Não é a primeira vez que Ricardo Teixeira pede licença médica para ver se as coisas se acalmam para o lado dele.
No auge da CPI da CBF, no começo dos anos 2000, ele fez o mesmo, esperando que algum fato novo aliviasse a sua barra.
À época, foi bem sucedido, seguindo os conselhos do então presidente da FERJ, o Caixa D’Água.
Em 2002 a Seleção Brasileira ganhou o pentacampeonato e ele voltou ao centro do palco.
Mas dizem que a história se repete como farsa e é pouco provável que as condições de temperatura e pressão para ele em Brasília, e em Zurique, melhorem.
Ao contrário, tudo indica que piorarão e Boca Raton parece mesmo o lugar mais seguro para que ele recupere a saúde tão abalada a ponto de pedir nova licença médica por 60 dias.
Interessante será ver as federações estaduais mais poderosas como as do Rio e Rio Grande do Sul queimando o filme da Federação Paulista e seus cabeças, José Maria Marin, o agora presidente interino da CBF, e Marco Polo del Nero.
E até Andrés Sanches e Mano Menezes, por exemplo, têm por que se preocupar.
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