Os países que lideram a ação militar na Líbia começaram a debater planos para depois da eventual saída do ditador Muammar Gaddafi.
Na TV, Barack Obama (EUA) defendeu a transição, embora tenha negado que essa seja a meta das operações da aliança militar Otan.
Em teleconferência, EUA, França, Reino Unido e Alemanha analisaram proposta franco-britânica.
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