domingo, 16 de outubro de 2011

ORDEM DADA

Aliados de Andres Sanchez afirmam que, antes de enviar o diretor administrativo do clube, André Luiz de Oliveira, à Inglaterra, o presidente corintiano deu uma ordem ao dirigente: trazer Tevez na bagagem de volta. Dizem que Andres acredita que as bases salariais pedidas pelo atacante devem ser menores agora, o que favorece o negócio. André viajou para a Inglaterra, onde se encontrará com Edu Gaspar e Kia Joorabichian.
Aprendizado. O objetivo oficial da viagem de André Luiz de Oliveira à Europa é que ele visite os principais estádios da Inglaterra, ganhe conhecimento e o aplique depois no Itaquerão. Ele já viajara ao exterior anteriormente com o mesmo objetivo.
Futuro. O diretor administrativo deve integrar, com Andres Sanchez, uma comissão de obras do Itaquerão no caso de Mario Gobbi, candidato da situação, vencer as eleições do clube. O pleito está previsto para ocorrer em fevereiro do próximo ano.
Tudo, menos isso. Dirigentes palmeirenses afirmam que o presidente Arnaldo Tirone atenderá o pedido de Luiz Felipe Scolari de afastar Kleber do time com receio de perder o técnico para um rival, como São Paulo ou Corinthians, e de ele vir a ter sucesso em uma dessas equipes.
O passado condena. Lembram que esse fato já aconteceu com Muricy Ramalho e com Vanderlei Luxemburgo. Muricy saiu do Palmeiras e foi campeão brasileiro com o Fluminense, e Luxemburgo está no Flamengo, disputando o título da competição nacional.
Curtiu. Repercutiu bem na Fifa a indicação de Vicente Cândido (PT-SP) para ser relator da Lei Geral da Copa na Câmara dos Deputados, embora ele seja do mesmo partido da presidente Dilma Rousseff, irredutível nas negociações com a entidade.
Mesmo time. Membros da federação entendem que o parlamentar, que também é vice-presidente da Federação Paulista de Futebol, é do meio e irá compreender os pedidos de alteração no projeto.
Brincadeira... Cartolas são-paulinos e corintianos criticaram os ataques públicos feitos por Juvenal Juvêncio e Andres Sanchez, quarta-feira. Alegam que as ofensas são pessoais e não envolvem a rivalidade entre os clubes.
...tem hora. Lembram ainda que essa discussão pública incita a torcida à violência, e ela ocorre após um jogador palmeirense ter sido agredido por torcedores.
No limite. Diretores do São Paulo defendem o presidente do clube. Alegam que Juvenal Juvêncio ficou quieto por muito tempo, enquanto os corintianos falavam barbaridades do São Paulo.

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