quinta-feira, 24 de novembro de 2011

E os criminosos de toga saem ilesos.
Devido ao corporativismo criminoso de seus corregedores, os juízes com processos que se estendem por tantos anos que já prescreveram estão livres, leves e soltos. Se o CNJ não se posicionar contra esse abuso criminoso estará desmoralizado muito em breve. Entre esses criminosos togados existe um acusado de trabalho escravo em sua fazenda: está "absolvido" pela prescrição automática providenciada pelos seus colegas da corregedoria. A ministra corregedora do CNJ, desembargadora Eliana Calmon, está ás voltas com 62 processos contra esse tipo de criminoso privilegiado. Em lugar de ser elogiada por seu amargo trabalho, encontra críticas partindo do próprio presidente do STF, Cezar Pelufo, sobre uma declaração sua sobre a infiltração de bandidos na Justiça brasileira.

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