quinta-feira, 19 de julho de 2012

Beira o ridículo situações como esta: o vazamento de suposto vídeo de sexo torna uma assessora mais "importante" do que seu serviço, e o fato ganha espaço na mídia. 
Nada como uma "notícia bombástica" para desviar a atenção da CPMI.
Isso é Brasil: um país que perde o foco por conta de um vídeo de sexo amador, precisa de leis para impedir o eleitor de votar em político corrupto, e de intervenção estatal para evitar que consumidores continuem comprando serviços ruins de operadoras de telefonia móvel.
Ela por acaso é freira? Desde quando assessores são proibidos de fazer sexo? Se a relação tivesse ocorrido dentro do senado, aí sim seria caso de demissão. 
Como não foi, ninguém tem nada com a vida pessoal dela. 
A menina foi vítima do canalha que filmou e divulgou as imagens. 
O foco tem que ser nele. Imagina que um vídeo seu em um momento íntimo cai na net sem o seu consentimento. 
Você acharia justo ser demitido por isso?

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