Dois desafios.
O ministro Cezar Peluso, que assume com o STF a presidência do CNJ, vai herdar do ministro Gilmar Mendes dois desafios. O primeiro colocar em prática, junto com o TSE, o projeto de viabilizar o voto dos presos provisórios que já estão em presídios. Além de dar suporte por conhecer a situação das prisões, a missão de permitir que os presos votem, que é do tribunal eleitoral, o CNJ terá também de concluir o relatório sobre as 100 instituições que mais recorrem à Justiça.A ideia de Gilmar Mendes à frente do conselho era mostrar que a Justiça é lenta também porque é muito assoberbada de trabalho. A proposta de fazer a lista foi anunciada em março e a expectativa era de que ela ficasse pronta em um mês.
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