Show de Sato e Simona na vitória de Power na SP Indy 300.
E a edição 2011 da São Paulo Indy 300 finalmente teve a quadriculada agitada. Quase 22 horas depois da primeira largada, Will Power venceu no molhado circuito do Anhembi. Depois de largar na pole-position, o australiano mostrou que é bom no molhado também. Adotou uma estratégia cautelosa e deu o bote na parte final da prova. Esta foi a segunda vitória de Power em 2011(a segunda em São Paulo), que assumiu a liderança da competição.
Depois do adiamento da etapa brasileira por causa da forte chuva que caiu na capital paulista no domingo, pilotos e equipes agitaram a manhã da fria segunda-feira em São Paulo. Como era previsto, a chuva voltou a cair na área do circuito. Porém, a água não teve a força de ontem e os competidores puderam fazer a relargada a partir da volta 14 – momento em que houve a suspensão na tarde do domingo.
A vitória de Power quase chega a ser óbvia por seu talento de guiar em circuito misto, de rua e, por que não, no molhado e pelo seu atual momento. Mas a sensação da caótica etapa brasileira foi Takuma Sato. O japonês da KV assumiu a ponta logo no início da corrida de hoje, deixando Power (que chegou a dar um ‘selinho’ no muro na volta anterior) para trás no final da reta.
A vitória de Power quase chega a ser óbvia por seu talento de guiar em circuito misto, de rua e, por que não, no molhado e pelo seu atual momento. Mas a sensação da caótica etapa brasileira foi Takuma Sato. O japonês da KV assumiu a ponta logo no início da corrida de hoje, deixando Power (que chegou a dar um ‘selinho’ no muro na volta anterior) para trás no final da reta.
O ex-F1 virava rápido e liderou boa parte da corrida; deve ter levado o bairro da Liberdade à loucura! Pena que Takuma foi traído por uma melhor estratégia da equipe e no finalzinho foi obrigado a fazer um pit e deixar a vitória da São Paulo Indy 300 no colo de Will Power.
Piloto da HVM, Simona de Silvestro andou muito bem no piso encharcado do Anhembi. Prejudicada por causa do acidente que se envolvem com Helio Castroneves e Danica Patrick na primeira volta de domingo, a suíça fez a melhor volta da prova e andou na segunda metade da corrida desta segunda-feira no mesmo tempo do então líder Sato. Tanto que ela tirou uma volta de desvantagem na pista, ao passar todo pelotão, inclusive o piloto nipônico, que ocupava a ponta no dado momento. Com tanta sede, Simona cravou a melhor volta do circuito e levou um troféu para casa pelo feito. Neste fim de semana, tive a oportunidade de conversar com Simona na garagem da HVM. Não tenho dúvida de que essa suíça vai dar muito trabalho na Indy num futuro bem próximo.
Piloto da HVM, Simona de Silvestro andou muito bem no piso encharcado do Anhembi. Prejudicada por causa do acidente que se envolvem com Helio Castroneves e Danica Patrick na primeira volta de domingo, a suíça fez a melhor volta da prova e andou na segunda metade da corrida desta segunda-feira no mesmo tempo do então líder Sato. Tanto que ela tirou uma volta de desvantagem na pista, ao passar todo pelotão, inclusive o piloto nipônico, que ocupava a ponta no dado momento. Com tanta sede, Simona cravou a melhor volta do circuito e levou um troféu para casa pelo feito. Neste fim de semana, tive a oportunidade de conversar com Simona na garagem da HVM. Não tenho dúvida de que essa suíça vai dar muito trabalho na Indy num futuro bem próximo.
O pódio da etapa brasileira da F-Indy teve, ainda, o surpreendente Graham Rahal, que terminou em segundo, e Ryan Briscoe. Os brasileiros não foram bem: por causa dos acidentes de ontem, Helio Castroneves e Tony Kanaan concluíram a prova na 21° e 22° lugares, respectivamente. Vitor Meira foi o melhor, terminando na 17ª colocação. Já Bia Figueiredo e Raphael Matos abandonaram.
A confusão foi tanta na São Paulo Indy 300 que até as equipes se enrolaram: depois de rodar e danificar sua asa traseira, Ryan Hunter-Reay foi no pit fazer a troca da peça; o time colocou a asa de Mike Conway, com o número que o inglês usa no campeonato. Isso é que é improviso! Que coisa, heim?!
Sou 100% favorável a corridas internacional aqui no Brasil. Acho que temos condições de organizar provas deste porte, mas o que aconteceu em São Paulo precisa ser revisto. Por falar em dever de casa, o que era aquela área de escape no ‘S’ no final da reta? Na chuva, parecia que passaram sabão ali.
A confusão foi tanta na São Paulo Indy 300 que até as equipes se enrolaram: depois de rodar e danificar sua asa traseira, Ryan Hunter-Reay foi no pit fazer a troca da peça; o time colocou a asa de Mike Conway, com o número que o inglês usa no campeonato. Isso é que é improviso! Que coisa, heim?!
Sou 100% favorável a corridas internacional aqui no Brasil. Acho que temos condições de organizar provas deste porte, mas o que aconteceu em São Paulo precisa ser revisto. Por falar em dever de casa, o que era aquela área de escape no ‘S’ no final da reta? Na chuva, parecia que passaram sabão ali.
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