Depois das traquinagens na condução de sua fiscalização as obras da Copa 14, substituindo uma crítica construtiva por desnecessárias e desrespeitosas agressões às autoridades brasileiras, suponho que Jérôme Valcke agora pediu arrego, através do seu amigo pessoal, Ricardo Teixeira.
E o pior, chantageia e ameaça o Brasil, dizendo que volta no dia 12 (...) blá, blá , blá...
Péssimo interlocutor.
O Brasil, apesar de muitos tropeços, ainda é uma referência mundial nas Copas, e enche estádios.
Mas com essa crise da euro-economia, associada a alguns maus empresários e coordenadores do evento, poderia ser um presente essa decisão.
Uma pena que o prejuízo, como sempre, sairia do contribuinte.
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