Equipe paulista, que chegou a acabar por falta de patrocinadores, força o tie-break, vence com show de Natália e faz a festa no Ibirapuera lotado.
O Sollys/Osasco enfim conseguiu neste domingo se vingar das últimas derrotas para a Unilever nas finais da Superliga feminina de vôlei, para quem chegou a ter o time extinto antes campeonato, superação não é nenhuma novidade. Empurrada pelos gritos da torcida e por atuações fantásticas de Natália e Jaqueline, a equipe paulista reagiu, forçou o tie-break e conquistou o título da Superliga feminina 2010.
Com as duas equipes fazendo a decisão da competição pelo sexto ano seguido, o time paulista buscava impedir o pentacampeonato da equipe carioca. Não foi fácil, mas o Osasco levou a decisão para o tie-break e venceu por 3 sets a 2 (25/23, 18/25, 19/25, 25/13 e 15/12) interrompe os quatro anos de dinastia carioca no cenário nacional e coroa uma temporada que começou em tristeza e terminou em glória.
O Sollys/Osasco enfim conseguiu neste domingo se vingar das últimas derrotas para a Unilever nas finais da Superliga feminina de vôlei, para quem chegou a ter o time extinto antes campeonato, superação não é nenhuma novidade. Empurrada pelos gritos da torcida e por atuações fantásticas de Natália e Jaqueline, a equipe paulista reagiu, forçou o tie-break e conquistou o título da Superliga feminina 2010.
Com as duas equipes fazendo a decisão da competição pelo sexto ano seguido, o time paulista buscava impedir o pentacampeonato da equipe carioca. Não foi fácil, mas o Osasco levou a decisão para o tie-break e venceu por 3 sets a 2 (25/23, 18/25, 19/25, 25/13 e 15/12) interrompe os quatro anos de dinastia carioca no cenário nacional e coroa uma temporada que começou em tristeza e terminou em glória.
Natália corre pela quadra e vibra, em cena que se repetiu durante toda a final.
Aos 21 anos, Natália cravou 29 pontos na decisão. A oposto deu um show no Ibirapuera, salvou o time nos momentos delicados e incendiou a torcida a cada ataque certeiro. A expressão misturava raiva e alegria após cada lance, e ficou ainda mais forte a partir do terceiro set, quando ela levou um cartão amarelo por reclamação e passou a jogar ainda mais mordida. Ao fim do jogo, só alegria.
"Há quatro anos a gente está tentando e bate na trave. Mais do que nos outros anos, o time estava com muita vontade, jogando com o coração, e graças a Deus conseguimos".
A capitã Carol Albuquerque levanta a taça.
Quando a capitã Carol Albuquerque levantou a taça, e a chuva de papel picado caiu do teto do Ibirapuera, as jogadoras do Osasco já não conseguiam conter a emoção e o alívio pela conquista após três anos batendo na trave. As campeãs se permitiram até o direito da tietagem, quando receberam as medalhas de Ronaldo Fenômeno. Entre os sorrisos, dois destaques: o de Jaqueline, eleita a melhor da final com uma impressionante atuação defensiva, e o de Natália, que impulsionou a reação e comandou o ataque do time campeão.
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