A PALAVRA É DE PRATA, E O SILENCIO É DE OURO.
Sabemos que a maior parte das broncas apontando abusos, crimes e mazelas de corruptos são procedentes e autênticas.
O estranho é que, geralmente, os acusados, cínicos, não ligam a mínima importância, não contestam, defendendo-se, por serem indefensáveis ou, principalmente, por motivos táticos. Isto é, parecem confiar no tempo para tirar da memória os fatos.
No enunciado de Marco Aurélio, (121-180), filósofo e imperador romano, retrata a que tática quero me referir: “O tempo é um rio formado pelos eventos, uma torrente impetuosa. Mal se avista uma coisa, já foi arrebatada, e outra se lhe segue, que será carregada por sua vez”.
Aparentemente, pode até dar certo essa posição, mas, a pecha de ladrão ou mal-feitor permanecerá para sempre.
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