Dois dias depois do mais forte terremoto da história do Japão, o primeiro-ministro, Naoto Kan, afirmou que o país enfrenta sua maior crise desde o fim da Segunda Guerra Mundial. As autoridades ainda não têm a dimensão real da tragédia: o número oficial de mortos chegou a 1.800, mas há 10 mil desaparecidos só em Minami-Sanriku, cidade costeira varrida pelo tsunami que se seguiu ao tremor.
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