Foi marcado pelo constrangimento o encontro da ministra Ideli Salvatti (Relações Institucionais) com o atual e o ex-líder do governo no Senado, Eduardo Braga (AM) e Romero Jucá (RR), ambos do PMDB. A troca dos líderes começou com um telefonema de Ideli a Eduardo Braga, quita (8), à noite, convidando-o para "uma conversa" às 9h30 de sexta-feira. Braga foi à reunião sem dizer nada às lideranças do governo e do seu próprio partido. Assim como o governo consera Jucá um "traidor" por não impedir a derrota na votação para reconduzir o diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres, o ex-líder também se considera traído pelo governo, pela ministra e o próprio Braga, que há 14 meses tenta um cargo de destaque em Brasília, como ministro ou como líder.
O novo líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), estabeleceu como prioridade unir os partidos da base de apoio ao governo, muito embora ele próprio enfrente dificuldades de ser aceito como interlocutor pelos próprios correligionários, no Senado. "A prioridade é a união" - afirmou ele - "não só dentro do PMDB. O PMDB, por ser o maior, acaba sendo a manchete, mas vocês sabem que o problema na base aliada não se restringe apenas ao PMDB". Braga continua sendo muito cumprimentado pela posse, como foi o caso do ministro Fernando Bezerra (Integração), que, como ele, enfrenta denúncias de irregularidades.O novo líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), estabeleceu como prioridade unir os partidos da base de apoio ao governo, muito embora ele próprio enfrente dificuldades de ser aceito como interlocutor pelos próprios correligionários, no Senado. "A prioridade é a união" - afirmou ele - "não só dentro do PMDB. O PMDB, por ser o maior, acaba sendo a manchete, mas vocês sabem que o problema na base aliada não se restringe apenas ao PMDB". Braga continua sendo muito cumprimentado pela posse, como foi o caso do ministro Fernando Bezerra (Integração), que, como ele, enfrenta denúncias de irregularidades.
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