Espremendo o tumor, por linhas tortas.
Para extirpar o grave tumor que existe no parlamento brasileiro, a Presidente Dilma tem que comprimí-lo bem, para sair o pus. Essa foi sua alternativa quando escolheu líderes, que seguramente sabia, com perfis ingênuos, inexperientes, antiéticos e agressivos. A ação 'laboratorial' da presidente fez surgir logo as baboseiras que estamos vendo no dia-a-dia, com as "bactérias" lutando entre si, para não sairem do cancro que a nação tem formado por um pequeno (com otimismo) grupo de fisiologistas, que, hereditariamente, tenta há muitos anos sujar os bons propósitos, diga-se, de programas políticos que após a eleição se destinam às cestas de lixo. Dilma pode ganhar essa intervenção por linhas tortas, mas úteis para o Brasil. Com sua reconhecida experiência política, Sarney já enxergou isso e tenta salvar as bactérias.
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