Por Carlos Chagas.Marcadas absurdamente pela Constituição para o primeiro dia de janeiro, as posses de presidente da República e de governadores estaduais tem gerado cansaço, atrasos no relógio, ausências e muita improvisação. De que maneira os governadores do Norte e do Nordeste, por exemplo, mesmo na parte da manhã, prestarão juramento nas Assembléias, assumirão e receberão os cargos nos palácios e conseguirão viajar a Brasília a tempo de assistir, de tarde, a entrega do poder a Dilma Rousseff? Uma correria dos diabos, sujeita aos percalços da natureza e do tráfego aéreo.
Vai uma sugestão: o primeiro dia de janeiro começa um minuto depois da meia-noite do dia 31 de dezembro. Por que os novos governadores não prepararem as cerimônias de posse para aquele momento, de madrugada, ficando livres para voar em seguida até a capital federal? Claro que haverá prejuízos relacionados com as comemorações de Ano Novo, mas sacrifícios, quem não haverá de faze-los?
Vai uma sugestão: o primeiro dia de janeiro começa um minuto depois da meia-noite do dia 31 de dezembro. Por que os novos governadores não prepararem as cerimônias de posse para aquele momento, de madrugada, ficando livres para voar em seguida até a capital federal? Claro que haverá prejuízos relacionados com as comemorações de Ano Novo, mas sacrifícios, quem não haverá de faze-los?
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