Brasil e Turquia continuarão seus esforços diplomáticos em busca de uma solução pacífica sobre o programa nuclear desenvolvido pelo Irã. Na última semana, o ministro Celso Amorim (Relações Exteriores) recebeu o ministro turco, Ahmet Davutoglu, para uma nova conversa sobre o polêmico caso. Amorim reiterou que a base da solução defendida por Brasil e Turquia é da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), que propõe que o Irã armazene urânio enriquecido a 3,5% em um terceiro país, que o enriqueceria a 20% e depois o devolveria a Teerã. Segundo Davutoglu, a Turquia, como vizinha do Irã, "também sofreria as sanções", porque "há uma interdependência das economias regionais".
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