domingo, 30 de janeiro de 2011

PQP,ESSES FILHO D ¨%$#*&%$# . . .

O articulista tocou numa questão interessantíssima, o exportar com valor agregado ou deixar de importa o industrializado. Lá atrás o Lula suplicava para o tal presidente da CSN e da Vale para que entrassem num acordo para fabricar aço necessário ao estaleiros, aos bondinhos, aos trilhos de trem etc... para que o Brasil não precisasse importar essas coisas, não adiantou durante 8 anos os energúmenos não estava nem aí e o Lula não teve opção, teve que importar desequilibrando a balança.
Nesse caso e tantos outros, o cambio equilibrado ou não, não adianta energúmeno é energúmeno. Com relação as políticas direcionadas pelo governo federal, concordo com o articulista, isso deve existir e estão acontecendo. O governo Lula teve um trabalhão para corrigir o mal-feito do FHC na educação em todos os níveis, isso já está nos trilhos no âmbito federal.
No municipal e estadual? 
O Lula repassou verbas para as escolas de ensino básico como nunca antes, agora quando você vê um filho da ¨%$#*&%$# como o Geraldo Alkmim, Aécio Neves, Yeda Crusis ,etc fazendo todo o tipo de irregularidade o que o governo federal pode fazer? Botar fiscalização? É lógico que sim somos testemunha que quando há denuncia é fiscalizado, agora há ações que não são ilegais mas são imorais, vou dar um exemplos: A visita do Geraldo Alkmim a uma escola privada para uma aula inaugural onde a mensalidade chega a mais de 1000 mil conto, como o governo federal pode evitar esse tipo de coisa? Não pode. Quais são os efeitos desse comportamento do Alkmim? Rebaixa o professor do estado a cidadão de segunda categoria. Isso é mais grave do que negar reposição salarial.
O Alkmim sabe o que esta fazendo, a idéia é justamente essa.
O que nos cidadão conscientes, pagadores de impostos de todo o Brasil devemos fazer.
Repetir esse fato durante os 4 anos desse IDIOTA que com certeza será reduzido a 2 anos pois esse senhor está brincando com fogo e vai se queimar. O maior valor agregado que um produto deve ter é o respeito do patrão ao empregado, isso eu não abro mãos e nenhum trabalhador brasileiro pode abrir.

Nenhum comentário: