Está insuportável, para não dizer outra coisa, assistir ou ler esta mídia golpista descarada. Acham que o povo ainda acredita nas suas mentiras. Estão totalmente cegos, descolados da realidade e acham que ainda fazem nossas mentes.
Vão continuar perdendo as eleições, cambada de baba… Pois 44 milhões de eleitores acreditaram nas mentiras da imprensa . . . Contra 56 milhões que não acreditaram. Se a imprensa se propõe a discorrer sobre a verdade ou pelo menos tenta vender essa idéia, podemos considerar uma derrota fragorosa.
A causa da interdição do debate honesto e esclarecedor é a maldita politização rasteira encampada pela grande mídia.
A sintonia fina no meio é impressionante.
Talvez seja uma derivação midiática dos arquétipos arguidos por Jung. As chamadas alarmistas são as mesmas; os comentaristas, idem; as falácias, bi idem, já de madrugada, o jornal do SBT entrevistou uma espécie de besta-fera “especialista” acerca do problema (sim, ele existe) cujos argumentos e postura seriam mais adequados para algum imberbe presidente de grêmio estudantil.
Para o cidadão interessa a VERDADE, nada mais que a VERDADE.
Para o cidadão interessa a VERDADE, nada mais que a VERDADE.
Também a ele ofende se sentir um idiota nesse jogo mesquinho da políticagem barata e fanatismo ideológico.
A imprensa é, talvez, a última instância para qual recorre na busca de um entendimento mínimo dos fenômenos a serem apreendidos.
Quando esta se conspurca, redireciona sua missão para servir a interesses menores e mesquinhos, batemos, sem sombra de dúvidas no fundo do poço.
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