sábado, 26 de março de 2011

Brasil Ficha Suja

Este é o País que você tanto sonhou? País este onde o STF tenta explicar o inespliclável? A Ficha Limpa é para valer hoje . Até 2012 os Deputados fazem uma PEC em causa própia, esta é aprovada e tudo volta como antes. Será que vou morrer houvindo que este é o País do futuro? Chega, o futuro é hoje´mostre sua indignaçâo.

Brasil Ficha Suja

Este é o País que você tanto sonhou? País este onde o STF tenta explicar o inespliclável? A Ficha Limpa é para valer hoje . Até 2012 os Deputados fazem uma PEC em causa própia, esta é aprovada e tudo volta como antes. Será que vou morrer houvindo que este é o País do futuro? Chega, o futuro é hoje´mostre sua indignaçâo.

ESTOU CANSADO

Estou cansado de ler aqui todos os dias pessoas defendendo velhacos, bandidos do colarinho branco, hipócritas, sabujos, politicos vagabundos, chega, até parece que determinadas pessoas aqui recebem pagamentos para defender os indefensáveis, tome simancol. Outra coisa, senhores ministros do STF, se é para seguir fielmente o que diz a Constituíçao, então vamos começar pelo Art que diz que todos são iguais perante, porque o sentimento da população brasileira é de que alguns são mais iguais que os outros, e normalmente esses mais iguais são os maus elementos, trambiqueiros, políticos picaretas e quem tem mais poder aquisitivo, vamos fazer cumprir a Lei para todo mundo, por favor.

O STF decidiu dentro da Lei?

"O STF é o guardião da Constituição Federal e não o fiscal da moralidade pública." Já houve quem pensasse diferente: "É o Espírito e não a Forma da Lei que mantém a Justiça viva." (Earl Warren - 1891/1974)
Mais benesses para criminosos IV

O STF considerou inconstitucional a retirada da progressão de pena para crimes hediondos por considerar que todos tem os direitos iguais. Ora, meus senhores togados, quem deveria ter seus direitos igualados deveríam ser os cidadãos de bem e não quem comete crimes pois no momento que são condenados os réus deixam de ser iguais a mim ou a você e vão para um presídio cumprir sua pena. Só para se ter uma idéia da benevolência dos petistas para com bandidos, foi Dilma Rousseff quem ganhou disparada dentro das penitenciárias e cadeias de todo o Brasil nas últimas eleições. Ponto final!!!!

ALÉM DO ARTIGO 16

Por Carlos Chagas
Desperta  conseqüências a decisão do Supremo Tribunal  Federal de fidelidade absoluta ao artigo 16 da Constituição, sobre  “a lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência”.  Pela aplicação rígida desse princípio a lei ficha limpa foi para o espaço, ou melhor, deixou de valer para as eleições do  ano  passado, beneficiando uns tantos candidatos que, mesmo  eleitos, haviam  tido suas candidaturas impugnadas pelos tribunais eleitorais do estados, não sendo diplomados ou não tomando posse.  Com todo o respeito, a moralidade política retroagiu não  um ano, talvez muitos, pois já  se contesta a própria existência da lei ficha limpa para 2012.
Mas a pergunta principal, hoje, é   restrita. Por que só o artigo 16 deve ser blindado e garantido? Não será a Constituição um corpo sólido e uniforme, precisando  ser cumprida do  primeiro ao  último artigo?
Alinhar quantos princípios constitucionais  tem sido ignorados ou não cumpridos  fica para alguma tese de doutorado, daquelas capazes de enlouquecer os  autores candidatos a constitucionalistas.  Vale examinar apenas aquilo que mais de perto nos diz respeito, o Capítulo V do Título VIII, da Comunicação Social”.  Se é para cumprir  os seus dispositivos, haja trabalho para o Supremo Tribunal Federal.
No artigo 220 lê-se que “a manifestação de pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo, não sofrerão  qualquer restrição”. Há quantos anos o jornal “O Estado de S. Paulo” está proibido de divulgar atividades e peças do processo movido contra o empresário Fernando Sarney, acusado de irregularidades? Se, conforme o parágrafo primeiro, “nenhuma lei conterá dispositivo que possa constituir embaraço à plena liberdade de informação jornalística em qualquer veículo de comunicação social”, onde se baseou a justiça para determinar a censura? Na própria Constituição não será,  por ela  proibir  o anonimato, assegurar o direito de resposta, resguardar a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas. Porque  foi aberto um  processo  pelo Ministério Público  contra o referido cidadão, sendo todos iguais perante a lei. Estaria o filho do presidente do Senado acima dela?  Se é para cumprir a Constituição, cabe ao Supremo  suspender a censura ao matutino paulista, tendo em vista a inexistência de argumentos capazes de embasar o “segredo de justiça”.
Mas tem mais. O parágrafo terceiro do mesmo artigo, número II, diz  competir à lei federal estabelecer os meios legais que garantam à pessoa e à família a possibilidade de se defenderem de programas e programações de rádio  e televisão que contrariem o respeito aos valores éticos e sociais.
Há  notícia de que o STF  cobrou   alguma iniciativa para dar cumprimento ao texto constitucional? Ou substituiu o Legislativo, como  aconteceu em outras situações, inclusive eleitorais, legislando no  vácuo do Congresso?  Famílias e pessoas continuam à mercê de um lixo de vastas proporções, sem que a Constituição seja aplicada em sua defesa.
O mesmo número II também exige providências  diante da propaganda de produtos, práticas e serviços que possam ser nocivos à saúde e ao  meio ambiente. Mesmo diante de consultas e mandados de segurança impetrados desde 1988, ignora-se a menor reação da cúpula do Poder Judiciário frente a publicidades abusivas  mentirosas.
Ainda mais.  No  parágrafo quinto, nossa lei maior impõe que os  meios de comunicação social não podem, direta ou indiretamente, ser objeto de monopólio ou oligopólio.  Não fosse falta de respeito e recomendaríamos   aos meretíssimos aquela exclamação   que mestre Hélio Fernandes costuma inserir em seus comentários críticos:  “Há! Há! Há!”
Outro dispositivo constitucional até hoje abandonado   dispõe que a produção  e programação das emissoras de rádio e televisão atenderão aos princípios de   preferência a finalidades educativas, artísticas, culturais e informativas. Onde incluir nessas exigências  boa parte do abominável conteúdo  vomitado pelas telinhas, microfones e páginas de jornais e revistas? Afinal, eles  educam  através do deboche, dedicam-se à arte por meio da pornografia, confundem  vício com   cultura   e informam estimulando o crime e o  curandeirismo.
Será mesmo, como manda o artigo  222, que a propriedade de empresa jornalística e de rádiodifusão sonora e de sons e imagens é privativa de brasileiros  natos e naturalizados há  mais de dez anos? A divulgação  de conteúdo informativo passou a empresas estrangeiras,  mas disso   o Supremo não cuida.
O tal Conselho de Comunicação Social previsto no artigo 224 foi estrangulado até a morte por obra e graça da mesa do Senado Federal e da falta de uma regulamentação efetiva.
Quem fará cumprir a Constituição, nesses aspectos hoje limitados à Comunicação Social, senão o Supremo  Tribunal Federal, agora vestido na armadura de cavaleiro  andante, defensor da virgindade da donzela que habita o artigo 16?

PAÍS PACÍFICO

A imagem chocante dos cinco policiais atirando contra um menor desarmado em Manaus (AM) foi destaque ontem na imprensa internacional. Com direito ao vídeo, de embrulhar o estômago.
O Clube dos 13 vai enviar denúncia à Secretaria de Direito Econômico (SDE) contra a Rede Globo, ao contrário do que havia dito Fábio Koff na quarta-feira. O C13 entende que a emissora carioca feriu o acordo estabelecido com o Cade ano passado, em que abria mão do direito de preferência na renovação do contrato de direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro ao partir para a negociação direta com os clubes, repetindo o modelo anterior.
Na tarde desta sexta-feira, o diretor-executivo da entidade, Ataíde Gil Guerreiro, protocolou na sede do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) o contrato assinado com a RedeTV! e todo o histórico da licitação dos direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro, incluindo a desistência da TV Globo. Guerreiro também culpou a Rede Record por um prejuízo de R$ 750 milhões. A uma rádio paulista, o diretor-executivo relatou que a RedeTV! tinha duas propostas: uma de R$ 750 milhões e outra de R$ 516 milhões. Com a desistência da Record, a RedeTV! acabou entregando a de menor valor.
- Estamos noticiando o Cade sobre o que aconteceu neste período todo, pois cumprimos nossa parte do acordo, firmado ano passado. Uma das partes, porém, não está agindo conforme o combinado e estamos relatando também este procedimento errado - explicou o diretor jurídico da entidade, Celso Rodrigues, sobre a documentação enviada nesta sexta ao Cade.
Na semana que vem uma documentação mais detalhada será enviada à SDE sobre o assunto. A Secretaria é o órgão responsável por investigar infrações à ordem econômica no Brasil.
- Será mais extensa e melhor argumentada. O caráter será realmente de denúncia, pois vamos pedir à Secretaria que tome providências em relação ao comportamento da Rede Globo sobre a negociação dos direitos de televisão - disse Rodrigues.
Em outubro do ano passado, C13, TV Globo e Cade celebraram um acordo em que a emissora abria mão de seu direito de preferência e o C13 se responsabilizava por criar uma concorrência para a transmissão do Campeonato Brasileiro. A Globo não participou da licitação promovida pela entidade e passou a negociar com cada clube. Até agora a emissora carioca assinou contrato com dez clubes: Bahia, Corinthians, Coritiba, Cruzeiro, Goiás, Grêmio, Vasco, Vitória, Santos e Sport, mas também já fechou com Fluminense e Botafogo e entrou num acordo com o Palmeiras.

SOMOS TODOS ÁRABES

250 MIL NAS RUAS DE LONDRES CONTRA O ARROCHO - A maior passeata da história de Londres, equivalente talvez às manifestações de 2003 contra a invasão do Iraque, aconteceu neste sábado e paralisou a capital inglesa. Os manifestantes protestavam contra o arrocho orçamentário decretado pelo primeiro-ministro David Cameron, uma espécie de Tatcher sem laquê. A exemplo dos demais países ricos, a Inglaterra depois de salvar instituições financeiras imersas na orgia especulativa decidiu que é hora de socializar os custos da operação. Mr Cameron anunciou o prato principal deste cardápio: cortes de US$ 130 bilhões no orçamento, com os complementos de praxe, ou seja, redução na oferta de serviços públicos, paralisação de obras etc. Os sindicatos ingleses rejeitam a sugestão do chefe e revidam: porque não aumentar os impostos da banca e eliminar facilidades fiscais das grandes corporações? Cameron não tem tempo para as ruas. Está ocupado em bombardear a Líbia, em defesa dos direitos humanos(Carta Maior; Sabado, 26/03/2011)

BRASIL Vs ESCÓCIA

MAIS UM LOUCO NO BANDO

Nada como mostrar a realidade do que o Corinthians espera do Adriano, acho que eles não deviam ter feito esta contratação pois o grande TIMÃO já esta recheado de estrelas.
Para conter a escalada no preço dos combustíveis, a Agência Nacional do Petróleo decidiu elevar o percentual máximo de água no álcool anidro, que é misturado à gasolina. O teor, que era de 0,4%, passa para 1%. A mudança permitirá a importação de álcool dos EUA, que tem mais água, e é temporária vai até 30 de abril, quando acaba a entressafra de cana no centro-sul. Produtores do Brasil trarão 200 milhões de litros.

NOTÍCIAS DO DIA

Veja as manchetes dos principais jornais neste sábado.
* Jornais nacionais.
O Estado de S.Paulo
Irã desafia a ONU e diz que não aceita investigação
Jornal do Brasil
Liderança de insurgentes na Líbia condena postura do Brasil
O Globo
Bradesco cede a governo e aceita tirar Agnelli da Vale
Correio Braziliense
Se você gosta de beber ou viajar ao exterior...
Estado de Minas
Álcool encosta no preço da gasolina
Jornal do Commercio
Imposto maior para compras no exterior
Diário do Nordeste
Flanelinhas privatizam os espaços públicos da Capital
Extra
Super Zé Lador descobre mais sete piscinões de dengue da prefeitura
Zero Hora
O segredo da cidade dos gêmeos
* Jornais internacionais.
The New York Times (EUA)
Tropas sírias abrem fogo contra manifestantes em várias cidades
The Times (Reino Unido)
Europa assume campanha líbia
China Daily (China)
Pontos de interrogação pairam sobre intervenção da Líbia
Le Figaro (França)
Líbia: Sarkozy e Cameron preparam uma iniciativa diplomática
Le Monde (França)
Líbia: rebeldes tomam cidade de Ajdabiya
El País (Espanha)
Revolta síria se espalha, apesar da repressão sangrenta em El Asad
Clarín (Argentina)
Governo tenta minimizar presença midiática de Obama.

sexta-feira, 25 de março de 2011

FÓRMULA 1

A temporada 2011 da Fórmula 1.
Saiba o que muda na disputa e conheça a situação de cada carro, equipe e piloto da competição. LIVIO ORICCHIO (textos), MILTON PAZZI JR. (edição) e CARLOS LEMOS (montagem) - estadão.com.br.
A estratégia do PIG provavelmente já estava traçada mesmo antes da eleição de DILMA,  classificando-a como “poste”, que LULA iria comandá-la, que ela seria uma teleguiada de LULA, ao perceberem que Dilma com sua inteligência, coragem e sensibilidade social caminha com suas próprias pernas, passaram para o plano “B”, colocar DILMA e LULA um contra o outro, como no vídeo divulgado durante a campanha eleitoral, “2012″, onde mostrava que Dilma havia rompido com LULA, que o país entrará num caos completo, com fechamento do congresso e tudo, colocar Dilma e LULA um contra o outro é o mesmo que colocar a militância que a elegeu, uns contra os outros, além dos “TROLLS” que invadiram os blogs progressistas, disseminando a discórdia, eu que acompanho muitos BLOGS tenho percebido que existem personagens novos que chamam DILMA de traidora, outros que a elogiam efusivamente por se diferenciar do “melhor de todos”.
Esse com certeza não é o comportamento de quem lutou muito por sua eleição, são perfis falsos, infiltrados nos Blogs progresistas.
Deste modo, nós militantes, blogueiros, aliados, etc e tal, que ajudaram nas duas eleições de LULA e na eleição da DILMA devemos nos manter unidos.
Deixem o PiG falar, afinal LULA e DILMA são pessoas diferentes, com maneiras diferentes de fazer as mesmas coisas, mas o projeto é o mesmo, O FUTURO É O MESMO.
UM BRASIL DESENVOLVIDO, COM JUSTIÇA SOCIAL E RESPEITADO INTERNACIONALMENTE.

TÃO DE PUTARIA

Por Eduardo Guimarães, do Blog da Cidadania.
O mínimo que devemos esperar de nós mesmos é que conheçamos nossos amigos e inimigos.
Partindo disso, e tendo a clareza de que disparadaemente Lula é e vai continuar sendo por muito tempo a maior expressão política e profundamente identificado com seu partido está clara a razão de todas essas intervenções da mídia no que diz respeito a comparativos entre Dilma e ele.
Se entendermos isso bem, a quase totalidade do problema estará entendida e portanto saberemos o que fazer como antídoto. De nossa parte, precisamos entender que Dilma não obstante ser identificada com Lula, com o PT e com a defesa da distribuição de renda e construção de um país cada vez mais altivo, é outra pessoa e não Lula e mais, é uma mulher. É natural por isso tudo que tenha nuances que no fundo servem para identificá-la e não desmerece-la. E temos que cuidar também para não demonstrarmos com isso mesmo que subliminarmente um viés machista!
Dilma foi testada de várias formas, teve uma peculiar, o pau de arara, é bom que nos lembremos disso
Ontem, com a finalidade de tirar a prova dos nove nessa questão da relação entre Lula e Dilma e a continuidade, ipsis litteris, do modelo de governo anterior, enviei e-mails a pessoas que sei que mantêm interlocução com o ex-presidente.
São pessoas com as quais jamais troquei palavra – ou mensagem eletrônica –, mas cujas respostas sabia que, se viessem, dar-me-iam condição de garantir aos leitores que o que relatassem poderia ser considerado como expressão da verdade.
Surpreendentemente, recebi duas respostas. Esperava não receber resposta alguma. Em tom amistoso e até próximo, reproduziram-me palavras fiéis de Lula sobre as intrigas da mídia relativas à sua relação com a presidenta Dilma:
1 – Eles conversam, pelo menos, uma vez a cada quinze dias.
2 – A mídia está decidida a desconstruir o ex-presidente, segundo ele mesmo.
3 – Lula acha que seus adversários midiáticos estão certos de que Dilma só estaria “esquentando” o lugar para ele voltar em 2014 e por isso querem descontruí-lo.
4 – O ex-presidente também acredita que a mídia considera a desconstrução de sua imagem vital para ela reafirmar seu poder.
5 – Não haveria diferenças programáticas ou ideológicas da mídia e, sim, medo que ela teria de perder o poder de negociação com a classe política se não conseguir destruir um simples homem.
6 – Lula não pretende se candidatar a nada nunca mais.

SEM ALCOOL

A Inglaterra teve Rev. Gloriosa Guerra das 2 rosas. Já viu o nome das nossas? Sabinada, Baianada, Cabanagem, Farrapos. Nossa cara...

NO JAPÃO . . .

Jorge Vieira, presidente da Associação Brasileira de Treinadores de Futebol, comemora hoje com a esposa Milza o aniversário do filho querido Jorge Vieira Jr, superfeliz com o presente que ganhou do time de guerreiros do Fluminense.
Julieta Reggi, professora de espanhol, e Maximiliano Cavalcanti, professor de inglês, que dão aulas para os árbitros da Federação do Rio, participaram do sorteio de ontem dos jogos de amanhã e domingo da Taça Rio.
Felipe Gomes da Silva apitará Fluminense x Vasco. João Batista Arruda será o árbitro de Resende x Macaé. Rodrigo Carvalhaes Miranda vai dirigir America x Duque de Caxias. Wagner Magalhães será o árbitro de Cabofriense x Americano.
Luis Antonio Silva Santos será o árbitro de Bangu x Volta Redonda. O nível das arbitragens do Campeonato Carioca é bom em técnica e disciplina.
Paulo Roberto Andel convida para o lançamento do livro “Do Inferno ao Céu”, a história de um time de guerreiros, segunda-feira, às 19 horas, no Paço Imperial, na Praça 15. Alguns jogadores do Fluminense deverão comparecer para autografar.
Marcelo Buarque, ex-Macaé, é o novo técnico do São Cristóvão, que abre amanhã o returno do Campeonato Carioca da Série B, às 15h30m, no estádio da Rua Figueira de Melo, com o Esporte Clube São João da Barra.
Gilson Kleina, técnico da Ponte Preta que recusou o convite do Fluminense, perdeu (2 a 1) ontem à noite, em Campinas, para o Ituano, em jogo do Campeonato Paulista.
Rogerio Ceni quer completar domingo o gol 100 com a camisa do São Paulo, que há quatro anos não ganha do Corinthians.
Adriano será anunciado hoje pelo Corinthians. Em recuperação de cirurgia no ombro, ele promete se empenhar para estrear na fase final do Campeonato Paulista.
Lucio, capitão da seleção na Copa do Mundo de 2010, será titular no amistoso de domingo, em Londres, com a Escócia.
Michel Platini, craque francês dos anos 70/80, recém reeleito presidente da União Europeia de Futebol, será candidato à presidência da Fifa em 2015. Conta com o apoio do atual presidente Joseph Blatter, que só quer cumprir mais um mandato.

O TIME BEM MODIFICADO DE AMANHÃ

O Botafogo, com tantos desfalques, terá uma formação bastante modificada no jogo de amanhã, às 18h30m, em Macaé, com o Boavista. O time será dirigido por Almir Domingues, um dos auxiliares de Caio Júnior, que estará observando do alto.
Líder do Grupo B no saldo de gols, o Botafogo está com campanha igual à do vice-líder Olaria: 9 pontos, 3 vitórias e uma derrota. No saldo, o Botafogo tem cinco: marcou nove e sofreu quatro, e o Olaria tem três: marcou sete e sofreu quatro.
O time que segue hoje para Macaé: Renan, Alessandro, Antonio Carlos, Marcio Rosario e Marcio Azevedo; Marcelo Matos, Fahel, Somalia e Fabrício; William e Caio.
O assistente-técnico Cassius Hartman está acompanhando jogos do Paraná e fará relatório para o técnico Caio Júnior, que dirigirá o time pela primeira vez no jogo da Copa do Brasil, quarta-feira, em Curitiba.
William Nery será o árbitro de Boavista x Botafogo. Marcelo Venito Pacheco apitará Olaria x Nova Iguaçu, amanhã, às 15h30m, no Estádio Mourão Filho, do Olaria, na Rua Bariri, na Zona Norte do Rio.
A novidade de amanhã da abertura da quinta rodada do segundo turno do Campeonato Carioca estará fora de campo. É o técnico Caio Júnior, que chegará hoje à noite ao Rio e amanhã seguirá pela manhã para Macaé, onde será apresentado aos jogadores do Botafogo antes do almoço. Ele assistirá ao jogo de uma cabine, ao lado do presidente Maurício Assumpção e do vice-presidente André Silva.
Mesmo que a equipe não esteja completa, o novo técnico poderá observar pelo menos oito jogadores que vão iniciar o jogo e que fazem parte do grupo principal que ele começará a treinar segunda-feira para então fazer sua estreia, quarta-feira, em Curitiba, na Copa do Brasil. O jogo será com o Paraná Clube, último time em que jogou e o primeiro que dirigiu, o que mexe com o emocional do técnico.
Se vencer por dois ou mais gols de diferença, o Botafogo eliminará o jogo de volta, dia 6 de abril no Rio, e jogará na fase seguinte com o vencedor de Avaí x Ipatinga, que empataram (1 a 1) no primeiro jogo. Em sua estreia, o treinador só não poderá contar com Loco Abreu e Arévalo, que estão com a seleção uruguaia. O goleiro Jeferson estará no Rio segunda-feira, após o jogo de domingo da seleção.

IMPERIALISMO HUMANITÁRIO

"os aliados (que bombardeiam a Líbia) se encontram diante de dois caminhos, ambos perigosos. Ou arriscam reanimar uma revolta já derrotada in loco, o que levaria a uma longa e sanguinária guerra civil; ou conseguem impôr o cessar-fogo. Mas, neste caso, Kadafi continuará sendo o líder de uma grande parte da Líbia. São, justamente, resultados nada desejáveis" (Michael Walzer, filósofo do Institute for Advanced Study, de Princeton, La republica/IHU.) (Carta Maior; 6º feira, 25/03/2011)

NOTÍCIAS DO DIA

Veja as manchetes dos principais jornais desta sexta-feira.
* Jornais nacionais
O Estado de S.Paulo
Brasil muda de posição na ONU e irrita regime do Irã
O Globo
Brasil muda e agora apoia investigar os abusos do Irã
Valor Econômico
Novos governadores dão sequência à guerra fiscal
Correio Braziliense
Dilma dá as costas a "amigão" de Lula
Estado de Minas
...E não é que vai sujar ainda mais?
Diário do Nordeste
Refinaria: terraplanagem está prevista para 2012
Zero Hora
Dilma revê a política do Brasil sobre o Irã
* Jornais internacionais
The New York Times (EUA)
Aliados divididos quanto ao objetivo da intervenção na Líbia
Le Monde (França)
Intervenção na Líbia tropeça na desorganização das forças rebeldes
El País (Espanha)
Aliados chegam a acordo para Otan dirigir operação contra Gaddafi
Clarín (Argentina)
Forte impacto diante do pedido de Obama por avião requisitado.

quinta-feira, 24 de março de 2011

ETANOL ? ? ?

Com relação a instalação de Usinas Nucleares, para atender os interesses das multinacionais ?
A maneira mais barata de se aprender, é com os erros dos outros ... Que se elimine totalmente esta idéia, já que dispomos de outros meios de produzir energia limpa.

A PRÓXIMA NAGASAKI

O medo nuclear assombra o mundo.
Uma segunda Hiroshima poderia acontecer com o acidente nuclear no reator de Fukushima. Onde será a próxima Nagasaki? Nos EUA, com os seus 23 envelhecidos reatores de desenho idêntico aos de Fukushima? Na França, o país mais dependente de energia nuclear do mundo?Provavelmente não na Alemanha ou na Venezuela, que estão cortando os seus programas nucleares; nem no Reino Unido, o líder mundial de conversão de energia eólica captada no mar. Nem mesmo na China, um modelo em energia solar que está revendo seus planos para novas usinas nucleares.
Yoichi Shimatsu, do Global Research - Tradução: Wilson Sobrinho.
Uma segunda Hiroshima poderia acontecer com o acidente nuclear parcial no reator nuclear de Fukushima 1. Nós só podemos esperar agora que o eventual custo em vidas não chegue perto daquele da primeira catástrofe atômica mundial.
A comunidade internacional está agora perguntando: onde será a próxima Nagasaki? Nos EUA, com os seus 23 envelhecidos reatores de desenho idêntico aos Mark 1 de Fukushima, da GE, junto com uma dúzia mais de outros levemente modificados? Na França, o país mais dependente de energia nuclear do mundo?
Provavelmente não na Alemanha ou na Venezuela, que estão cortando os seus programas nucleares; nem no Reino Unido, o líder mundial de conversão de energia eólica captada no mar. Nem mesmo na China, um modelo em energia solar que agora está revendo seus planos para novas usinas nucleares.
Muitas pessoas também estão imaginando: como pode que a única nação a experimentar um bombardeio atômico possa ter se tornado tão confiante em energia nuclear? A resposta é ao mesmo tempo simples e complicada. Nas economias modernas, a energia que faz funcionar máquinas está interligada com a segurança nacional, a política externa e a guerra.
Progresso à base de urânio.
A Segunda Guerra Mundial foi também uma disputa por combustíveis fósseis. Um Japão sedento de energia invadiu a China por seu carvão e a Indonésia por suas reservas de petróleo. Blitzkriegs da Alemanha nazista miraram campos de petróleo na Romênia, na Líbia e na região do mar Cáspio. Os EUA e o Reino Unido lutaram contra o Eixo para recuperar o controle que eles tinham sobre os combustíveis fósseis mundiais, e eles seguem fazendo o mesmo em conflitos com a nações da OPEC e para controlar a Ásia Central e a plataforma continental do oeste da Ásia.
Para evitar uma nova guerra no Pacífico, Washington tentou afastar o Japão pós-guerra de sua dependência de carvão e petróleo. Conforme a indústria japonesa renascia por volta das Olimpíadas de Tóquio, em 1964, os EUA empurraram ao Japão a adoção de uma energia do futuro, “segura e limpa” - a energia nuclear. À General Electric e à Westinghouse logo foi dada a chance de instalar uma rede de usinas nucleares ao redor do país, enquanto Tóquio foi incluído na Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) e ao Tratado de Não-Proliferação. Diferente de outros recursos combustíveis, a energia nuclear estava em completa propriedade dos EUA, que não apenas dominava a mineração de urânio como também a produção de boro, o absorvente mineral neutro necessário para reações nucleares controladas. Laboratórios dos EUA, incluindo Los Álamos, Lawrence Livermore e Oakridge são as escolas de

A VIDA HUMANA.

Muito bom ter lembrado do massacre em Ruanda quando a ONU virou as costas para a desgraça que lá acontecia,  é oportuno e sintetiza a realidade daquela organização que nada mais é, de que uma sigla para dar "legitimidade" e "legalidade" ao terorrismo de estado praticado por aquelas potências imperialistas afim de atingir seus objetivos tiranos, não respeitando nem mesmo o bem mais precioso; A VIDA HUMANA.
A ONU é o paradigma do organismo antidemocrático.
É uma fraude que só serve para iludir os povos e dar legitimidade ás ações de força do império.
Na prática, um país (com direito a veto) decide tudo. Até quando? Num tempo em que é urgente separar as águas e as forças democráticas estão com alguma vantagem, pelo menos psicológica, porque não o Brasil (e mais alguns outros de boa vontade) encabeçarem um grupo que apresente uma proposta para democratizar a ONU, antes que seja tarde?  O Direito precisa de pessoas ?!

ONU DOIS PESOS, DUAS MEDIDAS

Em 1994, Ruanda foi palco de um genocídio perpetrado durante 100 dias por radicais hutus contra tutsis e hutus moderados, resultando na morte de cerca de um milhão de pessoas. Os principais acusados pela indiferença são os mesmos que aprovaram a resolução do Conselho de Segurança contra a Líbia, ou seja, EUA, França e Grã-Bretanha, além da Bélgica.

A Líbia foi o primeiro país em toda a história do Conselho de Direitos Humanos da ONU a ser suspenso de suas atividades por violação dos direitos humanos. Seria a Líbia o primeiro Estado a ocupar uma cadeira no Conselho a violar aqueles direitos? O que dizer das prisões norte-americanas em Guantânamo e da expulsão dos ciganos na França, para citar só dois exemplos?
O Conselho de Segurança da ONU adotou, em 17 de março, uma resolução autorizando ataques aéreos contra as forças de Muamar Khadafi. A resolução foi adotada com dez votos a favor e cinco abstenções. Abstiveram-se todos os países do BRIC – Brasil, Rússia, Índia, China, e mais a Alemanha. Rússia e China, portanto, não fizeram uso de seu direito de veto. Os BRIC articularam-se com base na condenação do uso da força nas relações internacionais e na busca do diálogo.
Ao contrário da expectativa de alguns círculos, a abstenção brasileira significou, no mínimo, que não haverá uma ruptura total com os rumos da política externa antecessora, nem mesmo diante da visita de Obama ao Brasil. A liderança de Dilma Roussef não penderá para o alinhamento automático com os EUA. Como bem salientou Luiz Aberto Moniz Bandeira, a defesa dos interesses nacionais brasileiros não significa, absolutamente, antiamericanismo. A opção brasileira de se abster demonstra maturidade e, sobretudo, coerência.
A resolução contra a Líbia só pôde ser adotada quando os EUA tornaram possível seu não envolvimento direito, delegando a execução das operações militares à França e ao Reino Unido, com o apoio da Liga Árabe, e com base em uma resolução do Conselho de Segurança, precavendo-se assim de reviver a situação ocorrida no Iraque.
A Líbia integrará, portanto, a lista de antigos aliados ocidentais que se tornaram alvos militares por “violação dos direitos humanos”, junto com o Panamá de Manuel Noriega, o Iraque de Saddam Husseim e o Afeganistão do Talibã. De “cachorro louco”, Khadafi passou a amigo do Ocidente quando reconheceu, em 2003, sua responsabilidade no atentado contra o avião da PanAm que explodiu sobre a cidade de Lockerbie, em 1988, deixando 270 mortos, e desistiu de seu projeto de desenvolver armas nucleares. Em 2006, os EUA anunciaram a retirada da Líbia da lista de países terroristas e puseram fim ao seu isolamento internacional, viabilizando contratos milionários na área energética, inclusive com outros importantes países membros da OTAN.
Um dos maiores crimes contra os direitos humanos do século XX, entretanto, ocorreu sob os olhos indiferentes da comunidade internacional, sem que a ONU adotasse quaisquer medidas. Em 1994 a Ruanda, país sem qualquer importância estratégica cravado no coração da África, foi palco de um genocídio perpetrado durante 100 dias por radicais hutus contra tutsis e hutus moderados, resultando na morte de cerca de um milhão de pessoas. Os principais acusados pela indiferença são os mesmos que aprovaram a resolução do Conselho de Segurança contra a Líbia, ou seja, EUA, França e Grã-Bretanha, além da Bélgica.
O Bahrein, por sua vez, está sendo palco dos mais graves protestos da maioria xiita contra a elite sunita desde a década de noventa, que pede o fim da monarquia e a garantia das liberdades democráticas. Nesse caso, não se aventou a possibilidade de discutir a situação no âmbito das ONU, apesar da ocupação do país por tropas da vizinha Árabia Saudita e dos Emirados Árabes. O detalhe que faz a diferença, é que o microestado abriga a V Frota dos EUA responsável por vigiar o petróleo no Golfo Pérsico. A situação no Iêmen, da mesma forma, não mereceu atenção ocidental. A política externa de Barack Obama, portanto, coincide na essência com aquela de George Bush.
Coincidência ou não, a conduta da ONU também difere diante de situações similares, e a lei internacional é aplicada com mais ou menos rigor de acordo com a conveniência. Dois pesos, duas medidas.

EMPRESÁRIOS

PETROBRAS, VALE E AGRONEGÓCIO

BBatemos no peito com orgulho por sermos os maiores exportadores de soja e minério de ferro, enquanto o mundo contemporâneo já ultrapassou há muito a microeletrônica, a informatica e a biotecnologia. E hoje caminha à velocidade da luz para pesquisas e rumos que, infelizmente, não temos a capacidade de acompanhar.

Pós-neocolonialismo?

Ao longo das últimas semanas, foram divulgadas algumas informações na área econômica que são bastante ilustrativas da verdadeira sinuca de bico em que se encontra metido o modelo que nossas elites insistem a implementar para o País.
A dificuldade em lidar com esse tipo de análise reside, como sempre, na esfera política. Numa primeira abordagem, os dados são ótimos, maravilhosos mesmo, dirão alguns. Lógico! Tudo entra na fatura da contabilidade do marketing, da satisfação de poderosos interesses no interior da sociedade e dos índices de popularidade de qualquer governo de plantão. Porém, ao retirarmos a primeira camada do esmalte brilhoso e resplandecente da aparência, topamos com as dificuldades próprias da essência do fenômeno. Então, vamos aos fatos.
Como informa o título do artigo, vamos discutir com base nos resultados que vieram a público a respeito de desempenho das duas maiores empresas brasileiras e do setor responsável por grande parte do dinamismo econômico que o País vem apresentando nos últimos anos. Como veremos, 2010 foi um ano que confirmou a tendência até então observada e que permite projetar a continuidade do modelo. Afinal, para usar as tão conhecidas parábolas futebolísticas do ex Presidente Lula, parece que o governo está convencido de que “não se deve mexer em timer que está ganhando”... Mesmo que tal opção signifique o comprometimento estratégico do futuro do País.
No ano passado, a Petrobras consolidou sua posição como maior empresa brasileira. E apresentou como resultado um lucro líquido de R$ 35 bilhões. Ou seja, uma elevação de 17% sobre o lucro de R$ 30 bilhões obtido em 2009. É importante registrar que tal desempenho representa o maior valor nessa rubrica jamais obtido por uma companhia de capital aberto na história brasileira. Está certo, muito bem! Excelente resultado, a empresa realmente vem ampliando seus investimentos, diversificando seus produtos e atividades. E, além de tudo, é importante lembrar que continua a ser uma empresa estatal, com a maioria das ações em mãos da União. Ou seja, mais uma vez a ladainha da ineficiência da participação do Estado da economia não se sustenta; muito pelo contrário. O ponto a salientar, porém, é que o ramo da Petrobras continua a ser o de negócios com petróleo. Entre dezembro de 2009 e dezembro de 2010, os preços dessa importante matéria-prima subiram 20% no mercado internacional. Portanto, produzir, vender e processar petróleo confirmou-se – mais uma vez - como um empreendimento bastante lucrativo nos tempos de hoje.
Durante 2010, os resultados da Vale também foram expressivos. O lucro líquido apresentado pela empresa foi de R$ 30 bilhões no período, o que representou um crescimento de 192% sobre o lucro de R$ 10 bi relativo a 2009. Trata-se do melhor resultado operacional jamais apresentado por uma empresa privada de capital aberto em nosso País. Não custa recordar que a vale era uma empresa do governo federal criada por Getúlio Vargas em 1942, antes de ser privatizada pelo ex Presidente Fernando Henrique em 1997 pela bagatela de R$ 3,3 bilhões. Ou seja, apenas nesses últimos 2 exercícios, o lucro obtido pela empresa foi equivalente a 13 vezes o seu valor de venda. Um resultado financeiro superior a 1.100%, capaz de deixar qualquer operador no mercado empresarial surpreendido e de água na boca! Apesar de também ter buscado a diversificação de suas atividades e o crescimento do grupo, a Vale continua a ser uma empresa conhecida internacionalmente por seus negócios com minério de ferro.
O marco legal e institucional de seu ramo de atividade permanece definido em nossa Constituição Federal. Em seu artigo 176, lê-se que “as jazidas, em lavra ou não, e demais recursos minerais ... constituem propriedade distinta da do solo, para efeito de exploração ou aproveitamento, e pertencem à União...” (GN). Ou seja, toda a atividade de exploração do subsolo é realizada com base em concessão efetuado pelo poder público junto às entidades do setor privado. A importância estratégica do setor no modelo atualmente existente é de tal ordem que as exportações de minério de ferro foram o principal item da pauta, com peso superior a 14% do total de nossas vendas ao exterior em 2010. Uma de suas inúmeras fragilidades, por exemplo, pode ser evidenciada na concentração de 1/3 desse total exportado para um único País, a China. Além disso, o resultado da Vale foi fortemente influenciado pela evolução dos preços do minério de ferro no mercado das chamadas “commodities”. Entre dezembro de 2009 e dezembro de 2010, esse importante produto apresentou um crescimento de 60% em seu preço!
Já os resultados do agronegócio foram também bastante rentáveis para os operadores nos diversos mercados que o compõem. As safras apresentaram números expressivos de crescimento e os valores cresceram também influenciados pelas altas dos preços das “commodities” nas bolsas internacionais de mercadorias. Em termo agregados, de acordo com informações do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), a safra agrícola de 2010 atingiu 150 milhões de toneladas, com um crescimento de 12% sobre o ano anterior. Vejamos a situação de alguns produtos mais expressivos para o caso brasileiro.
No caso da produção de cereais, leguminosas e oleaginosas, apenas 3 culturas concentram 91% da

O HERÓI PRÓ-CÍCLICO

O conservadorismo brasileiro, é forçoso reconhecer, não abandona seus heróis e mitos. Roger Agnelli, colocado na presidência da Vale do Rio Doce pelo tucanato, em 2001, é um deles. A Vale foi privatizada por R$ 3,3 bilhões, em 1997. Atualizado, o valor corresponde ao lucro líquido da empresa obtida apenas em um trimestre  (o 3º) de 2010. Um negocião. Agnelli é o herói pró-cíclico desse épico neoliberal. Compõe a galeria dos executivos 'matadores' de um capitalismo reflexo, imediatista, em que as coisas dão certo quando tudo dá certo. Esses centuriões atingem seu apogeu no ciclo de alta da acumulação, quando euforia, especulação e irresponsabilidade se mesclam fornecendo o pavio para o estouro inevitável do paiol econômico na etapa seguinte, em que empregos e riquezas são dizimados para o 'ajuste responsável'. Nesse momento, as baterias midiáticas desviam o foco dos agnellis para martelarem 'o corte das despesas públicas' . O importante então é salvar a banca e as corporações e não desperdiçar recursos em programas,  projetos ou obras do interesse da sociedade que envolvam despesas e investimentos públicos e privados  prejudiciais aos retornos dos acionistas. Agnelli deu certo esburacando o país para saciar a fome das siderúrgicas chinesas e japonesas. Hoje o Brasil é um paradoxo mineral: exporta ferro e importa trilhos. Zero de agregação de valor. Enquanto o mundo mastigava avidamente o minério de teor de ferro mais elevado do planeta, Agnelli foi de vento em popa incensado pela mídia a cada balanço, seguido de robustas rodadas de distribuição de lucros aos acionistas. Bastou o primeiro soluço da crise mundial para que o herói pró-cíclico reagisse de forma reflexa e, como um réptil  invertesse o bote: a Vale foi a primeira grande empresa a cortar 1.300 trabalhadores em dezembro de 2008, quando o governo tomava medidas anti-cíclicas na frente do crédito, do consumo e do investimento. A Petrobrás não demitiu. Ao contrário, reafirmou seus investimentos no pré-sal, que hoje somam mais de US$ 200 bilhões até 2014. Se um herói pró-cíclico dirigisse a Petrobrás e um tucano ocupasse o Planalto, o óleo do pré-sal teria o mesmo destino do minério  da Vale: embarque imediato pelo portão do entreguismo; nenhuma preocupação em agregar valor local, impulsionar a industrialização brasileira ou criar um fundo para investir no futuro da sociedade. O mandato de Agnelli na presidência da Vale termina agora. O que está em jogo na sua sucessão é o confronto entre essas duas lógicas: a do interesse público brasileiro e a da coalizão mercadista.   
(Carta Maior; 5ºfeira, 2403/2011)
Gilmar Mendes culpa o Congresso pela confusão que a Lei da Ficha Limpa criou.
Um dia depois de o Supremo Tribunal Federal (STF) decidir que a Lei da Ficha Limpa não valeu para as eleições de 2010, o ministro Gilmar Mendes criticou o Congresso Nacional por ter aprovado a lei em pleno ano eleitoral. Para o ministro, os parlamentares aprovaram a lei para evitar constrangimento com os eleitores e acabaram criando na sociedade e nos candidatos eleitos uma expectativa que não se confirmou. A lei foi aprovada pelo Parlamento em maio do ano passado.
“O Tribunal mostrou que não vai chancelar aventuras. Haveria um estímulo para buscar novas reformas às vésperas das eleições e porque isso impõe ao próprio Congresso um certo constrangimento. Quem quer dizer que é contra determinado tipo de proposta? O Congresso aprovou por unanimidade. Não significa que o Congresso bateu palmas, mas, às vezes, recebeu de forma acrítica”, disse o ministro, após participar do lançamento da 8ª Edição do Prêmio Innovare, que seleciona iniciativas que melhoram o funcionamento da Justiça.
Gilmar Mendes foi o relator do caso da Ficha Limpa no Supremo e votou para que a lei não tivesse efeito no pleito do ano passado. Um dos argumentos do ministro é que a lei não pode antecipar a punição de uma pessoa antes de a ação judicial ter sido concluída. “Se você apanhar fatos da vida passada para atribuir a fatos futuros, talvez não haja mais limites. A lei tem que anteceder a esse fatos. É preciso ter essa dimensão”, justificou.
Já o ministro do STF Carlos Ayres Britto, defensor da aplicação imediata da lei, afirmou que a decisão da Suprema Corte foi um “acidente de percurso” e acredita que a regra será aplicada integralmente no próximo ano. “Resta o consolo para a sociedade que, a partir de 2012, todo o conteúdo da lei terá incidência sem maiores questionamentos”, disse.
Por 6 votos a 5, a Corte definiu ontem (23) que a Lei da Ficha Limpa não teve efeito nas eleições do ano passado. A regra passará a valer somente a partir das eleições municipais de 2012.

STF ANULA FICHA LIMPA

Por 6 a 5, o Supremo Tribunal Federal anulou a validade da Lei da Ficha Limpa nas eleições de 2010. A decisão beneficia políticos que obtiveram votos para se eleger, mas não assumiram os cargos. A legislação provavelmente valerá em 2012. Com o voto do novo ministro, Luiz Fux, o Supremo formou entendimento de que a lei não poderia ter sido aplicada em 2010 por causa do princípio da anualidade.

NOTÍCIAS DO DIA

Veja as manchetes dos principais jornais desta quinta-feira
* Jornais nacionais
O Estado de S.Paulo
Ficha Limpa só vale a partir de 2012
O Globo
Novo ministro surpreende e joga Ficha Limpa para 2012
Valor Econômico
Greves de 80 mil param principais obras do PAC
Correio Braziliense
Sujou
Estado de Minas
Sujou!
Diário do Nordeste
Sonda buscará poços de petróleo no mar cearense
Zero Hora
Guinada na Ficha Limpa muda o quadro eleitoral
Brasil Econômico
Conflito em Jirau faz BNDES ampliar exigências trabalhistas
* Jornais internacionais
The New York Times (EUA)
Ansiedade aumenta com anúncio sobre radiação na água de Tóquio
Le Monde (França)
Líbia: batalha diplomática nos bastidores
El País (Espanha)
Crise força queda de Sócrates e deixa Portugal à beira do resgate
Clarín (Argentina)
Na cidade e na província sobem as cotas dos colégios particulares.

quarta-feira, 23 de março de 2011

O BLOG MILIONÁRIO DE MARIA BETÂNIA

A ministra Ana de Hollanda (Cultura) minimizou a controvérsia gerada com a aprovação, pelo ministério, de projeto de R$ 1,3 milhão para a criação de um blog com leituras de poesia pela cantora Maria Bethânia. A informação é de Breno Costa da Folha de S. Paulo. Do montante total aprovado para captação junto a empresas via Lei Rouanet, com renúncia fiscal, R$ 600 mil constam como remuneração para a própria Bethânia. "Não tem nada (de mais). É uma polêmica que foi criada não sei por quê. Foi inteiramente dentro das regras", disse Ana de Hollanda.. "Ela participou, (o projeto) foi julgado por uma comissão da sociedade civil, com alguns integrantes do governo, e foi aprovado." Segundo a ministra, o R$ 1,3 milhão é justificado pelos "trabalhos" e pelas "filmagens" que o blog exigirá. Exposição em São Paulo apresenta acervo do MAC durante ditadura militar.

A arte brasileira que foi produzida no período da ditadura militar é o foco da exposição “Um Dia Terá Que Ter Terminado”, que está em cartaz no Museu de Arte Contemporânea (MAC) do Ibirapuera, em São Paulo. A exposição é a segunda de uma série de três que pretendem investigar a formação do acervo do museu, fundado em abril de 1963, e também refletir sobre o papel desempenhado pelos museus públicos de arte sob o regime militar.

“A exposição faz também uma autocrítica institucional: como é que o museu pode ser uma plataforma de reflexão e de resistência, do ponto de vista artístico, num panorama político e social de exceção como foi aquele período”, disse Cristina Freire, uma das curadoras da exposição, em entrevista à Agência Brasil.

Cristina Freire disse que as obras que estão em exposição não são necessariamente políticas. “Temos (em exposição) o que se estava fazendo de arte no Brasil (naquele período) e essas obras não necessariamente  têm conteúdo político explícito. Temos o que os artistas estavam trabalhando no Brasil e que foi, de alguma maneira, incorporado ou entrou no acervo do museu e ficou como narrativa dessa história do ponto de vista artístico”, afirmou.

Uma das obras que representam bem esse período é São Sebastião (Marighella), de Sérgio Ferro. O nome da exposição deriva de trecho de uma carta escrita pelo artista ao então diretor do museu, Walter Zanini, antes de sair para o exílio. Na carta, Ferro solicita que sua obra seja protegida pelo MAC e fala de sua esperança de que a ditadura acabe: “Um dia terá que ter terminado”, escreveu.

 Também estão sendo expostas obras de Julio Plaza, Regina Silveira, Claudio Tozzi e Artur Barrio, entre outros.

A exposição está aberta até o dia 31 de julho, de terça-feira a domingo, das 10h às 18h, no MAC Ibirapuera, com entrada franca. O MAC está localizado no Parque Ibirapuera, no Pavilhão Cicillo Matarazzo, no prédio da Bienal.

Cinemas populares proliferam e se consolidam no Rio

A sala, num shopping em Guadalupe, zona norte do Rio de Janeiro, é pequena, com lugar para 73 pessoas. Mas, nem por isso simples: há equipamentos de última geração, poltronas ergonômicas e duas fileiras equipadas com assentos especiais para obesos. O preço: R$ 6 a entrada inteira e R$ 3 a meia. Criado há 11 anos, o Ponto Cine, idealizado por Adailton Medeiros, tinha como principal objetivo levar cinema de arte onde não havia, por preço popular, a um dos bairros da cidade com menor índice de desenvolvimento humano, segundo dados do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud).

Iniciativas similares surgiram e estão se consolidando em comunidades cariocas carentes de cultura e lazer. Algumas eram antes redutos de criminosos e hoje estão pacificadas. É o caso do Complexo do Alemão, na zona norte, recente palco de uma batalha entre traficantes e policiais mostrada pela televisão, que hoje tem um cinema Multiplex, com ingressos subsidiados pela prefeitura, filmes de grande bilheteria por R$ 8 a inteira e R$ 4 para moradores, estudantes e idosos — menos da metade do que é cobrado nos demais cinemas cariocas.

No subúrbio de Sulacap, o projeto Cine 10 inaugurou cinco salas populares em outubro passado num supermercado, com recursos da Agência Nacional de Cinema (Ancine) e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O empresário Adhemar de Oliveira, responsável pelo projeto Cine 10, acredita que o quadro macroeconômico favoreceu o surgimento de uma nova classe média brasileira e a criação de novos formatos de cinema para despertar o interesse de novos consumidores. No entanto, ele afirmou que os financiamentos públicos são fundamentais para disseminar esse tipo de cinema voltado para a nova classe média.

Chico Buarque quer discutir na Justiça indenização recebida da EMI.

O cantor e compositor Chico Buarque de Hollanda quer rediscutir na Justiça a indenização que recebeu da gravadora EMI, que foi condenada a pagar por autorizar uso de uma canção dele para publicidade.

Em 2007, a EMI depositou R$ 400.624,00 em juízo, que só foi liberado há um mês - hoje chega a R$ 500 mil. Os advogados do cantor acham que a correção não compensou totalmente o valor devido, segundo informações da coluna de Mônica Bergamo, no jornal `Folha de S. Paulo`.

José Diamantino Abelenda, advogado da EMI, disse que a gravadora já pagou o valor devido e que qualquer eventual diferença deverá ser definida por peritos e contadores da Justiça.

DEPOIS DO OBA-OBA DO OBAMA

Por Carlos Chagas
O oba-oba encenado  pelo  Obama em sua passagem de dois dias pelo Brasil, sem atender a uma só das nossas reivindicações fundamentais, não afasta os erros cometidos do lado brasileiro. Claro que Dilma Rousseff cumpriu seu papel, sendo ao mesmo tempo cordial e firme  ao   abordar  a injustiça das barreiras tarifárias americanas diante de nossos produtos de exportação.
Mesmo assim, escorregamos. Será que não tínhamos outra manifestação de cultura popular  para apresentar,  senão dois espetáculos de capoeira, um em Brasília, outro no Rio? Afinal, esse bailado de pernas e gingas não será a única forma de demonstrar nossas criações artísticas. A capoeira ficaria melhor para uma visita do Imperador do Japão, dada sua semelhança com o caratê. É verdade que Obama visitou uma exposição de pinturas de artistas brasileiras, mas no recôndito do palácio do Planalto.
Também faltou iniciativa de nossa parte  diante das imposições do Serviço Secreto, FBI, CIA e congêneres para blindar seu presidente. Até submetralhadoras eles trouxeram, sem falar em fuzis de mira telescópica e longo alcance, instalados no alto de edifícios na nova e da velha capital. Exigiram, e não houve reação de nossa parte, em esvaziar a Praça dos Três  Poderes.  A ausência de povo no local constituiu fato único desde a inauguração de Brasília. Assim como em parte da Cinelândia.  Vale o mesmo para os acessos à  Cidade de Deus, para o campo do Flamengo e boa parte do trajeto percorrido por Obama,  no Rio.
Ministros do nosso governo retiraram-se antes da fala do visitante, num encontro com empresários, como  reação  à tentativa dos gorilas americanos de apalpá-los e  revistá-los com aquelas maquininhas que apitam ao detectar canetas e isqueiros, mas não houve quem  do  lado da nossa segurança  se insurgisse contra  a humilhação.
Ficamos sabendo, também, como é fácil interditar celulares, pois nenhum funcionava ao redor dos hotéis onde a comitiva americana hospedou-se. Só os   deles.  Ainda seria positivo caso nos tivessem  repassado a tecnologia aplicada para isso, capaz de ser utilizada nos presídios nacionais.
Em suma, não se dirá ter sido inócua a vinda de Barack Obama  ao Brasil,   mas ficou  evidente que se queremos  crescer, tornando-nos potência de primeira classe, será apoiando-nos em nossas próprias forças.
MELHOR ASSIM.
Ainda bem que a  crítica feita por Barack Obama à ditadura militar brasileira aconteceu no Rio,  no Teatro Municipal, diante de convidados especiais. Tivesse se verificado  em Brasília, diante do nosso  governo,   causaria constrangimentos. Não propriamente à presidente Dilma Rousseff, uma das vítimas daqueles tempos bicudos, mas talvez a oficiais-generais porventura presentes. O general José Elito, chefe do Gabinete de Segurança  Institucional, por exemplo, como reagiria?
Não dá para deixar de lembrar que Lyndon Johnson foi o primeiro a reconhecer e apoiar o golpe,  quando João Goulart ainda se encontrava em território nacional,  e que Richard Nixon, em Washington,   declarou a Garrastazu Médici  que para onde o Brasil se inclinasse, inclinar-se-ia toda a América do Sul. Jimmy Carter e Ronald Reagan foram recebidos por Ernesto Geisel e João Figueiredo, em Brasília. Se as coisas mudaram por aqui, também mudaram por lá.
COMPENSAÇÃO.
Cogita-se  da ida da presidente Dilma Rousseff a Portugal, dentro de duas semanas, a fim de participar da homenagem ao ex-presidente Lula, que receberá o diploma de professor honoris causae na Universidade de Coimbra. Seria uma demonstração de não haver estremecimento entre eles pelo fato de o antecessor ter recusado comparecer ao banquete em homenagem a Barack Obama, em Brasília.
Ainda conforme o Itamaraty, Dilma estará na China, em abril, podendo  fazer escala na Grécia. A visita aos Estados Unidos ficará para o segundo semestre.

A SEGURANÇA DE OBAMA

Uma coisa me deixou intrigado: Ao embarcar para o Chile o avião presidencial deixou por aqui o super aparato de segurança que seguiria em vários aviões cargueiros. Para aonde? Para o Chile é que não foi uma vez que o avião presidencial além de sair na frente é muito mais rápido do que os Hércules que transportam as quinquilharias da segurança presidencial americana. Será que outros equipamentos, semelhantes aos que para aqui vieram, já estariam à espera do presidente lá no Chile? Se verdadeira esta hipótese, coitado do contribuinte amerciano, que mesmo atravessando crise financeira é obrigado a sustentar tanta mordomia em nome da segurança de seu presidente. Ou, então, no Chile não seriam necessários tantos cuidados com a segurança de BO e seus familiares, inclusive a sogra...
A tal reforma política que passa neste momento, visa atender somente os velhacos de sempre, sugiro, aos nobres colegas bronqueiros que levantem essa matéria com mais ênfase em pontos localizados, sugiro; mandato de quatro anos com direito a reeleição somente um vez em todos os níveis, federal, estadual e municipal; acabar com as coligações, partido tem que lançar seus candidatos ou fecha; os candidatos, os presidente dos partidos e dos diretórios,tem ser obrigatoriamente escolhido pelos filiados (acabar com essas tal executivas), em nível nacional, estadual e municipal; a cadeira parlamentar é do partido, em caso de vacância, assume o segundo mais votado do partido (acabar a figura de suplente); sobre os vices, tanto na área federal, estadual e municipal, deve também assumir o segundo colocado na eleição acaba a figura de vice que hoje é figura viciada. Então vamos discutir essa matéria ? ou cair novamente no voto (muito obrigado por isso ou aquilo), que deu no que deu.

ELIZABETH TAYLOR

O ministro Antonio Patriota (Relações Exteriores) afirmou que o governo brasileiro espera uma "transição benigna na Líbia", como a observada no Egito. É a primeira vez que o Itamaraty se manifesta pela saída de Muammar Gaddafi. EUA, França e Reino Unido, líderes da coalizão que intervém na Líbia, chegaram a um acordo sobre a participação da Otan.

NOTÍCIAS DO DIA

Veja as manchetes dos principais jornais desta quarta-feira.
* Jornais nacionais.
O Estado de S.Paulo
Acordo entrega comando da operação na Líbia à Otan
O Globo
BC indica mais restrição ao crédito para conter inflação
Valor Econômico
Oferta de ações de controle acirra disputa na Usiminas
Correio Braziliense
Juiz bloqueia bens de Roriz, Arruda, Durval e Jaqueline
Estado de Minas
Governo emite alerta para risco de lareiras
Diário do Nordeste
297 mil nomes são retirados do SPC em Fortaleza
Zero Hora
Kadafi reaparece e desafia coalizão
* Jornais internacionais.
The New York Times (EUA)
EUA buscam unificar aliados enquanto bombardeios em Trípoli continuam
The Guardian (Reino Unido)
Discordância no coração da Otan sobre quem comandará operação na Líbia
El País (Espanha)
França propões "direção política" para a operação na Líbia
Clarín (Argentina)
Moyano confirma que gostaria de indicar o vice de Cristina.

terça-feira, 22 de março de 2011

É triste, muito triste o que está acontecendo com o futebol do Fluminense. Depois de conseguir a recuperação de um título que não ganhava há vinte e seis anos, o desmanche de um trabalho que vinha sendo realizado com muita competência.
Se não o melhor técnico, o Fluminense tinha um dos cinco melhores em atividade no país. Mas, além de ter feito tudo para que saísse, porque apoiava um dirigente odiado por facção política revanchista, não teve ainda, em uma semana de busca, prestígio para encontrar o substituto, mesmo que não seja à altura.
A recusa de Gilson Kleina, que preferiu ficar na Ponte Preta, só pode ser recebida como mais uma grande decepção, que se torna ainda maior pelo pensamento pequeno de quem está dirigindo um clube grande. Kleina pode ser competente, mas não está à altura do Fluminense. Sempre foi técnico de time médio. O Fluminense está se apequenando, mas ainda é time grande.
O novo presidente do Fluminense pode até nem sentir a dimensão da recusa de um técnico, sobretudo de segunda divisão. Mas a decisão de Kleina é para envergonhar o futebol centenário “do clube tantas vezes campeão”. Pior ainda será ver o time dirigido amanhã por um auxiliar-técnico do time B que o Internacional resolveu extinguir.
Quem elegeu o atual presidente, não esperava que a decepção fosse tão rápida. Em menos de três meses, ele já deu seguidas demonstrações de falta de preparo para o cargo.

LIBERDADE DE EXPRESSÃO

O silêncio como forma de censura

Um exemplo recente dessa censura disfarçada foi o silêncio sobre as manifestações populares que mobilizaram centenas de milhares de pessoas por várias semanas em Madison, a capital do importante estado americano de Wisconsin.

O SILENCIO COMO CENSURA

"...exemplo recente dessa censura disfarçada foi o silêncio sobre as manifestações populares que mobilizaram centenas de milhares de pessoas por várias semanas em Madison, a capital do importante estado americano de Wisconsin...... trava-se na mais poderosa democracia do mundo a primeira de uma série anunciada de batalhas entre sindicatos de trabalhadores do serviço público e governos estaduais. Os próximos estados serão Ohio, Michigan, Iowa e Indiana. Está em jogo não só o poder de barganha desses sindicatos... Na verdade, a corda (da crise) está arrebentando do lado dos trabalhadores e eles estão reagindo . Você leitor(a), conhece a cobertura que essas manifestações mereceram na grande mídia brasileira? (Venício Lima; autor do recém lançado "Regulação das comunicações - história, poder e direitos", editora Paulus.) (Carta Maior; 3º feira, 22/03/2011)

AKI TAMBÉM ! ! !

Estilo ‘bebê chorão’ de Mantega irrita Dilma.
A presidenta Dilma já não suporta a atitude de “criança carente, bebê chorão” adotada pelo ministro Guido Mantega (Fazenda), procurando-a com frequência para se queixar de notas em colunas e notícias em jornais, segundo ele, “plantadas” por aliados que desejam vê-lo fora do cargo. Ela contou a amigos (e amigas) que lida com esse estilo de Mantega desde a Casa Civil, “mas agora não dá mais, sou presidenta”
Paranoia
Guido Mantega se queixa a Dilma até para ouvir dela que não está na iminência de ser demitido. Na última, ele tomou uma bronca federal.
Olhar feminino?
Dilma tem sido gentil com visitantes, mas mantém seu jeito estúpido de ser com subordinados. Todos já tomam broncas retumbantes.
Tem para todos
Antonio Palocci (Casa Civil), a quem Guido Mantega atribui grande parte das “plantações” contra ele, também já tomou suas broncas.
Escreveu, não leu...
Sobrou até para a taifeira do AeroDilma: ela quis descrever os pratos e a presidenta gritou, impaciente: “Minha filha, serve logo isso, pô!”.