O risco pode continuar.
Não está apenas nos que saem, mas também nos que entram.
A Presidenta Dilma precisa que suas assessorias especiais monitorem o comportamento dos substitutos ou novos detentores de cargos públicos. Do contrário, de nada adiantarão as substituições.
O risco continuará acontecendo.
Sem dúvidas, os partidos deverão ser responsabilizados em casos clamente omissos, diante dos atos e fatos concretos, talvez seja uma forma de se indicar gestores com perfil de gestores e não, de representantes de políticos lobistas.
Parlamento é para proteger o Estado e o cidadão e não para instrumento de trocas pessoais.
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