No tabuleiro das mercadorias, o esporte continuará sendo "apenas um detalhe" e uma forma de enriquecimento ilícito dos dirigentes das confederações, Comitê Olímpico e de seus apadrinhados nos mais diversificados negócios e "tenebroas transações", haja vista a profusão de casos nebulosos e não esclarecidos de negócios envolvendo autoridades do Executivo, Legislativo, FIFA, CBF, COI, PAN 2007 e figurões que comandam esses "monstrengos".
Do futebol, ninguém mais duvida, mas é hora de voltar os olhos também para o Vôlei, o basquete, o atletismo, a natação, pois onde tem dinheiro "correndo" é possível que não seja tão transparente assim.
Isso sem deixar de fora as grandes empresas de produtos esportivos, a indústria de bebidas e o império Globo...
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