CRISE, HEGEMONIA E DISCERNIMENTO HISTÓRICO
Menen votou a favor da renacionalização da YFP, privatizada em 1992 em seu governo; Ângela Merkel admite a necessidade de um plano de crescimento para contrastar uma Europa devastada pela receita de austeridade germânica; o discurso da extrema direita na França e na Grécia às vezes soa como um brado de esquerda contra o Estado fraco e o abandono da sociedade aos espoliadores ; no Brasil, Gilmar Mendes & outros, do STF, aprovam por unanimidade o sistema de cotas na universidade; Alckmin diz que o PSDB sempre defendeu a 'prevalência' do trabalho sobre o capital; Murilo Portugal, da Febraban, afrontou o governo na queda de braços dos juros; foi retirado de campo rapidamente pelos bancões que anunciaram a adesão (perfunctória, é certo) aos cortes nas taxas ... O que está havendo além de oportunismo e conveniência episódica? Talvez estejamos entrando no período mais decisivo da crise capitalista iniciada em 2008: aquele que coloca ao alcance da esquerda o desmascaramento histórico das idéias e agendas que hoje constrangem até personagens e forças que por 30 anos subordinaram os destinos da economia e da sociedade a esses valores. (LEIA MAIS AQUI)
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