Ajuda contra a quebra.
O FMI chegou à conclusão óbvia.
A crise do euro cresce e ele não terá cacife para o tradicional socorro como o que o Brasil já recebeu durante muitos anos para solucionar problemas de sua economia. Ao contrário, agora quem pede socorro é aquela organização.
Mas é justa a contribuição do Brasil.
Afinal, ninguém sabe aindo ao certo o que essas crises políticas e econômicas, tanto na Ásia como em alguns países da Europa, poderão resultar, com reflexos por aqui.
Por enquanto seguramos o timão do navio.
E desejamos superar as tempestades.
E é bom lembrar que 10 bilhões de dólares não é uma quantia tão grande, mas necessária, se comparando com a generosidade brasileira com paises amigos e com os malfeitores da nação.
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