sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

AQUILO QUE NOS DEVORA


2011/2012:  Visto à distância, o naufrágio europeu permite enxergar melhor o absurdo que consiste em colocar o Estado e a sociedade a serviço das finanças e não o contrário. Sem uma política corajosa de corte na ração rentista o Brasil  cruzará décadas apagando incêndios  no combate à pobreza e a miséria que enredam a vida de 27%  da população e às deficiências de infraestrutura social e logística.  É melhor que a regressividade demotucana. Mas insuficiente para embalar a travessia histórica da injustiça e do subdesenvolvido para uma Nação rica, compartilhada por todos. (Carta Maior; 6ª feira; 30/12/ 2011)

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