sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

A DIFERENÇA . . .

Esse discurso é conhecido e recorrente.
O artigo afirma que investimento na educação corresponde a 3% PIB. Indago: 3% ou 5%. Ao menos as últimas notícias do governo federal afirmam que é 5%, inclusive com o compromisso da presidenta Dilma Rousseff de aumentar até o final de seu governo para 7%.
Sabemos que existiu no governo tucano e faz parte da lógica capitalista, sobretudo no estado atual do capitalismo, a hegemonia do capital financeiro. Sabemos que o governo atual tem uma ideologia e um compromisso ideológico, diferente. Provou nos oito ano de Lula e agora com a Dilma. Para não ficarmos, como muitos críticos, muitas vezes bem intencionados e outras fazendo um discurso pseudo radical.
Gostaria de refletir e receber respostas concretas, do que se passa nessa area da parte do governo.
O que fazer, quais as dificuldades e limites. Temos uma dívida pública, como fazer, para resolver esse impasse. Como pagá-la, ou não pagá-la? Existe uma politica deliberada do governo em favorecer o sistema financeiro?
Poderia haver um pacto entre o sistema chamado produtivo, governo e trabalhadores, para combater o que chamamos de hegemonia financeira? O mundo capitalista passa por uma crise estrutural e as esquerdas não encontram uma saída alternativa.
Sabemos que a saida é o socialismo, mas como chegar lá, sem ruptura revolucionária. Será que somos todos traidores? Acho que está faltando uma reflexão mais profunda.
O grande exemplo está aqui no Brasil, pois embora, saibamos a diferença entre a politica neoliberal tucana e o governo democratico-popular de Lula e Dilma Rousseff, muitos denominados de esquerda dizem que os governos são iguais, o que o povo não concorda.

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