sexta-feira, 1 de abril de 2011

Bolsonaro tem sido tratado pela mídia conservadora como uma excrescência. Um ponto fora da curva. Um palavrão deselegante na narrativa garbosa do conservadorismo nativo em nosso tempo. De fato, o deputado professa de forma truculenta um relicário de anticomunismo, racismo, elitismo, defesa da tortura e da pena de morte. Ademais, vocaliza alinhamentos nada exóticos em relação a outros temas, quando recebe menos espaço na mídia, mas cumpre igual papel de perfilar entre os que erguem pontes de atualização do programa e dos interesses que produziram 1964. O artigo é de Saul Leblon.

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