Executivo, o último, a saber.
Enquanto a presidente, ministros, líderes e congressistas governistas desfilam na passarela das vaidades e se engalfinham, a imprensa assume papel importantíssimo em defesa da sociedade e da fazenda pública, fiscalizando gastos, apontando erros.
Diante dos sucessivos desregramentos, desvios de dinheiro ou “mal feitos”, denunciados pela mídia, como gastos com a construção de estádios; programas habitacionais; obras do desvio do rio São Francisco; vias férreas, estradas e barragens, acrescente-se por último, o escândalo com fornecedores aos hospitais universitários.
Não se fiscaliza absolutamente nada.
Tanto é verdade, que a petroleira Chevron, comete sucessivos desastres ecológicos, escamoteando informações ao CNP e, graças à imprensa, é que se toma, tardiamente, alguma medida.
Outro fato que corrobora a falta de vigilância é a criação de comissão no senado, para acompanhar e fiscalizar as obras do desvio do São Francisco.
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