Se bobear, Henrique Alves perde a presidência
A escolha de Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) como sucessor de Marco Maia (PT-RS) na presidência da Câmara dos Deputados não é uma questão fechada, apesar do acordo (por escrito) firmado entre os dois partidos. Foi isso o que insinuou o próprio Maia a jornalistas, esta semana. O desejo de inviabilizar o projeto de Alves cresce no PT na mesma proporção que aumenta a popularidade da presidenta Dilma.
Rolo compressor
“Desde a campanha, sempre que Dilma cresce nas pesquisas, o PT tenta ‘patrolar’ a gente”, lembrar importante líder do PMDB.
Discurso padrão
Para o líder do PT, Paulo Teixeira (SP), só o próprio PMDB pode inviabilizar Henrique Alves. “O PT está firme no acordo”, desconversa.
Mangas de fora
Atual vice, Rose de Freitas (PMDB-ES) adverte que eleição para presidente da Câmara “é uma disputa, não um processo automático”.
Má influência
Contrário “a vala comum de Eduardo Cunha”, Osmar Terra (RS) diz que Henrique Alves terá apoio descolando-se do deputado fluminense.
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