segunda-feira, 9 de julho de 2012

Excelente! Delimita claramente os campos políticos em ação naquele 32: as forças do atraso e as forças do progresso. É impressionante como o Estado de São Paulo tido como o de capitalismo mais avançado continua comandado por aquelas mesmas forças do atraso. Não aceitaram então as lideranças que queriam o avanço do país. E não aceitam, hoje, que um operário tenha dado um tremendo impulso por aqui ao capitalismo moderno, único caminho neste momento para tirar os milhões de brasileiros da ignorância e pobreza. Não entendem, assim como algumas forças de esquerda que lhe dão suporte indireto, ser este caminho essencial para elevar o país a um patamar mais elevado e aí sim ser capaz de discutir sociedades mais avançadas. Êta força poderosa a dos ex-escravistas nacionais e de seus subalternos!

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