É preciso interpretar o choro e a histeria, quem sabe eles estão com medo de uma última guerra atômica, onde poucos sobrarão, e certamente eles serão dizimados?
Quem sabe é algo cultural para carpir e espantar a preocupação com o futuro?
Quem sabe estão preocupados com a incógnita que é o novo dirigente?
Quem sabe são funcionários do partido?
Com todo respeito aos camaradas norte-coreanos achei aquilo tudo meio teatral, tipo uma catarse coletiva, psicodrama.
Quando o homem público faz direito seu trabalho, não faz mais que sua obrigação. Demonstrações histéricas de agradecimento não são desejáveis, seja na Coreia do Norte, no Brasil ou em nos EUA. O grau de civilização de um povo pode ser medido pela relação entre ele e seus dirigentes.
Quanto mais atrasado é um povo, mais ele se deixa ser guiado por supostos líderes.
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