Primeiro foram os incêndios – por “combustão espontânea” – das favelas localizadas em áreas valorizadas de SP.
Depois veio a reintegração de posse da comunidade de Pinheirinho, em favor de um megaespeculador, decretada pela Justiça e executada por uma força-tarefa de 2 mil homens, sob o comando do governador.
Essa reintegração cria um precedente preocupante.
Logo logo vão aparecer outros mega-espertalhões, munidos de títulos de domínios de escassa validade – mas “reconhecida” pela justiça – reivindicando a posse de áreas de grande valor, ocupadas por “invasores” e “vândalos”, pobres ou nem tanto.
Uma inustiça cometida contra UM significa uma ameaça contra TODOS.
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