terça-feira, 19 de junho de 2012


Ajuda contra a quebra.

O FMI chegou à conclusão óbvia. 
A crise do euro cresce e ele não terá cacife para o tradicional socorro como o que o Brasil já recebeu durante muitos anos para solucionar problemas de sua economia. Ao contrário, agora quem pede socorro é aquela organização. 
Mas é justa a contribuição do Brasil. 
Afinal, ninguém sabe aindo ao certo o que essas crises políticas e econômicas, tanto na Ásia como em alguns países da Europa, poderão resultar, com reflexos por aqui. 
Por enquanto seguramos o timão do navio. 
E desejamos superar as tempestades. 
E é bom lembrar que 10 bilhões de dólares não é uma quantia tão grande, mas necessária, se comparando com a generosidade brasileira com paises amigos e com os malfeitores da nação.

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