quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Se o Brasil se enveredar para a energia nuclear,  já enquadrariam o Brasil no Eixo do Mal. Quem se lembra daquele americano que afirmou que, com a vitória do Lula (primeiro mandato), o Brasil integraria um Eixo com Venezuela, Cuba, Irã e Coreia do Norte, ameaçando o mundo.
Nem Cérebro (de Pink&Cérebro) pensaria assim!
Seria um deleite para os encrenqueiros lá de cima saber que o Brasil começasse a pôr em prática o que já sabe sobre os processos de enriquecimento e geração de energia nuclear. Pronto. Iriam aparecer globais arrancando os cabelos, a ONU agindo como prestadora, serviços para os EUA, quarta-frota desfilando no litoral, a presidenta Dilma Rousseff sendo equiparada à Cruela Cruel, que o Brasil teria desenvolvido armas de destruição em massa que seriam lançadas por temíveis F5, AMX e Xavantes recondicinados e etc…
Que zona!
Energia eólica: só em locais promissores.
Na amazônia, não sei de local que vente assim.
Aqui é uma sauna.
Energia gerada por turbinas flutuantes…
Não sei.
Como seria a rede elétrica. Qual o impacto à fauna dos rios.
Energia solar… Seria uma excelente solução.
Sol não falta, mas, a luminosidade varia muito, além de necessitar uma área enorme. A China montou uma planta colossal, em uma região desértica.
Vejo Belo Monte mais do que uma usina. Seria uma presença forte da economia na região, tão cobiçada e me sinto no direito de fazer um brain storm. Se o Brasil deixar de lado as hidrelétricas, desenvolveria a nuclear, fechando uma suposta ideia extra-pátria induzida, facilitando a criação de teorias conspiratórias, próximas às paranóias sarcasticas que apresentei acima.
Posso ser louco ou até gozador, mas, que tem gente além da TV e produtor cinematográfico que nunca tinha colocado os pés no Brasil tem, com certeza.
Não sejam tão inocentes.
Matem Jeca Tatus e o Macunaimas, o período deles terminou.
O nosso país, se não cobiçado, tentam impedí-lo de crescer, ir adiante e em paz.

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