Dados do Tesouro mostram que, nas dez pastas entregues originalmente a PMDB, PR, PSB, PP, PDT e PC do B, os investimentos caíram 5% em 2011. O número contrasta com o dos 13 ministérios petistas: 14% acima do volume da primeira metade de 2010, informa Gustavo Patu. Os demais partidos ficam com a maior parte das verbas que dependem de negociações com o Congresso.
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