A direção dos Correios não entrou em acordo com os trabalhadores e, por isso, os rumos da greve devem ser decididos no Tribunal Superior do Trabalho (TST) na próxima terça-feira (11). Se as partes não entrarem em acordo até lá, a causa será avaliada pelo ministro Maurício Godinho Delgado, da Seção Especializada em Dissídios Coletivos (SDC). Nesta sexta (7) o presidente do TST, ministro João Oreste Dalazen, tentou uma conciliação por meio da oferta de um abono de R$ 800, além de um aumento real de R$ 60 a partir de janeiro de 2012. Porém, os trabalhadores não aceitaram. “Se o dissídio for a julgamento, muito provavelmente sofrerão o desconto de todos os dias parados e, possivelmente, sem parcelamento”, disse Dalazen.
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