Passei a ter dúvidas sobre o constante vazamento de gravações do Caso Cachoeira. Se o processo corre em segredo de justiça, se os documentos enviados pelo STJ estão trancados com sete chaves no cofre do Congresso, como diz o presidente da CPMI, como explicar os “furos de reportagens” exibidos pelas tevês, diariamente, sempre com novas revelações sobre o assunto?
Das duas uma: trata-se de cortina de fumaça para se distanciar de peixes graúdos ou há orquestração conjunta para envolver em polêmicas, o maior número possível de figurões a serem sacrificados pelo “bem comum” dos intocáveis.
É sabido e consabido, que uma investigação quando envolve foros diferenciados, quanto mais pessoas comprometer, mais estará fadada a dar em nada, com eventuais punibilidades prescritas.
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