Aécio quer deixar um "landmark" (construções que marcam, tipo cartão postal, assim como as pirâmides do Egito) como obra de sua gestão, assim como JK fez a Pampulha. Mas não precisava ser um Palácio para abrigar a "côrte". Poderia fazer seu "landmark" voltado para uso de algo mais prioritário, como escolas e hospitais.
Estamos no século XXI. O mundo vive em rede, descentralizado. Há profissões que podem trabalhar em casa no computador. Em vez disso, fez-se um Palácio para onde 16.000 funcionários terão que convergir todos os dias, a maioria de carro (já que o transporte público é precário, e fica a 20Km do centro).
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