No segundo dia de ataques às forças do ditador Muammar Gaddafi, a aliança liderada por EUA, França e Reino Unido sofreu um revés diplomático: a Liga Árabe, que integra a coalizão, criticou "as mortes e ferimentos de civis" na Líbia. O secretário-geral Amr Moussa manteve apoio à intervenção, mas cobrou explicações: "Queremos proteção de civis, e não bombardeio contra mais civis".
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