Isso será levado em conta pela China e Russia, além de outros países, inclusive o Brasil, daqui para frente, na hora de votar qualquer Moção ou Resolução na ONU. Há grandes bandos de mercenários entre os rebeldes da Líbia, pagos com dinheiro da Arabia Saudita, que também sustenta os rebeldes curdos na Síria.
Isso já está claro na Imprensa Internacional.
Existe um pessoal que já esteve no Iraque e Afeganistão e que foram recrutados para trabalhar na Líbia. Também existem os mercenários tradicionais, como os da Legião Estrangeira da França.
O fato é que a Líbia com o ditador Kadafi, ia muito bem economicamente e detinha o maior IDH da África, com o país cheio de obras e dando emprego para gente de todos os países vizinhos. O Dinar estava forte e seu lastro em ouro incomodava o Euro. Agora, sem Kadafi, a Líbia será um paraiso para a Al-Qaeda, que terá campo fértil para conseguir adeptos.
O terrorismo está agora no quintal da Europa.
Nada vai deixar a Líbia em tranquilidade.
Ficará sem governo, instável como Afeganistão, com tribos e muito terrorismo.
Obama falou do perigo do lobo solitário, um homem só, capaz de destruir um país com as novas tecnologias de guerra.
No Oriente Médio falta apenas cair do rei da Jordânia e a frente estará formada contra Israel novamente, em uma guerra sem precedentes e nuclear. É nítido que os países se preparam para isso, haja visto a corrida armamentística e as novas tecnologias de guerra. O Afeganistão foi campo de teste de novas tecnologias de guerra por 30 anos.
A Otan testa na Líbia uma nova forma de guerras sem homens em terra. O governo sírio enfrenta um exército de curdos armados e a imprensa ocidental diz que está havendo um massacre de civis.
Falando em civis, os da Líbia estão fritos.
O país está destruído pela Otan e o Ocidente com suas empresas vai ganhar dinheiro reconstruíndo o país. O ouro, 160 toneladas, que estava em Trípoli, não se sabe onde está, e os 600 bilhões de dólares do país, que estavam em bancos, a maiorira europeus, estão a Deus dará no mercado financeiro, rendendo juros não se sabe para quem. Bem faz Chaves da Venezuela de tirar o ouro e os dólares da Europa e deixá-los no Brasil, Russia e China, conforme anunciou.
Essa guerra é o maior assalto do mercado financeiro da história moderna.
O Brasil, urgentemente, necessita de tecnologia de guerra para se defender.
Está claro que tentarão separar um pedaço da Amazônia e o pré-sal.
Os EUA sequer concordam com as 200 milhas e nem assinou qualquer convenção internacional reconhecendo esse direito de 200 milhas, já o tendo questionado publicamente. Não precisamos de energia nuclear, mas de armas nucleares sim, a título de persuasão. Raposa da Serra do Sol e Pré-sal são nossos calcanhares de aquiles.
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