04/2011)
O Patinho Feio”, “O Soldadinho de Chumbo”, “A Pequena Sereia”. Quem nunca ouviu falar nessas histórias?

OS DEPUTADOS E SEUS ASSESSORES

O Estado de S.Paulo.
A pressa, a discrição e a perfeita harmonia com que a Mesa Diretora da Assembleia Legislativa de São Paulo e 92 dos 94 deputados estaduais atuaram para a aprovação, quase em surdina e em tempo recorde, do projeto de lei que dobra o número de assessores que cada parlamentar pode contratar para trabalhar em seu gabinete não deixam dúvidas de que os integrantes do Legislativo não queriam expor o tema a amplo debate público. O número de assessores que um deputado pode contratar à custa do erário passa de 16 para 32.
Os deputados passaram por cima de uma questão ética. Trata-se do uso de dinheiro público para custear uma atividade privada, que é a estrutura montada pelo deputado para conquistar votos. Na prática, esses assessores não passam de cabos eleitorais, cuja remuneração deve ser paga por quem os contrata, não pelo contribuinte. Além disso, aprovado o aumento do número de assessores, o próximo passo será o aumento de sua remuneração.
Iniciativa da Mesa da Assembleia, o projeto foi publicado no dia 24 de março e quatro dias úteis depois estava aprovado. Causa estranheza o fato de a decisão ter sido tomada no dia em que a sessão ordinária da Casa havia sido suspensa em razão do falecimento do ex-vice-presidente da República José Alencar. Mas o interesse dos parlamentares no assunto mostrou ser muito mais forte do que seu desejo de render homenagens ao ex-presidente e, assim, eles convocaram, sem alarde, uma sessão extraordinária para aquela mesma noite, sendo o principal item da pauta o famigerado projeto.
Apoiado por todas as lideranças partidárias, exceto a do PSOL, o projeto foi aprovado por votação simbólica. Dos 94 deputados, apenas 2 - Carlos Giannazi (PSOL) e Olímpio Gomes (PDT) - se manifestaram contra ele.
O texto agora segue para a sanção ou o veto do governador Geraldo Alckmin, que disporá de 15 dias para decidir sobre o assunto. Se o governador nada fizer nesse prazo, o projeto será sancionado pelo presidente da Assembleia, deputado Barros Munhoz (PSDB). A expectativa dos deputados é de que o governador ignore o assunto e não se manifeste no prazo de que dispõe. Para isso, poderia até justificar-se politicamente, alegando que se trata de assunto interno da Assembleia. Assim, evitaria problemas com os deputados.
A medida tem, no entanto, um impacto sobre as finanças públicas que, ao lado das razões éticas, justificaria o veto do governador, que, entre outros compromissos, assumiu o de reduzir o custeio da máquina pública.
Os deputados alegam que, como não haverá aumento da verba de gabinete para o pagamento de mais assessores, a medida não terá impacto financeiro. Se um deputado contratar mais pessoas, terá de reduzir os salários dos que já trabalham para ele. Se tiver um assessor que ganha R$ 5 mil e contratar mais um, cada um dos assessores ganhará metade desse valor, exemplificam os deputados, para garantir que a medida não criará gastos.
Assim, estaria havendo apenas um "redimensionamento dos gabinetes, de acordo com as necessidades do mandato", ou uma "melhora da estrutura dos gabinetes", sem aumento de gastos com pessoal, como disseram alguns deputados.
Aumento de gastos haverá, sim, se aumentar o número de assessores pessoais dos deputados, como é previsível que ocorra. Cada assessor, além dos vencimentos normais - que, com o projeto, podem variar de R$ 1.828 a R$ 8.918, dependendo do número de assessores do deputado -, terá direito a auxílio-refeição, entre outros benefícios trabalhistas adicionais. Atualmente, o total de assessores não pode passar de 1.504; com a mudança, o número pode chegar a 3.008. Se todos os deputados contratarem o número máximo de assessores, os gastos da Assembleia com benefícios trabalhistas podem aumentar até R$ 11,2 milhões por ano. É esse o dinheiro adicional que o Legislativo consumirá para assegurar que, à custa do contribuinte, cada deputado possa contratar o dobro de cabos eleitorais. 

Os deputados e seus assessores (editorial)

O Estado de S.Paulo
A pressa, a discrição e a perfeita harmonia com que a Mesa Diretora da Assembleia Legislativa de São Paulo e 92 dos 94 deputados estaduais atuaram para a aprovação, quase em surdina e em tempo recorde, do projeto de lei que dobra o número de assessores que cada parlamentar pode contratar para trabalhar em seu gabinete não deixam dúvidas de que os integrantes do Legislativo não queriam expor o tema a amplo debate público. O número de assessores que um deputado pode contratar à custa do erário passa de 16 para 32.
Os deputados passaram por cima de uma questão ética. Trata-se do uso de dinheiro público para custear uma atividade privada, que é a estrutura montada pelo deputado para conquistar votos. Na prática, esses assessores não passam de cabos eleitorais, cuja remuneração deve ser paga por quem os contrata, não pelo contribuinte. Além disso, aprovado o aumento do número de assessores, o próximo passo será o aumento de sua remuneração.
Iniciativa da Mesa da Assembleia, o projeto foi publicado no dia 24 de março e quatro dias úteis depois estava aprovado. Causa estranheza o fato de a decisão ter sido tomada no dia em que a sessão ordinária da Casa havia sido suspensa em razão do falecimento do ex-vice-presidente da República José Alencar. Mas o interesse dos parlamentares no assunto mostrou ser muito mais forte do que seu desejo de render homenagens ao ex-presidente e, assim, eles convocaram, sem alarde, uma sessão extraordinária para aquela mesma noite, sendo o principal item da pauta o famigerado projeto.
Apoiado por todas as lideranças partidárias, exceto a do PSOL, o projeto foi aprovado por votação simbólica. Dos 94 deputados, apenas 2 - Carlos Giannazi (PSOL) e Olímpio Gomes (PDT) - se manifestaram contra ele.
Leia a íntegra do editorial em Os deputados e seus assessores
Nenhum homem é uma ilha isolada; cada homem é uma partícula do continente, uma parte da terra; se um torrão é arrastado para o mar, a Europa fica diminuída, como se fosse um promontório, como se fosse a casa dos teus amigos ou a tua própria; a morte de qualquer homem diminui-me, porque sou parte do gênero humano. E por isso não perguntes por quem os sinos dobram; eles dobram por ti”. 

ATAQUE RELIGIOSO MATA 7 DA ONU

Ao menos 12 pessoas morreram em um ataque a um prédio da ONU ontem em Mazar-i-Sharif, no Afeganistão.
Sete eram funcionários do órgão.
Foi a ação mais letal desde 2003, quando 22 morreram em Bagdá, entre elas Sérgio Vieira de Mello.
Entre os membros da ONU mortos há quatro nepaleses, um sueco, um romeno e um norueguês.

NOTÍCIAS DO DIA

Veja as manchetes dos principais jornais deste sábado.
* Jornais nacionais
O Estado de S.Paulo
Governo intensifica leilão de alimentos para conter preços
O Globo
Juízes alegam até calor para rejeitar o expediente integral
Correio Braziliense
Arruda confirma propina de Durval a Bandarra
Estado de Minas
Comércio de milhas decola na internet
Diário do Nordeste
Obras paradas na BR-116 irritam os motoristas
Zero Hora
Máfia impõe terror para dominar o jogo em nove municípios
* Jornais internacionais
The New York Times (EUA)
Afegãos vingam queima de Corão na Flórida matando 12
The Guardian (Reino Unido)
Missão da ONU no Afeganistão é atacada por manifestantes
Le Monde (França)
A batalha de Abidjã, a queda de Gbagbo
El País (Espanha)
"Há quem acredite que se possa ser o melhor atacante toda a vida. Pois eu não", diz Zapatero
Clarín (Argentina)
Sobe em 20% o mínimo para o Imposto sobre Ganhos.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

BOA VIDA

LIBERDADE COM RESPONSABILIDADE

No Estado democrático de direito, todos tem direito à livre expressão. Isto não afasta a responsabilidade pelos excessos.
Todos podem falar, porém, este direito deve ser exercido com responsabilidade, como qualquer outro.
Deputados não estão acima da lei e a imunidade diz respeito ao exercício do mandato.

DESPINDO-SE DA FARDA

Despir-se da farda e recolher as armas, são consequências da carreira militar, em algum momento. Militares como o General Heleno ainda existem aos montes. São aqueles que jamais se despem dos ideais, mas pela rigorosa disciplina da caserna e reduzido poder de mando, sujeitam-se à omissão. Na verdade, o general Heleno sempre será lembrado como um militar de coragem, que soube exercer suas missões internas ou externas. E será sempre lembrado por todos os que são leais a pátria e defendem nossas fronteiras. Alguns, por outro lado, confundem a manifestação de um pensamento em defesa da própria segurança nacional, com base na sua cultura militar, com agressão ao Poder.
É um problema cultural, infelizmente.
Meu vizinho sabe-tudo supõe que o impedimento do seu discurso bem poderia ter partido de um telefonemazinho do Ministério da Defesa, por quem entende de revolução e de contrarrevolução.

COM MEDO

Exército proíbe palestra de general.
O general Augusto Heleno foi proibido de fazer palestra, nesta quinta-feira, no Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército, em Brasília, que chefia, sobre “A Contrarrevolução que salvou o Brasil”. Ele recebeu ordem do comandante do Exército, Enzo Peri. Para oficiais, Peri tinha medo da repercussão. Heleno, ao contrario, tem coragem: comandante Militar da Amazônia, batizou de “caótica” a política indigenista de Lula. O Planalto informou que não comentará o assunto.
Herói vivo
Com grande prestígio no meio militar e currículo brilhante, o general Heleno é considerado pelos colegas de farda um verdadeiro herói.
Tríplice coroado
Heleno é um raro tríplice coroado: 1º lugar nas Agulhas Negras e nas escolas de Aperfeiçoamento de Oficiais e de Comando e Estado-Maior.

A CAPTURA FRACASSOU

A coalizão midiático demotucana tenta de tudo para capturar o mandato de Dilma e identificá-lo como de ruptura com o PT, mas  64% dos brasileiros consideram o seu governo igual ao de Lula. E 74% confiam na  presidenta ( pesquisa CNI/Ibope).
(Carta Maior; 6º feira, 01/04/2011)

Hoje, dia marcante da nossa história presto homenagem aos homens e mulheres que tombaram na luta contra o terrorismo de esquerda. Penso no que acontece hoje e acho que os militares poderiam ter feito mais, terem ido além... Mas não. Penso que se talvez eles tivessem ousado mais, não teríamos nenhum desses esquerdopatas, assaltantes de bancos e terroristas ocupando cargos públicos hoje e seriam apenas uma lápide, se houvesse uma. Se sobrou coragem para agir, faltou ir até o fim. Poderíamos até ter esquerda hoje, mas não isso que está aí.

A REVOLUÇÃO DE PRIMEIRO DE ABRIL

Por Carlos Chagas
O dia é hoje, não ontem, como impuseram com medo  da confusão com o dia da  mentira. Não  foi a 31 de março que os militares tomaram o poder, no longínquo 1964. Nesse dia saíram dos quartéis, mas só  a primeiro  de abril o presidente João Goulart deixou o palácio Laranjeiras,  no Rio, passando por Brasília.  Já na madrugada do dia 2  voou para Porto Alegre, de lá tomando o rumo do exílio no Uruguai.
A pergunta que se faz é como tudo pode acontecer sem derramamento de sangue nem respeito às instituições então vigentes.  A resposta clássica é de que elas, as instituições, não valiam mais nada, postas em frangalhos pela conspiração que vinha de muito tempo, liderada pelas forças econômicas apavoradas com a marcha das reformas de base, prometidas por Jango. Dias antes ele havia nacionalizado as refinarias  de petróleo e assinado decreto para desapropriar terras ao longo das rodovias e ferrovias federais, para efeito de reforma agrária.  Prometia participação dos empregados no lucro das empresas, co-gestão  e ampliação dos direitos trabalhistas implantados décadas antes por Getúlio Vargas.
Diversos grupos militares conspiravam alegando a iminência do comunismo ou, pelo menos, do estabelecimento de uma república sindicalista no Brasil. Empresários, na medida da amizade e do conhecimento com generais e coronéis, há muito financiavam a campanha de descrédito do governo, valendo-se dos principais  meios de comunicação, financiados com recursos nacionais e americanos. Os egressos da Escola Superior de Guerra, o chamado grupo da Sorbonne”, com Cordeiro de Farias, Ademar de Queirós, Jurandir Mamede e,chefe de todos, Humberto de Alencar Castello Branco.  Até meses antes, não articulavam a queda do governo Goulart, mas a formação de um esquema militar capaz de impedir um  golpe dado de cima para baixo. Havia o grupo paulista, estabelecido ao redor do governador Ademar de Barros, com coronéis radicais dispostos a prender o comandante do II Exército, Amaury Kruel, se ele não aderisse  à conspiração, compadre que era do presidente da República. No Rio, em torno do general Costa e Silva, funcionava uma espécie de sublegenda da sofisticada “Sorbonne”, militares mais radicais e dispostos ao rompimento da legalidade.  O governador da Guanabara, Carlos Lacerda, atuava como peão da propaganda anti-Goulart, mas como não sabia guardar segredo,  viu-se taticamente posto à margem de  planos conspiratórios.   Em Minas, depois da adesão do governador  Magalhães Pinto, impulsionado pelo ex-ministro da Guerra, Odilio Denis, preparavam uma ação militar os generais Luís Carlos  Guedes e Olimpio  Mourão Filho, comandando também a Polícia Militar mineira.
Todos os grupos se uniram, mesmo implicitamente, depois do célebre comício na Central do Brasil,a 13 de março, sexta-feira, quando João Goulart discursara como uma espécie de presidente rebelde, prestes a  atropelar a Constituição e o Congresso, infenso às reformas e divido de alto a baixo. No dia 30, contrariando conselhos de correligionários tão díspares quanto Tancredo  Neves, Santiago Dantas  e Tenório Cavalcanti, Jango não cancelou sua ida ao Automóvel Clube, quando discursaria para sargentos do Exército, empenhados em quebrar os rígidos regulamentos da hierarquia castrense. Os da Marinha, junto com marinheiros e fuzileiros navais, já se haviam rebelado de verdade, constituindo um verdadeiro soviete na força. Anistiados em poucas horas, só deram pretexto à oficialidade naval para romper qualquer tipo de diálogo. O ministro da Marinha se demitira, o presidente não encontrou um só almirante do serviço ativo que aceitasse substituí-lo, fixando-se num velhinho  reformado que integrava o Tribunal Marítimo e que ao tomar posse declarara um absurdo “com,o custa derrotar o capitalismo agonizante”.
Goulart foi e, como não podia deixar de ser, empolgou-se com os discursos revolucionários e até superou os demais oradores. Era a linguagem radical que os conspiradores queriam ouvir, como estímulo final  ao golpe.
Faltava apenas a precipitação, de que se encarregou o general Mourão Filho, em Juiz de Fora. Ex-chefe do serviço secreto da Ação Integralista Brasileira, autor do falso Plano Cohen que serviu de pretexto para a decretação  do Estado Novo, em 1937, tratava-se de um general de Divisão  prestes a passar para a reserva. Comandava a Infantaria Divisionária e pouco depois da meia noite, já na madrugada do dia 31, botou a tropa na rua. Desceria a estrada União e Indústria, ligando a “Manchester Mineira” ao Rio, ainda que com tanques obsoletos e fraca artilharia.  Esperava que outros contingentes militares se rebelassem em todo o país, mas não tinha certeza.
Pela manhã, Jango foi acordado no palácio Laranjeiras com a notícia de uma rebelião limitada a Minas.  Em  Belo Horizonte, o governador Magalhães Pinto ocupara postos de gasolina e mandara prender líderes sindicais, liberando um manifesto considerado insuficiente pelo general Mourão. Logo realizou-se uma reunião do presidente com alguns ministros, mas Jair Dantas Ribeiro, da Guerra, encontrava-se hospitalizado. Substituía-o chefe de gabinete, general Moraes Âncora. O ministro da Aeronáutica sugeriu que uma esquadrilha de caças levantasse vôo e paralisasse  a tropa que descia a serra com bombas incendiárias. O presidente assustou-se: “vai morrer gente, inclusive moradores da região, não vai?”  “Vai”. “Então  não  quero”. Acertou-se que uma tropa do Regimento Escola de Infantaria, aliás, muito maior e mais bem equipada, comandada  pelo general Cunha Melo, deixaria Vila Militar e deteria os rebeldes ainda na  fronteira entre os estados do Rio e de Minas.
Esse bolsonaro possui uma diarreia mental estupenda.
Para ele e outros BURROS (EDUCADORES, POLÍTICOS, RELIGIOSOS, ETC...) - a título de conhecimento:
- A burrice dos preconceituosos
Raça e inteligência não têm nada a ver um com o outro.
Não há comprovação científica para a “BURRA” superioridade branca, porque:
1. A ÚNICA coisa que pessoas da mesma cor de pele compartilham é a cor da pele.
2. Não há, não existe, não tem , “o” gene da inteligência.
Obsv.: a formação da capacidade intelectual é a interferência de milhares de genes, ou seja, a “grosso modo”, se você quer criar receptores nervosos bons você cria com coisas boas, é como o viciado que possui uma enormidade de receptores que só reconhece o vício.
3. SÉRGIO DANILO PENA, médico-geneticista da UFMG: “Não há nenhuma relação entre os genes responsáveis pela pigmentação da pele e os que formam o sistema nervoso central.”

CONCLUSÃO:
- um negro africano pode ser geneticamente mais parecido com um branco norueguês do que com seu vizinho que é negro;
- o conceito de raça está em desuso; a maioria dos cientistas defendem que o conceito de “raça” simplesmente não existe. “Raça” SERIA um grupo que COMPARTILHARIA características físicas e composição genética, o que NÃO TEM COMO EXISTIR para os cientistas;
- desde 1950, a UNESCO (United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization) usa o conceito de ETNIA para classificar os homens com base em fatores comuns: ancestralidade, religião, cultura ou idioma – em vez de usar como base a aparência física, como os defensores da idéia de raça.
Obs.: este conceito da UNESCO é uma idéia retomada da antiguidade Greco-romana.
- o que é mais aceito hoje: mais cultura. Com a descoberta das influências do ambiente na constituição pessoal, ganha força o conceito de população: “um grupo que compartilha traços culturais, não importando a aparência física ou ancestralidade;
Aos BURROS e PRECONCEITUOSOS o que é mais aceito hoje, principalmente cientificamente, é MAIS CULTURA.
EIS AÍ A PROVA DO QUÃO SÃO PESSOAS BURRAS, AS PRECONCEITUOSAS.
Primeira e Segunda Guerra Mundial provocadas por preconceito religioso? Lênin não pensava isso sobre a Primeira Guerra... As guerras são provocadas pela disputa de poder e dinheiro. Quando a religião enfronha nisto, dá briga mesmo.
As vezes quando se prega um prego e acerta o dedo a gente gitra @*%¨#!!!E no transito,as vezes (e muitos) tem o seu dia de fúria.
Este sujeito extraido do passado como um zumbia,acertou o deão de muita gente, então só minha pequena discordancia do texto, no momento meu dedã ainda dói e no meu pensamento mãe dele é quem paga, afora isto concordo.

JAIR, O INTOLERANTE

Ontem um colega falava sobre religião quando fez a seguinte ressalva: "não sei o que você acha, se você é contra ser evangélico..." "Claro que não", respondi. E emendei: "Não sei se você sabe, mas na raiz de todas as grandes guerras sempre existiu o preconceito religioso." Parece que nós nos esquecemos das coisas simples e importantes que aprendemos na escola, não é mesmo? Não devemos discriminar, julgar e condenar aqueles que são diferente de nós. A consequência natural desse tipo de atitude é a intolerância. A intolerância é inimiga do diálogo. E a falta do diálogo é inimigo da paz. Desconfie quando um sujeito prega a paz, por exemplo, mas seu discurso é sectário, preconceituoso, racista, homofóbico e pior, autoritário. Vejam por exemplo os colunistas dos jornalões brasileiros. Eles desenvolvem um raciocínio com todas as características acima. Têm a soberba e a arrogância de quem se acha iluminado, que tem resposta pronta para todos os dilemas da humanidade, desde que seus privilégios e sua condição de destaque sejam preservados. Mas não me preocupo muito com eles, aliás, perco muito pouco tempo da vida falando a respeito desse tipo de ser humano. Quanto mais forem ignorados, menos relevância terão. Mas alguns gestos exigem reações firmes, sem necessariamete sermos belicosos. Não concordo, por exemplo, com as pessoas que xingaram, insultaram e ofenderam publicamente o deputado Jair Bolsonaro. Claro que fiquei chocado com o que ele disse. Óbvio que fiquei indignado e ofendido. Mas respirei fundo. Quando reagimos com o fígado fazemos aquilo que condenamos nos outros e criamos as condições para a guerra. Acho que a justiça e uma frente parlamentar, por exemplo, são respostas à altura dessas pessoas. Todo o resto é usar as mesmas armas dos nossos advesários. Para isso, não contem comigo.
O golpe de 64 interrompeu o longo processo de democratização econômica, social e politica, iniciado em 30, mudando o rumo da história do país.
Bolsonaro tem sido tratado pela mídia conservadora como uma excrescência. Um ponto fora da curva. Um palavrão deselegante na narrativa garbosa do conservadorismo nativo em nosso tempo. De fato, o deputado professa de forma truculenta um relicário de anticomunismo, racismo, elitismo, defesa da tortura e da pena de morte. Ademais, vocaliza alinhamentos nada exóticos em relação a outros temas, quando recebe menos espaço na mídia, mas cumpre igual papel de perfilar entre os que erguem pontes de atualização do programa e dos interesses que produziram 1964. O artigo é de Saul Leblon.

ERA 1º DE ABRIL DE 64


1º de abril de 1964 - Jango desiste e sai de cena.

Primeira página do Jornal do Brasil: 3 de abril de 1964
"Considera-se o JORNAL DO BRASIL, em condições de absoluta autoridade para pregar a estrita solução legal, depois de reiteradamente e às custas dos maiores riscos, declarar a incompatibilidade do ex-Presidente João Goulart com o regime representativo. Em nenhum momento, por mais longe que houvéssemos caracterizado na ênfase da nossa luta, pretendemos ou sequer insinuamos uma conseqüência fora da lei para remediar o imenso mal causado aos interesses do País e do povo em todo o curso do pesadelo janguista... A Nação está convicta de uma nova era". Jornal do Brasil
Com ou sem renúncia expressa, João Goulart não era mais o presidente do Brasil. Do Rio de Janeiro, deslocou-se para Brasília, e de lá para o Rio Grande do Sul, onde desistiu de organizar uma estratégia de resistência ao golpe instituído contra seu governo. Na capital federal, Auro de Moura Andrade declarou vago o cargo de presidente e seguiu a prática Constitucional, empossando Ranieri Mazzili, que era o presidente da Câmara do Deputados.
O governo norte americano foi o primeiro a reconhecer a nova situação. Consolidava-se a reação conservadora, comandada pelos militares, que eliminavam definitivamente o populismo, abalado há muito tempo por suas próprias contradições internas.
O movimento militar deflagrado na véspera foi uma clara resposta às últimas medidas tomadas pelo Presidente João Goulart, entre elas: o decreto que pretendia dar início à Reforma Agrária, previa a encampação de refinarias particulares de petróleo e o tabelamento dos aluguéis, além de sua recente participação na reunião dos marinheiros e sargentos do Automóvel Clube.
Irritada, a cúpula militar entrou em ação. Nas primeiras horas do dia 31 de março, a guarnição do Exército em Juiz de Fora (MG), sobre o comando dos generais Olímpio Mourão Filho e Carlos Luís Guedes, rebelou-se contra o governo federal, dando início a uma marcha em direção ao Rio de Janeiro. Jango enviou tropas para conter os militares mineiros, porém, ao invés de defender o governo, os soldados aderiram ao levante que chegou com força máxima ao Rio. A essa altura, sem conta com o apoio popular esperado, Jango reconheceria que lutar para manter o governo significaria desencadear uma guerra civil e retira-se de cena, consolidando o desfecho do golpe.
A vida e a morte longe do Brasil.
Protagonista de uma gestão conturbada na Presidência da República (1961-1964), sempre em conflito com frentes militares, o gaúcho de São Borja João Goulart, seguiu para o Uruguai em 4 de março de 1964 em busca de asilo político. Dois anos depois tomou parte na Frente Ampla, movimento político que tinha como objetivo lutar pela pacificação política do Brasil com a plena restauração do regime democrático. Com o precoce fim da Frente, teve as atividades políticas suspensas. Em 1973 foi morar na Argentina onde morreu em 1976, sem ter conseguido regressar ao Brasil.
Confira aqui notícias sobre O último discurso de Jango em 13 de março de 1964.

SERÁ? ! ? !

O governo federal já admite informalmente adiar por 90 dias o leilão do trem-bala, marcado para o próximo dia 11. Será o segundo adiamento da licitação. Na semana que vem, a presidente Dilma Rousseff se reúne com técnicos do governo para acertar detalhes e a nova data. As justificativas para o novo adiamento são a realização de ajustes no edital da concorrência e a necessidade de mais tempo para que outros grupos apresentem suas propostas no leilão.

NOTÍCIAS DO DIA

Veja as manchetes dos principais jornais desta sexta-feira.
* Jornais nacionais.
O Estado de S.Paulo
Governo quer taxar minério para fazer Vale investir em ação
O Globo
Interferência política torna FGTS-Vale a pior aplicação
Valor Econômico
Concorrência do trem-bala é adiada outra vez, para julho
Correio Braziliense
Bandarra se complica. Durval escapa de novo
Estado de Minas
O dia em que o Alexandro, o seu João, a professora Nayara, o José Inácio, a dona Efigênia, a Edevirge e muitos outros brasileiros saíram de casa para se despedir do Zé
Diário do Nordeste
Dois bancos assaltados no Interior em 12 horas
Zero Hora
Alta nos combustíveis revela distorções de preço entre cidades
Brasil Econômico
Cai participação do etanol na matriz energética brasileira
* Jornais internacionais.
The New York Times (EUA)
Oficiais de gabinete dizem que EUA não querem armar líbios
The Guardian (Reino Unido)
Enviado de Gaddafi vai ao Reino Unido para negociação secreta
Le Monde (França)
Costa do Marfim: Alassane Outtara assume
Clarín (Argentina)
Sindicatos rejeitam aumento de 24% conseguido por Moyano.

quinta-feira, 31 de março de 2011

ESPADAS

PRA QUE SERVE

Botas que medem o nível da água.
Se na sua cidade alagamentos acontecem com certa frequência, as Rain Level vão até ser bem uteis. Criação da Regina Regis as Rain Level são botas que vem com ilustrações que indicam onde o nível dá água está. É só colocar a bota e sair no meio de um alagamento para ver a que nível, a água se encontra. Na verdade, acredito que as botinhas não são apenas para isso, mas apenas uma criação inovadora. As Rain Level estão disponíveis nas cores: preta, branca, roxa, vermelha, laranja, amarelo, verde, azul claro e azul escuro. O único problema, é que as Rain Level só estão disponíveis em lojas na Itália. Então, se você quiser uma, ou viaja para a Itália ou pede a algum amigo para trazer. Gostaram da ideia da Regina Regis?
"A pior democracia é preferível à melhor das ditaduras" Rui Barbosa.

Eliana Printes - Quando você passa por mim

LÍBIA

UMA SANFONA DESGOVERNADA -  "Rebeldes fogem em debandada da cidade petrolífera de Ras Lanuf. Sem os ataques aéreos ocidentais, os rebeldes parecem incapazes de fazer progresso ou sequer manter suas posições" (Reuters, 30/03)
O  que pode acontecer numa terra de ninguém, dotada de 44 bilhões de barris de petróleo, na qual o Estado foi desmantelado e a única referencia de poder real são os caças bombardeios dos EUA & Cia, atrás dos quais tribos insurgentes avançam e recuam como uma sanfona desgovernada? Respostas ao comando das forças ‘humanitárias', em Londres, onde se discute  o futuro da nova meca dos direitos humanos banhados em óleo, tipo leve -uns US$ 105 o barril. (Carta Maior; 5º feira, 31/03/2011)

GRANDES MINEIROS

Prefeitos de qualquer partido só estão interessados em cortar fitinhas de inauguração e em fazer discursos vazios. Já passou da hora de adotar o conceito de Gerente Municipal, ou seja, um administrador profissional pago (e bem pago) para resolver os problemas dos municípios e se não o fizer, será demitido. Os prefeitos eleitos, em muitos casos por boçais e analfabetos, têm que ser transformados apenas em figuras decorativas, pois não merecem e não têm competência para mais do que isso. 
Quando falam em reforma política só falam baboseira, tais como o voto distrital ou lista fechada tudo besteira. A primeira só vai fazer um bairro de 1.000.000 de habitantes ter o mesmo peso que um de 10.000 a segunda vai gerar uma ditadura partidária. Uma reforma válida seria obrigar o eleito a cumprir seu mandato ou ficar impedido pelo tempo do mesmo. Isso nem a imprensa e ninguém fala
Nunca vi tanto otario por metro quadrado como na capital e o estado de São Paulo.
O problema do zé (trólólo) Serra é que ele não tem um plano de governo, mas, sim, um plano de poder.
Os paulistanos ao longos das duas últimas décadas tornaram-se cauterizados em sua consciência e auto-estima, portanto não ofendem-se com essa gente do PSDB/DEM, pelo contrário eles se merecem! A avenida fluvial do Tietê, é reconhecidamente e toda a terra, a principal e real avenida Paulista.
Como alguém ainda vota no PSDB??? Eles destruíram a educação, a segurança, o Tietê. Cada vez mais enchentes. O problema é que o estado é de destruição. Precisamos de um milagre, não de um partido.

SERRA NUNCA MAIS

Por Gilberto Dimenstein.
Serra seria uma ofensa a São Paulo.
O governador Geraldo Alckmin lançou o nome de José Serra para a Prefeitura de São Paulo. Serra está jurando que não topa. Faz bem: sua candidatura seria uma ofensa à cidade de São Paulo.
Considero Serra um administrador preparado e, teoricamente, teria todas as condições de ser um bom prefeito sua rápida passagem pela prefeitura ajudou-o a conhecer melhor a cidade.
O problema é que, assim como da vez passada, seu projeto não é local, mas nacional. O que, aliás, não tem nenhum problema, ele tem o direito de sonhar com a presidência. Foi por isso que eu lhe dei aquele texto para assinar, comprometendo-se a não deixar a prefeitura. Deixou, mas aquele papel ficou pelo menos como uma mosca cívica.
Ocorre que São Paulo não pode ser considerada uma, digamos, cidade-tampão, um simples trampolim político.
Temos, na cidade, muitos problemas. Precisamos em São Paulo de um prefeito que queira ser apenas --desculpe-me pelo óbvio-- prefeito de São Paulo.
Ver São Paulo apenas como um trampolim é uma ofensa. Nenhuma empresa séria contrataria como seu principal executivo alguém que a encarasse apenas como um trampolim. A cidade tem muito mais responsabilidades do que uma empresa.

JOSÉ ALENCAR 1931 - 2011

O MELHOR VICE . . .

DE LUTO

De luto, Lula recebe título em Portugal sem improvisos.
VAGUINALDO MARINHEIRO, enviado especial a COIMBRA.
Nada de brincadeiras com a plateia, de improvisos, de quebras de protocolo.
Ao receber ontem seu primeiro título de doutor honoris causa numa universidade europeia, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva seguiu à risca rituais do século 18 numa cerimônia na qual tudo é predeterminado, da cor das roupas à proibição de bater palmas.
A titulação, na Universidade de Coimbra, começou às 10h30, na Biblioteca Joanina, construção que ostenta nas paredes o ouro levado do Brasil pelos colonizadores.
De lá saiu um cortejo com os doutores das várias faculdades, identificadas pelas cores dos capelos (capa que vai sobre os ombros).
Amarelo para medicina, vermelho para direito, a que concedeu o título a Lula.
À frente, um quinteto de sopros conduz à marcha. Da torre, tocam os quatro sinos.
Seguem todos para a Sala dos Capelos, construída no século 13.
Lula é o primeiro a falar. Lê seu discurso, por 10 minutos, sem acrescentar nada.
Nele, elogios à presidente Dilma Rousseff, que o acompanha na solenidade, ao vice José Alencar e a si próprio.
Diz que em seu governo o Brasil deixou para trás "um passado de frustração". "Nos últimos oito anos, (o povo brasileiro) realizou, de modo pacífico e democrático, uma verdadeira revolução econômica e social".
Fala, então, da importância do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), "coordenado com talento pela querida companheira Dilma Rousseff".
Por fim, cita Alencar, que morreu na terça-feira: "Nada disse teria sido possível sem a colaboração generosa e leal daquele que foi o meu parceiro de todas as horas, um dos homens mais íntegros que já conheci."
Na sequência, dois professores da faculdade de direito também discursam.
Lembram da educação não-formal de Lula (ele não tem nenhum diploma universitário) para elogiá-lo.
Para um, Lula aprendeu na "universidade da vida trabalhosa e trabalhadora" até adquirir a "sabedoria do inconformismo consequente".
Para outro, é um "intérprete vivo do Brasil".
Alguns dos presentes (como os presidentes de Portugal, Aníbal Cavaco Silva, e de Cabo Verde, Pedro Pires), parecem cochilar. Lula continua atento, até a hora em que recebe a borla (espécie de chapéu com franjas que significa que ele detém o conhecimento) e o anel (que sinaliza que é doutor).
É quando acontece sua única gafe: começa os agradecimentos antes da hora e é interrompido.
Depois cumprimenta, um a um, os mais de 50 doutores da universidade presentes.
Foram mais de duas horas de cerimônia. Num dia normal, Lula trocaria de roupa e iria comemorar com os brasileiros e alguns portugueses que lá fora gritam seu nome.
Mas o luto por José Alencar desaconselha, e ele entra no carro e vai embora com Dilma com destino ao Brasil.

QUE SEGURANÇA . . .

Os EUA autorizaram missões secretas na Líbia para ajudar rebeldes contra o ditador Muammar Gaddafi.
O serviço secreto britânico MI6 também está envolvido.
As informações foram divulgadas pelo jornal "The New York Times" e pela agência Reuters.
A Casa Branca e a CIA (agência de inteligência dos EUA) não se manifestaram.

NOTÍCIAS DO DIA

Veja as manchetes dos principais jornais desta quinta-feira.
* Jornais nacionais.
O Estado de S.Paulo
Obama assina ordem secreta e CIA já ajuda insurgentes na Líbia
O Globo
BC vê pressão gigantesca sobre os preços em 2011
Valor Econômico
Governo quer que a Petrobras faça as térmicas da Bertin
Correio Braziliense
Durval encara Justiça e deve perder escolta
Estado de Minas
PIB rural é o melhor da história
Diário do Nordeste
Inadimplência do IPTU soma R$ 77 milhões
Zero Hora
Jogo de empurra deixa ambulâncias paradas em 51 municípios
* Jornais internacionais
The New York Times (EUA)
Agentes da CIA se encontraram com rebeldes líbios
The Guardian (Reino Unido)
Desafio para Cameron por denúncias de torturas
Le Monde (França)
Líbia: ameaça de uma guerra longa fragiliza a coalizão
El País (Espanha)
Três juízes abrem o caso de espiões contratados por Aguirre
Clarín (Argentina)
Senado declara seu repúdio ao bloqueio do Clarín.

quarta-feira, 30 de março de 2011

TÁ INDO . . . UMA HORA CHEGA

È realmente uma vergonha! nao so o atrasado, mas o super faturamento de tudo!! e o maracanã? ate hoje não falaram mais nada sobre as 6 pateticas plantas enviadas ao tribunal de contas!
Tenho vergonha de ser brasileiro! nossos “lideres” conseguem suplantar a terra tão maravilhosa e o povo tão amistoso….
Juninho Pernambucano deixa claro que não tem nada acertado com o Vasco. Ele garante que vai cumprir até o fim o contrato com o Al Gharafa, tricampeão do Qatar: “Não posso decepcionar pessoas que cumprem tudo, tudo, tudo comigo”.
Jeferson, meio-campo do Vasco, diz ter boa proposta para se transferir para um clube da Rússia.
Lugão, goleiro do Macaé, sofreu duas fraturas no rosto e ficará seis semanas inativo. Everton volta a ser titular depois de nove rodadas. O último jogo que disputou foi em 27 de janeiro com o Fluminense, na terceira rodada da Taça Guanabara.
Jobson diz que não se adaptou em Belo Horizonte e que não se sente feliz no Atletico. O vice-presidente André Silva, do Botafogo,  diz que para o jogador voltar tem que ser aprovado pelo técnico ou então será emprestado a outro clube.
Nicolás Leoz, presidente da Confederação Sul-Americana de Futebol, diz que o aerosol demarcatório da distância entre a bola e a barreira na cobrança de falta será utilizado pela primeira vez na Copa América (3 a 24 de julho), na Argentina.
Washington fez palestra ontem na Câmara de Indústria e Comércio de Caxias do Sul destacando os benefícios para a cidade como viu na Copa de 2002 quando jogava no Japão. Ele vai tentar que a cidade seja sede das seleções que jogarem a Copa de 2014 no Rio Grande do Sul.
Bellini, primeiro capitão da seleção brasileira campeão do mundo, colocará os pés na calçada da fama do Avaí, bicampeão catarinense, no Estádio da Ressacada, em Florianópolis. Hideraldo Luiz Bellini completará 81 anos dia 7 de junho.
Joseph Blatter, presidente da Fifa, cobra agilidade do Brasil nas obras para a Copa do Mundo de 2014 e ameaça não programar para o Rio e São Paulo os jogos da Copa das Confederações em 2013.
Elmo Resende Cunha, da Federação Goiana, apita Paraná Clube x Botafogo, em Curitiba.
João Bosco da Nóbrega, da Federação Paraibana, apita ABC x Vasco, em Natal.
Vítor Lima é o novo vice-presidente de futebol do Nova Iguaçu F.C.
Rogério Lourenço, ex-Flamengo, é o novo coordenador técnico das seleções de base da Arábia Saudita.
Izaías Nascimento, do Instituto Mais Memória, informa: palestra de Luiz Mendes sobre a carreira de Jair Rosa Pinto, craque dos anos 40-50, será dia 8 de abril, na Associação Atlética Tijuca.

O SHOW DE MARKETING NO MORUMBI

O São Paulo FC voltou a dar show de marketing na festa esplendorosa de ontem à noite no Morumbi pela volta de Luis Fabiano. Um grande espetáculo, bem à altura de um grande clube, que tem um grande estádio.
A previsão de 30 mil torcedores foi amplamente superada. Mais de 45 mil estiveram na festa e foram ao delírio nas arquibancadas quando Luis Fabiano entrou em campo e foi recebido com abraço afetuoso de Rogério Ceni, o goleiro dos 100 gols.
O Morumbi viveu o momento maior de alegria quando Luis Fabiano, sete anos depois de volta ao estádio, agachou-se para beijar o escudo do clube, desenhado estrategicamente no centro do campo para ter mais visibilidade.
Luis Fabiano voltou para encerrar a carreira onde começou. Além de bom profissional, são-paulino de coração, tipo Rogério Ceni e Kaká para citarmos apenas dois dos mais fanáticos pelo clube, verdadeiro modelo de organização.
Ainda em fase final de recuperação da cirurgia no ombro, Luis Fabiano vai ser preparado para voltar em abril, na reta final do Campeonato Paulista. A partir de maio, com certeza, será um dos grandes trunfos para o Campeonato Brasileiro.

UMA ESTREIA MUITO AMBICIOSA

Depois de praticamente três temporadas na Ásia, Caio Júnior começa hoje a se reciclar no Brasil. Ele esteve em mercados nada expressivos – Japão e Qatar – e, por mais que tenha procurado se manter atualizado com o futebol brasileiro, a distância é sempre um grande obstáculo. Ele dirige o Botafogo pela primeira vez, mostrando-se ambicioso com relação ao futuro do time.
“A Copa do Brasil é uma grande porta para o mercado internacional porque o campeão entra na Libertadores. Gosto do torneio por ser mata-mata, o que exige pegada e atenção. É o que quero do meu time a partir de agora” - disse o técnico estreante, que vai enfrentar hoje o clube que o projetou como atacante e depois como treinador.
Com a volta de Rodrigo Mancha, Everton e Herrera, que não jogaram no 0 a 0 de sábado com o Boavista porque estavam suspensos, e do goleiro Jeferson, que estava com a seleção brasileira em Londres, o técnico não contará com Loco Abreu, que ficou na reserva no  amistoso de ontem em que o Uruguai ganhou (3 a 2) da Irlanda, em Dublin.
TimesBotafogo - Jeferson, Alessandro, Antonio Carlos, Marcio Rosário e Marcio Azevedo; Rodrigo Mancha, Marcelo Matos, Somália e Everton; Caio e Herrera. Paraná Clube – Tiago Rodrigues, Paulo Henrique, Luciano Castan, Rodrigo Defendi e Henrique; Anderson, Luis Camargo, Lima e Diego; Kelvin e Léo. O trio de arbitragem é de Goiás: Elmo Resende Cunha e os assistentes Evandro Ferreira e Marcio Maciel. O jogo será às 19h30m, no Estádio Durival de Brito, com expectativa de oito mil a nove mil pagantes.
Se vencer por dois gols, o Botafogo estará classificado para as oitavas de final em que jogará com o vencedor de Avaí x Ipatinga. No primeiro jogo, no interior mineiro, 1 a 1. Hoje o Avaí tem a vantagem do empate sem gol. O Paraná Clube terá que vencer ou pelo menos empatar para fazer o segundo jogo com o Botafogo no Rio.

COPA DO BRASIL

O Vasco tem mais chances de se classificar hoje para as oitavas de final da Copa do Brasil do que o Botafogo. O Vasco é muito mais forte do que o ABC de Natal e pode comprovar o favoritismo. O Botafogo tem apenas a motivação da estreia do técnico, o que deve exercer pouca influência porque o time ainda não teve tempo para assimilar os conceitos e não estará com todos os titulares.
O Botafogo poderá, sim, tirar proveito do momento de instabilidade do Paraná Clube, penúltimo no campeonato estadual e pela primeira vez sob ameaça de rebaixamento. Mas, sem Loco Abreu, o time perde a referência no ataque porque Caio está longe de ser substituto à altura. O novo técnico orientou apenas dois treinos, insuficientes para moldar e ajustar uma equipe de altos e baixos na temporada.