Política de rapina.
A sede pelo poder faz parecer que a política é muito mais de rapinação. Mal se inicia um mandato, já se começa a projetar uma campanha. Hoje falam de prévias para prefeito, amanhã, prévias para presidente, etc. É sempre assim. Essas campanhas antecipadas servem também para assegurar doações empresariais já que, conhecendo-se os prováveis (e fortes candidatos) pode ficar mais fácil a rapinagem.
E o Brasil, o país da corrupção, continua com suas instituições, programas de governo e eleitores fragilizados pelo permanente descumprimento das promessas de campanha, como políticas públicas de educação, saúde e segurança. Durante todo o mandato, só se fala em prévias, palanques, etc.
Muito poucos questionam gestões de mandato ou contribuem para melhorias na administração pública, e quando o fazem, são tolhidos pelos tementes a perda de liderança.
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