Diante da corrupção institucionalizada, mensalão, mentiras, escândalos em profusão, falta de escrúpulos da era comunista/socialista lulista vale evocar as sábias palavras do mestre das crônicas (sic): “Eu sou um anticomunista. Conhecíamos o canalha, o mentiroso, o vampiro de Düsseldorf.
Todos os pulhas de todos os tempos e de todos os idiomas, mas, ainda assim, homens. O comunismo inventou alguém que não é homem.
Para o comunista, o que nós chamamos de dignidade é um preconceito burguês. Para o comunista, o pequeno-burguês é um idiota absoluto justamente porque tem escrúpulos.”
Todos os pulhas de todos os tempos e de todos os idiomas, mas, ainda assim, homens. O comunismo inventou alguém que não é homem.
Para o comunista, o que nós chamamos de dignidade é um preconceito burguês. Para o comunista, o pequeno-burguês é um idiota absoluto justamente porque tem escrúpulos.”
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