Eu canto o dia que nasce
Eu canto a tarde que morre
Eu canto a sanga que corre
E a lua que mostra a face
E se o mundo se acabasse
Numa tragédia bravia
Assim mesmo eu cantaria
Um mundo nascendo doutro
Indiada domando potro
E bugra lavando a cria.
Nenhum comentário:
Postar um comentário