Já antecipo as pessoas que dirão que a revista estava com a “edição fechada” e por isso não explorou a morte de Saramago.
Oras, revistas e jornais têm um risco de notícias novas tornarem suas edições imprestáveis e desatualizadas em poucos minutos, a própria Veja várias vezes na história parou suas rotativas para lançar edições novas e extras.
A Veja não tinha mesmo o menor interesse em repercutir mais a notícia de Saramago. Até porque o seu obituário, como de praxe no jornalismo, já estava escrito e revisado há muito tempo, só esperando a pessoa morrer para ser publicado.
E o pessoal da criação gráfica não deixaria passar a oportunidade de usar essa capa “tão bonita” com Galvão (magda) Bueno e o Twitter.
Veja sustenta o jornalismo sociopático porque provávelmente a maioria dos seus jornalistas são sociopátas, acéfalos, pseudo-intelectuais com opniões anti-científicas e sensacionalistas. É uma revista que, como a Globo, se “veste” como prostituta de luxo, com o chamado “padrão Globo de jornalismo”, mas, na realidade, é prostituta de esquina, porque vende-se por qualquer dinheiro e se diz apartidária. Pelo menos nos veículos de comunicação de extrema-esquerda dos EUA, aqueles que praticamente dão espaço para a opniões racistas, não há a tentativa de se vender imparcial: assumem que tomam um lado.
O que esperar de uma revista que forja entrevistas, cortando a semântica de frases expressas por outras pessoas, para fazê-las servir o interesse picareta e cara de pau de encaixar supostas declarações na linha ‘jornalística imparcial’ da revista? Mas tudo bem, isso tudo é nojento, a revista é um falatório fecal que piora o Brasil… O que fazer? Ter paciência, porque dinossauros reacionários anti-científicos e sociopáticos como a Veja estão sumindo e já não tem mais eco. Basta ver como idéias progressistas arrasam toda a massa conservadora em todos os países, até nos EUA.
Detalhe, Saramago fez críticas pontuais e severas contra Cuba, ele era comunista libertário, basta usar o google, mas jornalista da Veja não sabe usar o Google, são todos burros.
Nenhum comentário:
Postar um comentário