Advogados escancaram incongruências da acusação.
Marcado por grandes atuações dos advogados, o quinto dia de julgamento da ação penal 470, o chamado “mensalão do PT”, escancarou as incongruências da acusação formulada pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel, contra três executivos do Banco Rural, contra o ex-presidente da Câmara, deputado João Paulo Cunha (PT-SP) e contra o ex-ministro-chefe da Secretária de Comunicação da Presidência, Luiz Gushiken.
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