"A mesma receita dos anos 30: "em momentos de pânico, o medo ganha um poder autônomo. Para aplacá-lo, é necessária uma instituição de crédito de última instância, disposta a - e capaz de - agir em escala ilimitada. Não está claro se a região do euro dispõe de tal instituição. Até agora, nunca havia realmente compreendido de que maneira algo como a crise da década 30 (a quebra de 1929) pôde ocorrer. Agora, compreendo. Tudo o que se precisa são economias frágeis, um regime monetário rígido, intensos debates sobre o que deve ser feito (e) uma crença generalizada de que medidas que provoquem sofrimento são positivas". (Martin Wolf; Financial Times)
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