sexta-feira, 5 de março de 2010

PALACIO MINEIRO

Aécio quer deixar um "landmark" (construções que marcam, tipo cartão postal, assim como as pirâmides do Egito) como obra de sua gestão, assim como JK fez a Pampulha. Mas não precisava ser um Palácio para abrigar a "côrte". Poderia fazer seu "landmark" voltado para uso de algo mais prioritário, como escolas e hospitais.


Estamos no século XXI. O mundo vive em rede, descentralizado. Há profissões que podem trabalhar em casa no computador. Em vez disso, fez-se um Palácio para onde 16.000 funcionários terão que convergir todos os dias, a maioria de carro (já que o transporte público é precário, e fica a 20Km do centro).

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