Engodo
Em tempos de CPI, seria hora de encerrar o engodo: as declarações de bens dos políticos não representam a realidade: os valores são os de quando adquiridos os bens, portanto muito aquém dos atuais.
Se adquirido novo bem, declarado pelo valor atual, apresenta um acréscimo patrimonial irreal.
Outro engodo é quanto a quebra de sigilo bancário: até para ser corrupto necessária competência, por isso as propinas são pagas em especie e obviamente não circulam na conta bancária do favorecido.
A quebra do sigilo só atesta a "honestidade".
Porque não aplicar as normas do IR quanto "aos sinais de riqueza"?
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